25 de Setembro – Dia Nacional do Rádio

O “Dia Nacional do Rádio” é comemorado no dia 25 de setembro e coincide com o dia de nascimento de Roquete Pinto, grande incentivador no rádio no Brasil. Ele participou da primeira transmissão do rádio no país, realizada em 07 de setembro de 1922, na cidade do Rio de Janeiro.

Para comemorar a data, separamos este vídeo com fotos do saudoso radialista Hélio Ribeiro, onde ele interpreta “Eu sou o Rádio”, texto de sua própria autoria.

Eu sou o Rádio

 

 

 

HÉLIO RIBEIRO – EU SOU O RÁDIO

 

 

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Intercom 2013

Ata da reunião do Grupo de Pesquisa Rádio e Mídia Sonora – Intercom 2013

Balanço Intercom 2013

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Grupo de Pesquisa Rádio e Mídia Sonora – Programação Intercom 2013

5 de setembro – Quinta-feira – 9h – 10h30

Mesa: Rádio – Novos Cenários

Mediadora: Nair Prata (UFOP)

Expositora: Nélia Del Bianco (UnB) – Atuação do Conselho Consultivo do Rádio Digital: em busca de um formato de digitalização adequado à realidade brasileira

Debatedores: Álvaro Bufarah (Belas Artes, Faap e Uni9), Luiz Artur Ferraretto (UFRGS) e Marcelo Kischinhevsky (UERJ)

 

5 de setembro – quinta-feira – 10h35 – 12h

Mesa: Rádio e Hipermídia

Mediadora: Valci Regina Mousquer Zuculoto (UFSC)

 

A interatividade no rádio hipermidiático e expandido: uma proposta de classificação

Mirian Redin de Quadros (UFSM)

 

A utilização do podcast como forma de segmentação, colaboração e informação

Cláudia Maria Arantes de Assis (UNIFAP)

 

“Vai continuar por muito tempo” – o futuro do rádio na concepção dos jovens

Diego Weigelt (FCSH/CECL) e Brenda Parmeggiani (FCSH/CIMJ)

 

Uma Visão sobre as Webrádios de Manaus

Manoela Mendes Moura (UFAM)

 

Panorama da webradio no Brasil

Nair Prata (UFOP)

 

Dia 5 de setembro – quinta-feira – 14h-15h30

Mesa: Rádio, Convergência e Mídias Sociais

Mediador: José Eduardo Ribeiro de Paiva (Unicamp)

 

O Facebook da CBN na Copa das Mobilizações – Notas sobre as articulações entre rádio e mídias sociais

Marcelo Kischinhevsky (UERJ)

 

Cultura Colaborativa: Oralidade e Redes Sociais nos Programas Jornalísticos de Rádio AM

Ed Wilson Ferreira Araujo (PUCRS)

 

A fonte no rádio convergente: aproximações com o conceito de remediação

Marizandra Rutilli (UFSM)

 

Da segmentação à convergência, apontamentos a respeito do papel do comunicador de rádioLuiz Artur Ferraretto (UFRGS)

 

Dia 5 de setembro – quinta-feira – 15h40-18h

Mesa: Rádio, Música e Cultura do Ouvir

Mediadora: Norma Maria Meireles Macêdo Mafaldo (UFPB)

 

As Artes no Rádio e a RadioArte no Brasil

Mauro José Sá Rego Costa (UERJ)

 

Vozes da cidade: recortes da paisagem sonora do centro de Belo Horizonte

Graziela Valadares Gomes de Mello Vianna (UFMG) e Alessandra Dantas (UFMG)

 

Mergulho no Escuro – corpos, acaso e indeterminação nas ondas do rádio

Julia Lúcia de Oliveira Albano da Silva (Unisa)

 

Narrativas sonoras: expressões de gêneros e formatos radiofônicos

Gildésio Bomfim de Oliveira (FARA)

 

Da Paraíba para o Brasil – trajetória da Orquestra Tabajara de Severino Araújo

Moacir Barbosa de Sousa (UFRN)

 

Direito autoral, mp3 e a nova indústria da música no Brasil

José Eduardo Ribeiro de Paiva (Unicamp)

 

Dia 6 de setembro – sexta-feira – 9h-10h

Mesa: Rádios Comunitárias

Mediadora: Júlia Lúcia de Oliveira Albano da Silva (Unisa)

 

Rádios comunitárias em áreas de conflito socioambiental na Amazônia: uma investigação científica em construção

Rosane Maria Albino Steinbrenner (UFPA) e Brunella Lago Velloso (UFPA)

 

RadCom nas infovias: um estudo da transposição de rádios comunitárias para a Internet

Gisele Sayeg Nunes Ferreira (ESPACC)

 

O perfil das rádios comunitárias nordestinas que estão na Internet

Orlando Maurício de Carvalho Berti (UESPI)

 

Dia 6 de setembro – sexta-feira – 10h-12h

Mesa: Reunião anual do GP Rádio e Mídia Sonora

Mediadora: Nair Prata (UFOP)

 

Dia 6 de setembro – sexta-feira – 14h-15h

Mesa: Rádio, Ensino e Experiências Acadêmicas

Mediador: Moacir Barbosa de Sousa (UFRN)

 

Compartilhando experiências: práticas de Ensino-Aprendizagem na disciplina Produção Publicitária em Rádio na FAC e na UFC

Andrea Pinheiro Paiva Cavalcante (UFC) e Paula Marques de Carvalho (PUC-SP)

 

A presença das webradios nos cursos de Jornalismo: experiências laboratoriais como aprimoramento discente

Sandra Sueli Garcia de Sousa (UFU)

 

