Luiz Artur Ferraretto lança obra sobre teoria e prática da produção radiofônica

As técnicas e tecnologias evoluíram, mas a era do rádio continua sendo a de cada minuto em que ocorre a transmissão, afirma o autor em seu novo livro Rádio – Teoria e Prática.

Rádio

 

Aliar a teoria e a prática da produção radiofônica em um ambiente de constantes transformações tecnológicas é um dos desafios cotidianos dos profissionais, estudantes e professores que atuam na área. Dos princípios básicos do rádio e sua linguagem às especificidades dos diferentes gêneros e formatos, a obra de Luiz Artur Ferraretto discute e apresenta de forma clara e didática os conceitos e as técnicas das produções jornalísticas, esportivas, de entretenimento e publicitárias. Ainda, o autor evidencia a importância do rádio “no cotidiano e no imaginário de milhões de ouvintes, que têm nele um insubstituível companheiro”.

A equipe do Portal do Rádio conversou com o Ferraretto sobre a obra, o rádio, o ensino e sua trajetória. Confira a entrevista.

Na Introdução da obra o senhor afirma que esta é a terceira versão de uma mesma ideia. Ideia que começou a ser desenvolvida em parceria com a jornalista Elisa Kopplin no livro Técnicas de Redação Radiofônica (1990) e foi ampliada em Rádio – o veículo, a história e a técnica (2000, 2001, 2007). Quando o senhor concluiu que era o momento de fazer esta nova versão?

Sempre tive a ideia de que nenhuma obra é totalmente perene: o autor evolui em suas convicções e a realidade transforma-se. Em meados da década passada, a leitura do livro La radio en la convergencia multimedia, de Mariano Cebrián-Herreros, consolidou algo que, na prática, já começava a constatar. O rádio, como o professor espanhol afirmava, havia se tornado plural e, gradativamente, ia se desprendendo de sua conceituação de base mais tecnológica. Em 2008, pela primeira vez, ouvi uma manifestação neste sentido partindo de representantes de emissoras de rádio. Foi quando a Rádio Gaúcha, aqui de Porto Alegre, passou a replicar seu sinal de AM em FM. No mesmo ano, deparo-me com nova manifestação no mesmo sentido em uma sessão do então Núcleo de Pesquisa Rádio e Mídia Sonora da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação, durante o congresso da entidade realizado em Natal, no Rio Grande do Norte. O professor Eduardo Meditsch, que, anos antes, afirmara ser rádio apenas modalidades sonoras com emissão e recepção simultâneas, posiciona-se por um conceito associado à ideia de linguagem. Inspirados por esta fala do Eduardo, o professor Marcelo Kischinhevsky e eu escrevemos um verbete para a Enciclopédia Intercom de Comunicação, definindo rádio como uma linguagem comunicacional baseada na combinação particular de elementos como a voz na forma da fala, a música, os efeitos sonoros e o silêncio. Faltava, no entanto, entender o que fazia ser esta combinação “particular”. A resposta veio de um texto do Eduardo em que ele descreve o rádio como uma instituição social construída culturalmente. Esta evolução conceitual é o que vai determinar a necessidade de rever produções bibliográficas anteriores, redundando nesse Rádio – Teoria e prática.

Para o senhor, qual o papel do rádio na comunicação contemporânea? E os principais desafios?

O papel do rádio é de ser uma articulador constante entre diversos tipos de informação e o público. Trata-se de um articulador que vence a limitação humana de realizar duas atividades ao mesmo tempo. O ouvinte pode dirigir e escutar rádio, pode trabalhar e escutar rádio, pode, inclusive, conversar com outra pessoa e escutar rádio. A recepção da mensagem radiofônica não exige uma atenção 100% concentrada. De fato, os níveis de atenção exigidos pela emissora variam ao longo da transmissão.

Sem dúvida, o principal desafio é cativar o ouvinte jovem. Antes, este era atraído pela música, mas o desgaste de formatos como o Top 40 e a prática de download do conteúdo musical afastaram este tipo de público do rádio. Creio que outro foco de atração anterior – as narrações esportivas associadas ao futebol – também diminuiu de importância devido à disseminação de outros esportes. No entanto, novos espaços surgiram com os debates inspirados no programa Pânico, da Jovem Pan FM, de São Paulo. O sucesso destas iniciativas comprova a necessidade crescente de se apostar na conversa junto à faixa de público jovem. Diria mais: rádio é, cada vez mais, a associação criativa de conteúdo adequado ao público associado à conversa criativamente construída, gerando companhia virtual.

Como a obra contribui para o ensino de rádio considerando as novas curriculares, aprovadas ou em discussão, dos cursos de Jornalismo, Relações Públicas, Publicidade e Propaganda e Rádio, TV e Internet? Neste sentido, o senhor acredita que esta relação teoria e prática é fundamental tanto para o ensino quanto para a práxis da produção radiofônica?

