Escrevo enquanto sobrevoo o Atlântico. As nuvens embaixo dão um sensação de superioridade e, ao mesmo, tempo, de pequenez, em função do tamanho do planeta. Ao longo de uma semana, vivi de lugares a lugares, acompanhando as notícias do mundo. Li sobre a guerra do Afeganistão, com o recebimento de mais tropas, e sobre a persisitente crise em Honduras. Vivi de perto as discussões sobre a Catalunha, que briga com a Espanha por seu espaço enquanto Nação – ali, para se ter uma ideia, os endereços na internet não são .es, e sim .cat, de Catalunha. Acompanhei, quase de perto, a greve de fome da líder sarauí Aminetu Haidar, que luta pelo respeito ao seu povo. Também estive bem perto da manifestação de professores em Valência, na Espanha, e, ao mesmo tempo, acompanhei a decisão das autoridades madrilenhas de, através de lei, fortalecerem os professores, dando-lhes um pouco de poder. Veja onde chegamos: para que um professor tenha poder e seja ouvido como liderança, necessita de lei e, o mais curioso, tal lei obteve o apoio de mais 57% dos pais.
Enfim, uma semana de congresso e de temas que me tocam de forma profunda.
Agora, ouço no fone de ouvido uma estação que toca jazz e bossa brasileira. Que qualidade! Do jazz e da música brasileira que, enfim, são farinha do mesmo saco. Farinha boa e saco bom.
Esse momento de tranquilidade possibilitado pelo avanço da ciência e da tecnologia, que permitem voar um objeto desse tamanho, me faz, cá do alto, pensar sobre o nosso existir e o quão pequeno tem este se tornado, em razão da perda de valores tão elementares à comunidade planetária. Tudo fica apertado, no coração, na casa, nas relações, na vida. Tudo fica reativo. Estamos sempre reagindo: à violência ou à simples presença do outro. Tudo dá medo. Tudo termina virando o mesmo, o igual, a mesmice. Me pergunto (e te pergunto): por que transformamos tudo nessa mesmice?
O que sei, é que a política não dá mais conta dos desafios, tomada pela corrupção e por projetos eleitoreiros de curto prazo, encurtados mais ainda em anos de eleição. A educação vira moeda de troca e, no fundo, nada mais vale. A cultura virou pura e simplesmente um negócio. Na Espanha, estes dias, artistas manifestaram-se em defesa da leis de copyright, querendo impedir a troca de arquivos pela internet, chamando isso de pirataria. Os piratas Somalis – esses sim, piratas! – saqueiam e fazem reféns marinheiros, conseguindo assim mais dinheiro além da carga. Tudo virou dinheiro, dinheiro muito e dinheiro pouco. Em Salvador, vejo assaltos a ônibus onde são roubados simples passes. A vida vale um passe e, como dizem os espanhóis, passa nada!
Tudo fica tão pequeno e os problemas tão grandes que, olhando as nuvens aqui do alto, me pergunto: para quê?
Para que estamos vivendo e o que pensamos para o ano que se aproxima? As festas, as celebrações e no fundo, sempre a esperança de um ano melhor. Mas, as questões concretas do presente, muitas vezes, nem mesmo a percebemos.
Olhemos para nós mesmos: gastamos menos água? Damos bom dia, boa tarde e obrigado para aqueles que cruzam nosso caminho diário? Dirigimos com mais tranquilidade e respeito aos outros? Compramos só o que necessitamos e compartilhamos o que não necessitamos? Conversamos com os filhos para entender o que pensam, ou terceirizamos tudo: a educação, o lazer, a terapia, o amor, a convivência?!
Desafios não nos faltam, por certo!
Mas nos falta, seguramente, coragem para enfrentá-los de forma diferente daquela mais fácil do isolar (literalmente) os problemas. Com cercas e muros elétricos, portões eletrônicos e vidros escuros, num isolamento diuturno.
Pessimista eu? Não, apenas vendo as nuvens e imaginando que, aí/cá embaixo, a vida está, de fato, muito ruim! E fazemos muito pouco para verdadeiramente mudá-la.
Lembro um pouco mais da Espanha que ficou para trás. Penso no espanhol José Antonio Marina, em seu livro Ética para Náufragos, que propõe uma ética da dignidade no lugar de uma ética da sobrevivência. Como está difícil pensar nessa outra ética no mundo de hoje!
Aqui no avião, pensando sobre tudo isso, decido ver um filme.O filme? Pouco importa.
O que importa é que me fará, literalmente, viajar. Como faz o cinema, o livro, a música e todas as artes.