O livro foi pensado como uma contribuição ao aprendizado das práticas profissionais a partir da produção teórica no campo dos estudos de rádio. Neste sentido, vai ao encontro de um parâmetro que tem sido comum nas discussões sobre as diretrizes curriculares: a necessidade de considerar realmente os cursos de Jornalismo, Relações Públicas, Publicidade e Propaganda e Rádio, TV e Internet como formações dentro das Ciências Sociais Aplicadas. Neste sentido, vejo o conjunto de conhecimentos de cada um destes cursos como algo que se projeta em direção à sociedade e deve, portanto, contribuir para seu aprimoramento. Aprimoramento, obrigatoriamente, significa saber fazer e fazer melhor. É nesta direção que o livro foi produzido. Daí, em termos concretos, terem sido incluídas dezenas de exemplos para demonstrar e explicitar práticas. Coerente com o que tem norteado o debate e a aprovação das diversas diretrizes, isto, por óbvio, não significa uma separação entre o conhecimento consolidado – a “teoria” do título – e o conhecimento aplicado – a “prática”. Conhecimento é conhecimento. Separá-los seria como advogar em prol de uma sociedade dividida entre quem detém a reflexão – uma elite dominante –, e quem faz o trabalho braçal – todos os demais, os subordinados a essa elite.

Rádio, teoria e prática é fruto do conhecimento acadêmico e da experiência profissional acumulados pelo senhor nos últimos quase 30 anos. Que orientação poderia dar ao que estão iniciando no mercado radiofônico? 

Acredito que, para fazer rádio – meio essencialmente barato e, portanto, acessível e popular – é necessário conhecimento como em qualquer atividade humana. Ter conhecimento apenas, no entanto, não leva a nada. É necessário possuir também um senso de humildade e comprometimento. Humildade para compreender que rádio é trabalho de equipe e que existem diversos conhecimentos envolvidos neste processo. Esta perspectiva fica fácil de ser compreendida em uma constatação que carrego desde meus primeiros momentos como profissional da área: aprendi muito sobre rádio com operadores de áudio, locutores, sonoplastas… Quando era repórter, muitas vezes, quem me indicava possibilidades e dava ideias era o meu colega, o motorista, sentado ao meu lado na unidade móvel da emissora. Não acredito em comunicação feita dentro de gabinetes isolados da realidade. Olhando da janela de uma sala com ar-condicionado e sentado em frente a um moderno computador ou com um dispositivo móvel de alta tecnologia na mão, a perspectiva do mundo torna-se distorcida, irreal. Profissional que trabalha em rádio anda em meio às pessoas, nas ruas, no transporte urbano, nas aglomerações… E ouve e sente as angústias e necessidades dos ouvintes, independentemente de classes sociais, faixas etárias, acesso ao ensino etc. Conhecimento, humildade e comprometimento também não são nada sem uma atitude ética firme e constante. Todos estes fatores facilitam quando o profissional de rádio vai se colocar no lugar do ouvinte para entendê-lo, nossa função principal.

Em um de seus perfis (Caros Ouvintes) o senhor afirma que “Nasceu e cresceu ouvindo rádio e as histórias do rádio. Aos poucos foi descobrindo que não queria ser só ouvinte”. Foi o rádio que o levou ao curso de jornalismo?

Eu ouço rádio desde sempre, mas, efetivamente, não foi isto que me levou ao jornalismo. Cresci em meio ao cerceamento das liberdades imposto pela ditadura militar. No final dos anos 1970, época de uma tímida abertura política, minha porta de acesso ao mundo era o jornal Folha da Manhã, da então Companhia Jornalística Caldas Júnior, de Porto Alegre. Na minha cidade de origem, Rio Grande, no litoral sul gaúcho, cresci ouvindo rádio por empréstimo da escuta feita por meus pais e pelo meu irmão. Fazia parte, portanto, da minha vida ouvir Riograndina e Minuano, ambas de Rio Grande, e Difusora (atual Bandeirantes), Gaúcha e Guaíba, todas de Porto Alegre. Talvez um dos meus primeiros encantamentos com o rádio tenha sido em uma noite, durante um apagão que se prolongou por dias. Sem a televisão dependente da energia elétrica ausente ou seriamente racionada naquele momento, comecei a passar de uma emissora a outra, acabando por achar a Super Rádio Tupi, do Rio de Janeiro, que transmitia a Turma da Maré Mansa naquele horário. Comecei a me dar conta, então, de que o rádio trazia o distante para perto. Gradativamente, foi me tornando ouvinte assíduo.

O que me levou ao jornalismo, entretanto, foi uma vontade de lidar com a notícia, de mostrar o que acontecia então. Fui me dando conta disto ao ler livros publicados por ex-exilados políticos, alguns deles jornalistas. Na época, cursava Eletrotécnica no Colégio Técnico Industrial (CTI) da Fundação Universidade do Rio Grande. Aos poucos, abandonei a ideia de ser engenheiro. Por curioso que pareça, minha experiência no curso técnico iria nortear até a minha maneira de dar aula. Meu professor de Matemática, Hugo Passos, tinha por padrão esquematizar a aula no quadro-negro, simplificando conceitos de geometria analítica. Quando comecei como professor, aqueles esquemas desenhados com rigor iriam inspirar os resumos de conteúdo que eu usava como referência visual para os alunos, base, em alguns livros meus, das figuras e exemplos incluídos neles.

Do velho CTI, trago também a certeza de que o estudante deve ser tratado como profissional em formação, uma espécie de trainee. Lembro de quando entrei no colégio, com 14 anos na época, ouvir do diretor: “Vocês aqui têm mais liberdade do que em outras escolas, mas muito mais responsabilidades também. Vão ser tratados, portanto, como adultos e não como crianças.”. Na época, significava que, ao contrário de qualquer outra instituição da minha cidade, não usávamos uniforme, podíamos sair da aula quando quiséssemos, enfim que a sistemática era similar à de uma universidade. Em função do ensino extremamente exigente, baseado em muito conteúdo e em uma noção de responsabilidade, havia pouca evasão, repetições reduzidas e muito, muito estudo mesmo. Ao encontro daquela realidade, de certo modo, um dia me deparei com a frase de Edgard Roquette-Pinto, o maior incentivador do rádio em sua fase inicial: “Ensinar os que sabem, o que sabem aos que não sabem”. Tento diariamente aproximar esta espécie de slogan do que via em aula no ensino técnico, acrescendo a tentativa de tratar o estudante, do ponto de vista humano, de igual a igual.

E depois de ter passado por diferentes emissoras, o que o fez retornar ao ambiente acadêmico?

Quando comecei a trabalhar na Rádio Gaúcha, um colega apareceu com o então recém-lançado Manual de radiojornalismo Jovem Pan, da Maria Elisa Porchat, obra fundamental na minha formação. Claro que o descrito ali correspondia a práticas específicas de uma emissora. De certo modo, o livro me provocou. Talvez, tenha dado sequência a outras provocações oriundas dos tempos de universitário. Li, dentro do possível para quem tinha recursos limitados e, portanto, com o auxílio da biblioteca da Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, os livros de Fraser Bond, Luiz Amaral, Luiz Beltrão e Mario Erbolato. São obras que, a luz do seu tempo, discutem e ensinam a fazer. Quando surgiu a oportunidade de me transformar em professor, foi com esta perspectiva que me dediquei à função. Sou totalmente favorável a que se faça a crítica do mercado dentro da universidade. Nestes poucos mais de 20 anos como professor, no entanto, vejo que, não raro, ficamos nisto e esquecemos de ensinar como se faz jornalismo, publicidade, radialismo, relações públicas… As novas diretrizes destes cursos – as já definidas e as em fase de definição – tentam equilibrar estas duas perspectivas. A busca deste equilíbrio me fez e faz ser professor.

Sobre Luiz Artur Ferraretto: mestre e doutor pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em Porto Alegre, onde também atua como docente da Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação. É autor de diversas obras entre as quais: “Rádio – O veículo, a história e a técnica” (3ª edição em 2007), “Rádio no Rio Grande do Sul (anos 20, 30 e 40): dos pioneiros às emissoras comerciais” (2002) e “Rádio e capitalismo no Rio Grande do Sul: as emissoras comerciais e suas estratégias de programação na segunda metade do século 20” (2007). Com a jornalista Elisa Kopplin escreveu “Técnica de redação radiofônica” (1991). Como jornalista, foi repórter da Rádio Gaúcha AM (1986-1991) e gerente de Radiojornalismo da Rede Bandeirantes/RS (1994-1995).

 Sobre a obra:

Título: Rádio – Teoria e prática
Autor: Luiz Artur Ferraretto
Editora: Summus Editorial
Preço: R$ 78,10 (Ebook: R$ 49,70)
Páginas: 272 páginas – 17 x 24 cm
ISBN: 978-85-323-0946-4
Atendimento ao consumidor: (11) 3865-9890
Site: www.summus.com.br

Conheça o sumário e as primeiras páginas.

 

por Juliana Gobbi Betti, com informações Grupo Summus

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História científica do padre Landell de Moura passa a integrar currículo escolar

A Lei nº 11.734, que deverá entrar em vigor no início do próximo ano letivo, “obriga a inclusão de conteúdo sobre a história científica do padre Roberto Landell de Moura nas disciplinas de história, ciências e língua portuguesa, ministradas nas escolas da rede municipal de ensino” de Porto Alegre (RS).