Assim, pode ser possível pensar em boas viagens, para 2010.
Daqui de baixo
Olá Nelson,
tenho acompanhado sua página sempre que posso. Daqui de baixo, fiquei muito pensativo com tuas reflexões. Nunca fui a espanha, nem tampouco viagei para qualquer outra nação. Nos ares brasileiros, sim, já voei. Cotidianamente tb viajo com as músicas, poesia, imagens da janela do carro, entre outras coisas que me rodeiam. Tb tenho pensado muito nessa nossa imobilidade, ambiguamente presente no tempo de maior possibilidade de locomoção da humanidade. Viajamos cotidianamente, mas nos falta algo que nos leve à ações rumo a superações de nossas inquietações. Paricularmente tenho refletido que nos falta cada vez mais experiências (no sentido benjaminiano). Nunca tantas coisas nos rodearam e, ao mesmo tempo, quase nada nos toca profundamente. A experiência, aquilo que nos toca profundamente, se tornou experimento, lógica fugaz. Pensei nessa tua experiência de, num sobrevoo, voar mais adiante com o cinema. Foi a radicalização da experiência do voo…heheh. Pena que aqui de baixo, mesmo com tantos voos a nossa volta permanecemos inertes, apegados ao chão. Não considero que nossas posições sejam pessimistas, de forma alguma, pois acredito que é exatamente ai que reside todo o \”quê\” de esperança…em apontar que ainda há gilhões em nossos pés, mas que tb há asas imensas a nossa disposição.
Um abraço,
de um parceiro de sobrevoos…
Diego S. Mendes (Aracaju)
Daqui de baixo
Olá Nelson,
tenho acompanhado sua página sempre que posso. Daqui de baixo, fiquei muito pensativo com tuas reflexões. Nunca fui a espanha, nem tampouco viagei para qualquer outra nação. Nos ares brasileiros, sim, já voei. Cotidianamente tb viajo com as músicas, poesia, imagens da janela do carro, entre outras coisas que me rodeiam. Tb tenho pensado muito nessa nossa imobilidade, ambiguamente presente no tempo de maior possibilidade de locomoção da humanidade. Viajamos cotidianamente, mas nos falta algo que nos leve à ações rumo a superações de nossas inquietações. Paricularmente tenho refletido que nos falta cada vez mais experiências (no sentido benjaminiano). Nunca tantas coisas nos rodearam e, ao mesmo tempo, quase nada nos toca profundamente. A experiência, aquilo que nos toca profundamente, se tornou experimento, lógica fugaz. Pensei nessa tua experiência de, num sobrevoo, voar mais adiante com o cinema. Foi a radicalização da experiência do voo…heheh. Pena que aqui de baixo, mesmo com tantos voos a nossa volta permanecemos inertes, apegados ao chão. Não considero que nossas posições sejam pessimistas, de forma alguma, pois acredito que é exatamente ai que reside todo o \”quê\” de esperança…em apontar que ainda há gilhões em nossos pés, mas que tb há asas imensas a nossa disposição.
Um abraço,
de um parceiro de sobrevoos…
Diego S. Mendes (Aracaju)
Daqui de baixo
Olá Nelson,
tenho acompanhado sua página sempre que posso. Daqui de baixo, fiquei muito pensativo com tuas reflexões. Nunca fui a espanha, nem tampouco viagei para qualquer outra nação. Nos ares brasileiros, sim, já voei. Cotidianamente tb viajo com as músicas, poesia, imagens da janela do carro, entre outras coisas que me rodeiam. Tb tenho pensado muito nessa nossa imobilidade, ambiguamente presente no tempo de maior possibilidade de locomoção da humanidade. Viajamos cotidianamente, mas nos falta algo que nos leve à ações rumo a superações de nossas inquietações. Paricularmente tenho refletido que nos falta cada vez mais experiências (no sentido benjaminiano). Nunca tantas coisas nos rodearam e, ao mesmo tempo, quase nada nos toca profundamente. A experiência, aquilo que nos toca profundamente, se tornou experimento, lógica fugaz. Pensei nessa tua experiência de, num sobrevoo, voar mais adiante com o cinema. Foi a radicalização da experiência do voo…heheh. Pena que aqui de baixo, mesmo com tantos voos a nossa volta permanecemos inertes, apegados ao chão. Não considero que nossas posições sejam pessimistas, de forma alguma, pois acredito que é exatamente ai que reside todo o \”quê\” de esperança…em apontar que ainda há gilhões em nossos pés, mas que tb há asas imensas a nossa disposição.