Lei Landell de Moura

A lei é fruto de um projeto do vereador João Carlos Nedel (PP), aprovado pela Câmara Municipal em 27 de outubro. Sancionada pelo prefeito José Fortunati no dia 8 de dezembro, foi publicada na última sexta-feira (12) no Diário Oficial de Porto Alegre.

O padre Landell de Moura (1861-1928) foi um cientista e inventor brasileiro. Pioneiro das telecomunicações no mundo que, entre outros feitos, desenvolveu experimentos bem-sucedidos com a transmissão da voz humana no final do século XIX. Para saber mais sobre sua vida e obra: Memorial Landell de Moura.

 

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Grupo de Pesquisa Rádio e Mídia Sonora – Programação Intercom 2014

FOZ DO IGUAÇU

04/09 (quinta-feira)

UDC – Centro Tecnológico – Sala 22

8h – 10h15

Mesa 1: Rádio – Digitalização, Convergência e Dispositivos Móveis

Mediador: Marcelo Kischinhevsky (UERJ)

 

Os Jovens e o Rádio: Usos e modos de ouvir na Era da Comunicação Móvel e Digital

Diego Weigelt (FCSH); Brenda Parmeggiani (UnB)

 

Os Jovens e sua Interface com o Rádio na Web: Processos de Mediação

Goretti Maria Sampaio de Freitas (UEPB)

 

O radiojornalismo em um cenário de convergência midiática e tecnológica.

Gabriel Collares Barbosa (UFRJ)

 

Apontamentos e reflexões em torno das relações entre emissoras radiofônicas “tradicionais” e seus ouvintes internautas

Graziela Soares Bianchi (UEPG)

 

Audição Musical nos Dispositivos Digitais Móveis

Natália Constantino Diogo (FCL)

 

Processo de Criação de Podcast: Análise dos Recursos Criativos do Nerdcast

Paula Marques de Carvalho (FAC)

 

Radiodifusão no Amazonas: perspectivas para o Rádio Digital

Edilene Mafra Mendes de Oliveira (UNINORTE / UFAM)

 

 

04/09 (quinta-feira)

UDC – Centro Tecnológico – Sala 22

10h30 – 12h

Mesa 2: Experiências Radiofônicas Internacionais

Mediadora: Valci Regina Mousquer Zuculoto (UFSC)

 

Lei de meios como estratégia de fortalecimento da radiodifusão pública: o caso da Argentina, Equador e Uruguai

Nelia Rodrigues Del Bianco (UnB); Sonia Virginia Moreira (UERJ)

 

Revistas Pioneiras Sobre Rádio na Espanha – Anos 1920

Antonio Adami (Unicamp); Manuel Fernández Sande (UCM)

 

O rádio em Timor Leste. Informação e educação em tempos de paz

Maria Inês Amarante (UNILA)

 

Saudade e Diáspora na Rádio: “O Estranho Caso do Programa de Rádio Português Quase Líder De Audiência no Brasil”

Teresa Costa Alves (CECS); Sérgio Pinheiro da Silva (Unip)

 

Rádio Rebelde Zapatista: endereçamento para articulações e autonomia

Ismar Capistrano Costa Filho (UFMG)

 

Rádio, literatura e regimes ditatoriais na América Latina

Doris Fagundes Haussen (PUCRS)

 

 

04/09 (quinta-feira)

UDC – Centro Tecnológico – Sala 22

14h – 16h15

Mesa 3: Rádio – História e Política

Mediador: Jose Eduardo Ribeiro de Paiva (Unicamp)

 

1922 – Rádio e Modernismo: influências na identidade cultural brasileira e na identidade cultural paulistana

Bruno Domingues Micheletti (UNIP)

 

A História de 1964 pelas Ondas da Rádio Jornal do Brasil-AM

Ana Baumworcel (UFF)

 

As rádios públicas brasileiras e o Golpe de 64: principais estações e seus contextos históricos no período de instauração da ditadura

Valci Regina Mousquer Zuculoto (UFSC); Guilherme Gonçales Longo (UFSC)

 

Os Militares da Revolução de Abril de 1974 e a Rádio: “Aqui Posto de Comando do MFA”

Helena Laura Dias de Lima (FLUP)

 

A história e a memória do século 20 recontada pela A Vida dos Sons

Izani Pibernat Mustafá (PUCRS)

 

A Política Externa do Brasil no Caso da Espionagem Americana de Informações e a Cobertura da CBN

Ellis Regina Araujo da Silva (UNB)

 

Estética do imaginário

João Baptista de Abreu Júnior (UFF)

 

Relações entre avanço tecnológico, produção da informação no rádio brasileiro e reportagem radiofônica entre o fim dos anos 30 e início dos anos 50

Nivaldo Ferraz (UAM)

 

 

04/09 (quinta-feira)

UDC – Centro Tecnológico – Sala 23

14h – 15h15

Mesa 4: Rádio – Economia e globalização

Mediadora: Gisele Sayeg Nunes Ferreira (ESPACC)

 

Estruturação da mercadoria das emissoras comerciais sob a convergência: apontamentos para uma economia política da indústria radiofônica

Luiz Artur Ferraretto (UFRGS)

 

O Rádio Informativo e a Economia Política da Comunicação

Veridiana Pivetta de Mello (Unisc)

 

Estudo sobre o impacto da globalização na gestão das emissoras de rádio de São Paulo

Alvaro Bufarah Junior (FAAP/Uni9)

 

 

04/09 (quinta-feira)

UDC – Centro Tecnológico – Sala 23

15h15 – 16h30

Mesa 5: Rádio – Jornalismo e Linguagem

Mediadora: Graziela Valadares Gomes de Mello Vianna (UFMG)

 

O Jornalismo Protagonista e o Rádio

Luciano Klöckner (PUCRS)

 

Os Gêneros Jornalísticos e a (Re) Construção da Realidade no Rádio: Perspectivas Teóricas

Ébida Rosa dos Santos (UFSC)

 

Oralidade e Rádio: a Voz, a Voz Mediatizada e a Linguagem Radiofônica

Juliana Mastelini Moyses (UEL)

 

 

04/09 (quinta-feira)

UDC – Centro Tecnológico – Sala 22

16h30 – 18h

Mesa 6: Perfil do ensino de rádio no Brasil

Mediadora: Nair Prata (UFOP)

 

Expositores: Região Centro-Oeste (Nélia Del Bianco – UnB), Região Nordeste (Edgard Patrício – UFC), Região Norte (Edilene Mafra – Uninorte), Região Sudeste (Antonio Adami – Unicamp; Juliana Gobbi Betti – bolsista CNPq); Região Sul (Eduardo Meditsch – UFSC; Luiz Artur Ferraretto – UFRGS)

Tema: O Grupo de Pesquisa Rádio e Mídia Sonora realizou uma pesquisa com o objetivo de conhecer o perfil do ensino de rádio no Brasil. Na mesa, serão apresentados os resultados e uma análise desta investigação.

 

05/09 (sexta-feira)

UDC – Centro Tecnológico – Sala 18

8h – 10h

Mesa 7: Rádios Comunitárias, Universitárias, Educativas e Religiosas

Mediador: Luiz Artur Ferraretto (UFRGS)

 

Do Rádio ao Crowdsourced Audio: rupturas e superação das RadCom na Internet

Gisele Sayeg Nunes Ferreira (ESPACC)

 

Rádio Comunitária: percepções sobre Rádio Ativa FM de Samambaia/DF

Angélica Cordova Machado Miletto (UCB)

 

Gazeta AM: a experiência da rádio universitária na formação de profissionais da comunicação social

Pedro Serico Vaz Filho (Facasper); Silvio Henrique Vieira Barbosa (FACASPER)

 

Locutor da Hora: o Princípio do Rádio como Ferramenta Educomunicativa

Vera Lúcia Spacil Raddatz (UNIJUI)

 

Teoria e Prática: Aspectos a Serem Debatidos Sobre as Rádios Educativas

Mônica Panis Kaseker e Rulian Maftum

 

Rádio educativo – percepções a partir dos coordenadores do Programa Mais Educação

Edgard Patrício de Almeida Filho (UFC)

 

Panorama do rádio religioso no Brasil

Nair Prata (UFOP)

 

 

05/09 (sexta-feira)

UDC – Centro Tecnológico – Sala 18

10h – 12h

Mesa 8: Reunião anual do GP Rádio e Mídia Sonora

Mediadora: Nair Prata (UFOP)

 

 

05/09 (sexta-feira)

UDC – Centro Tecnológico – Sala 23

14h – 15h30

Mesa 9: Pesquisas e Experiências do Rádio Brasil-Portugal

Mediadora: Dóris Fagundes Haussen (PUCRS)

 

Pesquisa em rádio no Brasil: protagonismo do GP Rádio e Mídia Sonora

Nair Prata (UFOP)

 

Som em frequência moderada: cartografia dos estudos de rádio em Portugal

Maria Madalena da Costa Oliveira (UM)

 

Semelhanças e diferenças do rádio brasileiro e português

Eduardo Meditsch (UFSC)

 

Os desafios da investigação em rádio em Portugal

Luís António Santos (UM)

 

 

05/09 (sexta-feira)

UDC – Centro Tecnológico – Sala 23

15h30 -18h

Mesa 10: Programas e experiências de emissoras

Mediador: Ana Baumworcel (UFF)

 

Programa Casé: As estrelas e seus ouvintes.