Um abraço,
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Diego S. Mendes (Aracaju)
Daqui de baixo
Olá Nelson,
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Um abraço,
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Diego S. Mendes (Aracaju)
Daqui de baixo
Olá Nelson,
tenho acompanhado sua página sempre que posso. Daqui de baixo, fiquei muito pensativo com tuas reflexões. Nunca fui a espanha, nem tampouco viagei para qualquer outra nação. Nos ares brasileiros, sim, já voei. Cotidianamente tb viajo com as músicas, poesia, imagens da janela do carro, entre outras coisas que me rodeiam. Tb tenho pensado muito nessa nossa imobilidade, ambiguamente presente no tempo de maior possibilidade de locomoção da humanidade. Viajamos cotidianamente, mas nos falta algo que nos leve à ações rumo a superações de nossas inquietações. Paricularmente tenho refletido que nos falta cada vez mais experiências (no sentido benjaminiano). Nunca tantas coisas nos rodearam e, ao mesmo tempo, quase nada nos toca profundamente. A experiência, aquilo que nos toca profundamente, se tornou experimento, lógica fugaz. Pensei nessa tua experiência de, num sobrevoo, voar mais adiante com o cinema. Foi a radicalização da experiência do voo…heheh. Pena que aqui de baixo, mesmo com tantos voos a nossa volta permanecemos inertes, apegados ao chão. Não considero que nossas posições sejam pessimistas, de forma alguma, pois acredito que é exatamente ai que reside todo o \”quê\” de esperança…em apontar que ainda há gilhões em nossos pés, mas que tb há asas imensas a nossa disposição.
Um abraço,
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Diego S. Mendes (Aracaju)
Daqui de baixo
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tenho acompanhado sua página sempre que posso. Daqui de baixo, fiquei muito pensativo com tuas reflexões. Nunca fui a espanha, nem tampouco viagei para qualquer outra nação. Nos ares brasileiros, sim, já voei. Cotidianamente tb viajo com as músicas, poesia, imagens da janela do carro, entre outras coisas que me rodeiam. Tb tenho pensado muito nessa nossa imobilidade, ambiguamente presente no tempo de maior possibilidade de locomoção da humanidade. Viajamos cotidianamente, mas nos falta algo que nos leve à ações rumo a superações de nossas inquietações. Paricularmente tenho refletido que nos falta cada vez mais experiências (no sentido benjaminiano). Nunca tantas coisas nos rodearam e, ao mesmo tempo, quase nada nos toca profundamente. A experiência, aquilo que nos toca profundamente, se tornou experimento, lógica fugaz. Pensei nessa tua experiência de, num sobrevoo, voar mais adiante com o cinema. Foi a radicalização da experiência do voo…heheh. Pena que aqui de baixo, mesmo com tantos voos a nossa volta permanecemos inertes, apegados ao chão. Não considero que nossas posições sejam pessimistas, de forma alguma, pois acredito que é exatamente ai que reside todo o \”quê\” de esperança…em apontar que ainda há gilhões em nossos pés, mas que tb há asas imensas a nossa disposição.
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Diego S. Mendes (Aracaju)
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Olá Nelson,
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tenho acompanhado sua página sempre que posso. Daqui de baixo, fiquei muito pensativo com tuas reflexões. Nunca fui a espanha, nem tampouco viagei para qualquer outra nação. Nos ares brasileiros, sim, já voei. Cotidianamente tb viajo com as músicas, poesia, imagens da janela do carro, entre outras coisas que me rodeiam. Tb tenho pensado muito nessa nossa imobilidade, ambiguamente presente no tempo de maior possibilidade de locomoção da humanidade. Viajamos cotidianamente, mas nos falta algo que nos leve à ações rumo a superações de nossas inquietações. Paricularmente tenho refletido que nos falta cada vez mais experiências (no sentido benjaminiano). Nunca tantas coisas nos rodearam e, ao mesmo tempo, quase nada nos toca profundamente. A experiência, aquilo que nos toca profundamente, se tornou experimento, lógica fugaz. Pensei nessa tua experiência de, num sobrevoo, voar mais adiante com o cinema. Foi a radicalização da experiência do voo…heheh. Pena que aqui de baixo, mesmo com tantos voos a nossa volta permanecemos inertes, apegados ao chão. Não considero que nossas posições sejam pessimistas, de forma alguma, pois acredito que é exatamente ai que reside todo o \”quê\” de esperança…em apontar que ainda há gilhões em nossos pés, mas que tb há asas imensas a nossa disposição.
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