Michele Wadja da Silva Farias (UFCG); Silvana Torquato Fernandes (CESREI)

 

Saca Rolha: Uma sacada para tirar a notícia de sua forma engarrafada

Flavia Lúcia Bazan Bespalhok (UFPR)

 

Vozes do Vale: uma tentativa de amplificar as vozes dos jovens do Vale do Jequitinhonha

Graziela Valadares Gomes de Mello Vianna (UFMG)

 

Interatividade no jornalismo radiofônico: considerações a partir da análise das Rádios Gaúcha e CBN

Mirian Redin de Quadros (UFSM)

 

Radiojornalismo Esportivo Gaúcho: a nova fase da Rádio Guaíba

Ciro Augusto Francisconi Götz (PUC-RS)

 

Gazeta FM Maceió: a primeira emissora em frequência modulada de Alagoas

Lídia Maria Marinho da Pureza Ramires (UFAL); Ricardo José Oliveira Ferro (Cátedra/UNESCO)

 

A voz da cidade do aço: a participação da Rádio Siderúrgica na formação profissional dos operários da Companhia Siderúrgica Nacional

Douglas Baltazar Gonçalves (UniFOA)

 

O Gênero Reportagem no Rádio: A Busca de um Novo Modelo na Rádio Jornal do Commercio do Recife

Karoline Maria Fernandes da Costa e Silva (UFPE)

 

 

05/09 (sexta-feira)

UDC – Centro Tecnológico – Sala 25

15h30 -18h

Mesa 11: Rádio – Música, Arte e Cultura do Ouvir

Mediador: Luciano Klöckner (PUCRS)

 

A Escuta Musical na Era da Convergência e da Mobilidade

Jose Eduardo Ribeiro de Paiva (Unicamp)

 

Serviços de rádio social, novos intermediários da indústria da música

Marcelo Kischinhevsky (UERJ) e Luiza Borges Campos (UERJ)

 

O jingle na segunda metade do século XX

Marcos Júlio Sergl (Fapcom/Unisa)

 

O rádio e o samba : a representação do “símbolo nacional ” no dial carioca

Mônica Nunes Neustadt (UERJ)

 

Rede Rádio Arte

Mauro José Sá Rego Costa (UERJ); Pedro Albuquerque de Araújo (UERJ)

 

Ruídos como sustentação para o CD Chão de Lenine

Paulo Sergio Borges (FCL)

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Alunos da Famecos lançam audiolivro

Além do poder das palavras, percepções sobre o mundo no século XXI é o título do quarto audiolivro de crônicas radiofônicas elaborado pelos alunos de Rádio da Faculdade de Comunicação Social, FAMECOS, da PUC-RS. Mais de 50 estudantes participaram da edição do audiolivro, tradicionalmente lançado no período da Feira do Livro de Porto Alegre, que neste ano de 2014, comemora a sexagésima edição. A atividade está integrada à grade curricular da disciplina de Radiojornalismo III das turmas manhã e noite. Quando as crônicas são escritas, os alunos planejam também efeitos de apoio, visando a despertar a imaginação nos ouvintes, construindo cenários sonoros.

A ideia surgiu em 2010, a partir do espírito de inclusão dos deficientes visuais, assunto discutido em aula. As três edições anteriores tiveram os seguintes títulos: 2010 – Crônicas de Rádio – um relato falado do cotidiano, 2012 – Ondas humanas no rádio: a geração das novas interações sociais 2013 – Vejo Vozes, o olhar sonoro dos jovens sobre o Brasil de hoje (disponível somente em DVD).

Participaram do audiolivro

Alunos: Adriana Dall Agnol, Adrieny Couto, Alfredo Job, Amanda Fialho, Ana Luiza Szevcynski, Andressa Alcântara, Anselmo Loureiro, Camila Neto, Camila Surian, Carolina Hickmann, Carolina Lewis, Carolina Weber, Cristhian Montanha, Deyves Jorge, Douglas Abreu, Eduarda Schifino, Filipe Abílio, Florença Castro, Gabriel Corrêa, Gabriela Klaus, Gabriela Milanezi, Gabriella Monteiro, Guilherme Almeida, Gustavo Inácio, Henrique Inácio, Jordana Job, Joveline Carvalho, Julli Massena, Kátia Almeida, Kim Pereira, Krisley Fagundes, Laura Schneider, Lourenço Grill, Luciano Kaminski, Luiz Escopelli, Luiza Simão, Marcelo Frey, Maria Eugênia, Mariane Rodrigues, Marina Rosa, Maurício Abreu, Mayara Medeiros, Myllena Ribeiro, Nathalia Pádua, Nathália Pessel, Rafael Marantes, Ricardo Oliveira, Roberto Kralik, Tarcila Mendes, Thiago Suman, Thiago Valença, Vanessa Back, Vanessa Carvalho, Vítor Rosa, Victória Fonseca, William Anthony.

Monitoria: Jaqueline Acosta e Matheus de Jesus.

Técnica: Anderson Almeida, Fabrício de Carvalho, José Alencar Diniz e Zé Carlos de Andrade.
Supervisão dos professores: Filipe Gamba, Luciano Klöckner e Tércio Saccol.
Infomaster: Profa. Silvana Sandini.
Coordenação do Centro de Produção Multimídia: Prof. Cláudio Mércio.
Coordenação de Jornalismo: Prof. Fabian Chelkanoff.
Diretor da Famecos: Prof. João Guilherme Barone.

Fonte: Radiofam-Famecos/PUCRS

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10 ª Bienal Internacional de Rádio

 

A 10 ª edição da Bienal Internacional de Rádio será realizada entre 6 e 10 de outubro, no Centro Nacional de Artes da Cidade do México. O tema deste ano, Agenda Digital e Narrativas Transmídia, pretende fomentar o debate sobre o conhecimento e a prática radiofônica.

Ainda, a Bienal propõe discutir os desafios do rádio no contexto digital, refletindo sobre as transformações sociais e culturais fundamentadas na revalorização da identidade e da diversidade dos povos latinos.

Na programação do evento destacam-se as mesas redondas: “Migraciones y transmigraciones”; “De la oralidad a la oralitura”; “Descentramiento e identidad: de la periferia al centro”; “La radio: cartografías de un mundo sin límites ni objetos”; “Radio arte: sonido y cuerpo”. Além das conferências de Carlos Alberto Scolari (Italia- España), Janete El Haouli (Brasil), Guillermo Orozco (México), Salvatore Scifo (Italia) e José Iges (España).

Para inscrever-se ou conhecer a programação acesse: www.bienalderadio.gob.mx

 

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Revista Rádio-Leituras recebe trabalhos para próxima edição

A revista Rádio-Leituras está com chamada de trabalhos aberta até 15 de outubro para a segunda edição de 2014.

A publicação aceita artigos e resenhas sobre mídia sonora, rádio, radiojornalismo e processos de convergência que dialoguem direta ou indiretamente com este meio de comunicação.

Os textos devem ser inéditos e podem ser encaminhados em português, espanhol ou inglês.

Para acessar as diretrizes e os procedimentos de submissão clique: http://radioleituras.wordpress.com/chamadas-de-trabalho/

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Seminário Nacional “90 anos de rádio no Brasil”

O Núcleo de Pesquisa em Cultura Popular, Imagem e Som – POPULIS – em conjunto com o curso de Comunicação Social/Jornalismo da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Uberlândia e a Universidade Federal do Piauí convidam para o Seminário Nacional “90 anos de rádio no Brasil”, de 3 a 5 de dezembro, no campus Santa Mônica da Universidade Federal de Uberlândia (MG).

 Neste ano de 2013, o rádio comemora 90 anos de sua instalação oficial no Brasil. E para comemorar a Universidade Federal de Uberlândia realiza nos próximos dias 3 e 4 de dezembro de 2013, o Seminário Nacional 90 anos de Rádio no Brasil. O evento é fruto da iniciativa do POPULIS – Núcleo de Pesquisa em Cultura Popular Imagem e Som, da Faculdade de Educação- Curso de Comunicação Social – Jornalismo da UFU e da Universidade Federal do Piauí – Departamento de História.

O Seminário Nacional 90 anos de Rádio no Brasil ocorrerá na Universidade Federal de Uberlândia, campus Santa Mônica, e será composto por duas conferências (abertura e encerramento), duas mesas redondas, uma oficina e duas sessões de comunicações. O evento conta com a participação da Dra. Ana Baumworcel da UFF, da coordenadora dos programas de Educomunicação do Instituto GENS de Educação e Cultura e do Projeto Cala-boca já morreu, Dra. Grácia Lopes Lima, de Júlio de Paula da Rádio Cultura de São Paulo, da Dra. Nair Prata da UFOP, do Dr. Francisco Nascimento da UFPI, da Dra. Nélia Del Bianco da UNB e do Dr. José Geraldo Vinci de Moraes da USP.

Haverá sessões de comunicação com a apresentação de trabalhos de estudantes de graduação e de pós-graduação, professores e pesquisadores da área. Ao final do evento, os resumos serão disponibilizados através de anais e os trabalhos completos poderão compor uma publicação.

As inscrições para participar do Seminário Nacional 90 anos de Rádio no Brasil serão realizadas por meio do site do evento que pode ser consultado em: http://www.populis.inhis.ufu.br/

Para mais informações entrar em contato com a comissão organizadora:

Jakeline Rodrigues: (86) 9802-8414 ou jakelineraquino@hotmail.com

Sandra Garcia, UFU: (34) 9189-2553 ou sandragarc@gmail.com

Newton Dângelo, UFU: nd.a@hotmail.com

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Seminário Internacional do Som e da Memória : paisagens sonoras da cidade

O grupo de pesquisa e extensão GRISsom : ruídos, sonoridades e canções criado no âmbito do GRIS (Grupo de Pesquisa em Imagem e Sociabilidade) do departamento de Comunicação da UFMG gostaria de convidar para o Seminário Internacional do Som e da Memória : paisagens sonoras da cidade que acontecerá nos dias 12 a 16 de novembro de 2013. A abertura do evento contará com uma videoconferência com o professor Pedro Rebelo professor do Sonic Arts Research Centre da Queen’s University de Belfast (Irlanda) e terá como atividades:

– ciclo de debates com pesquisadores que têm o som, as canções, as paisagens sonoras e a memória com objeto de pesquisa;

– mostra de filmes relacionados a canções e compositores;

– percurso sonoro pelas ruas de Belo Horizonte passando pelos pontos frequentados por Noel Rosa na sua estada na cidade;

– palestra e escuta dos sons das estrelas; Serenata ao luar;

– lançamento de livros;

– shows musicais.

Com exceção dos shows, todas as atividades são gratuitas, basta fazer a sua inscrição (as inscrições serão limitadas à capacidade dos espaços onde ocorrem as atividades, portanto é importante fazer a sua inscrição para garantir o acesso às atividades).

Para conhecer a programação completa e fazer a inscrição, acesse:

http://sommaismemoria.wordpress.com/

ou no facebook no perfil Seminário Internacional de Som e Memória

Inscrições abertas até o dia 06 de novembro.

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Profª. Norma Meireles fala sobre o Rádio na Paraíba para a CBN

A professora Norma Meireles (UFPB), foi entrevistada pelo programa CBN Cotidiano, onde falou sobre o rádio e a força do meio na Paraíba.

Entrevista Norma Meireles – Parte1

Entrevista Norma Meireles – Parte2

 

Fonte: http://cbn.jornaldaparaiba.com.br/especialista-fala-sobre-o-radio-na-paraiba/

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Lançamento do livro “Rádio Cidadã: um guia para ação”

Livro - Rádio Cidadã: Um Guia para Ação

 As emissoras de rádio podem atuar como ferramentas importantes no desenvolvimento das comunidades onde atuam se tiverem consciência de sua função social e preparadas para uma comunicação plural, participativa e voltada para o interesse público. É o que destaca o livro “Rádio Cidadã: um guia para a ação”, que será lançado por um grupo de pesquisadores e profissionais da área de Comunicação para o Desenvolvimento (ICD) no próximo dia 8 de outubro, às 19h, na livraria Martins Fontes Paulista, em São Paulo.

 Com dicas sobre jornalismo cidadão, produção de conteúdos éticos e criativos, programação interativa, estética radiofônica, gerenciamento participativo e sustentável e uso de novas tecnologias, o livro busca contribuir para o fortalecimento de emissoras comunitárias, populares ou comprometidas com a prestação de serviço público.

 A publicação é uma iniciativa do Instituto Brasileiro de Comunicação para o Desenvolvimento (ICD), com coordenação da jornalista e professora da Universidade Mackenzie Márcia Detoni e do produtor e professor de Rádio da USP Angelo Piovesan. Os textos são de autoria de Alexandre Caverni (Agência Reuters), Ana Helena Rosas (ICD), Daniel Gambaro (Anhembi-Morumbi), Eduardo Vicente (USP), Elisa Marconi (Centro Universitário Belas Artes), Francisco José Bicudo Pereira Filho (Anhembi-Morumbi), Gisele Sayeg Nunes (Anhembi-Morumbi), Márcia Detoni (Mackenzie), Melina Cintra Lins (Podcast Unesp) e Vitor Lillo (BestRadio Brasil).

 O ICD é uma organização não governamental de serviço público criada em 2006 por um grupo de jornalistas, radialistas, professores de comunicação e profissionais de outras áreas dispostos a trabalhar para a construção de uma mídia focada na cidadania e no desenvolvimento. O ICD entende que a comunicação plural, solidária e democrática é estratégica para o desenvolvimento cultural, social, político e econômico do país e organiza cursos de capacitação na área de rádio para comunicadores e Ongs.

LANÇAMENTO DO LIVRO: “RÁDIO CIDADÃ:UM GUIA PARA A AÇÃO”
Quando: dia 8 de outubro, às 19h.
Onde: Livraria Martins Fontes, av. Paulista n° 509
(próximo à estação Brigadeiro do metrô)
Estacionamento pela av. Manoel da Nóbrega 88 ou 95 (Gratuito na primeira hora).

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