Em busca de um panorama sobre as mulheres radialistas egressas da UFPB (2001 e 2012)

Norma Maria Meireles Macêdo Mafaldo (UFPB)

 

Dia 6 de setembro – sexta-feira – 15h às 18h

Mesa conjunta: GP Mídia Culturas e Tecnologias Digitais na América Latina e GP Rádio e Mídia Sonora

Tema: Rádio, Cidadania e Novas Tecnologias na América Latina

Coordenação da mesa: Maria Ataíde Malcher (UFPA) e Nair Prata (UFOP)

Expositores: Gabriel Kaplún (Universidad de la República – Uruguay) e Eduardo Meditsch (UFSC)

 

Dia 7 de setembro – sábado – 9h-10h15

Mesa: Rádio, Cidadania e Educação

Mediadora: Ana Baumworcel (UFF)

 

A Igreja Católica e o rádio educativo – percepções a partir da encíclica Miranda Prorsus

Edgard Patrício de Almeida Filho (UFC)

 

Rádio: comunicação eficiente para o deficiente visual, apresentando dados

Lívia Moreira Barroso (UFPB)

 

Características do rádio e seus impactos no jornalismo radiofônico: iniciando um resgate histórico – da radiofonia pioneira à atualidade

Valci Regina Mousquer Zuculoto (UFSC)

 

A credibilidade do ruído no radiojornalismo

Paulo Sergio Borges (FCL)

 

Dia 7 de setembro – sábado – 10h15-10h30

Programa de rádio: Aquilo que você não ouve

Apresentação: José Eduardo Ribeiro de Paiva (Unicamp)

 

Dia 7 de setembro – sábado – 10h30-12h30

Mesa: Rádio – Emissoras, Programas e Personalidades

Mediadora: Andrea Pinheiro Paiva Cavalcante (UFC)

 

Itatiaia Patrulha: um radiojornal popular

Fabíola Carolina de Souza (UFMG)

 

Intimidades, Relacionamentos e Afetos no Divã do Radioconsultório

Ellis Regina Araujo da Silva (UNB)

 

Nas ondas do rádio: estudo sobre a Rádio Mundial

José Eugenio de Oliveira Menezes (Cásper Líbero) e Monica Martinez (Uniso)

 

Centenário do nascimento de Osvaldo Moles: a genialidade no rádio paulista

Antonio Adami (UNIP) e Bruno Domingues Micheletti (UNIP)

 

O Discurso Radiofônico sobre a Invasão da Vila Cruzeiro, no Rio de Janeiro

Ana Baumworcel (UFF)

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O Rádio Além das Fronteiras – Revista Significação

        A partir desta edição, Significação – Revista da Cultura Audiovisual traz uma novidade: ela passa a contar com dossiês temáticos, organizados por pesquisadores convidados. Para o primeiro deles, o tema escolhido foi o rádio e Eduardo Vicente, professor do Curso Superior do Audiovisual e do Programa de Pós-Graduação em Meios e Processos Audiovisuais da ECA/USP, foi o convidado para a sua organização. Intitulado “O Rádio Além das Fronteiras” e formado por seis artigos, o dossiê se propõe a  reunir trabalhos que discutam tanto as perspectivas de utilização quanto as novas possibilidades de experimentação estética que estão sendo potencializadas para o veículo, especialmente a partir das novas tecnologias digitais e da convergência tecnológica. Ele também busca apresentar trabalhos que ofereçam reflexões originais e abordagens teóricas capazes de renovar o nosso olhar sobre essa mídia já centenária. Ampliando o sentido do “além das fronteiras”, quatro autores estrangeiros foram convidados para participar do dossiê. Eles estão sendo publicados pela primeira vez no país e, em todos os casos, com textos produzidos em português ou traduzidos para a nossa língua.

          O dossiê é aberto por “O Rádio Está Morto… Viva o som!”, transcrição de uma provocativa palestra de Armand Balsebre (Universidade Autônoma de Barcelona) – um dos mais influentes autores do mundo na área de rádio – sobre os desafios colocados diante do veículo para que ele se converta “numa nova mídia sonora, no contexto da nova sonosfera, para os novos radiouvintes”. Andrew Dubber (Birmingham City University), diante dos desafios propostos pela Era Digital, defende uma abordagem do estudo do rádio através da Ecologia Midiática, onde busca considerar a forma e o discurso do veículo como uma negociação entre potencialidades e efetividades mais do que como um conjunto de características essenciais fixas. Luiz Artur Ferraretto (UFRGS), a partir de uma proposta de categorização do conteúdo radiofônico em quatro níveis de planejamento (segmentoformatoprogramação e conteúdo em si), busca “aproximar e contrastar o que é praticado nas emissoras comerciais do Brasil com processos adotados no rádio dos Estados Unidos, mercado tido como referencial para o empresariado nacional”. Madalena Oliveira (Universidade do Minho), debruçando-se sobre o estágio atual das pesquisas de comunicação em Portugal, reflete sobre os desafios do estudo de uma cultura do ouvir em tempos dominados pelo olhar. Marko Ala-Fossi, (Universidade de Tampere), partindo da consideração de que “a evolução do rádio depende em grande parte não apenas dos contextos culturais de um país, mas também do desenvolvimento social, político econômico geral das sociedades”, oferece uma perspectiva do seu desenvolvimento no mundo ao longo das próximas décadas. E encerrando o dossiê, Rafael Duarte Oliveira Venancio (UFU), partindo da hipótese de que o rádio, em sua definição, é uma linguagem, e não um aparelho, procura entendê-lo enquanto recorte e modelo operacional dessa linguagem em sua intersecção com o mundo.

      Outros seis artigos, não vinculados ao dossiê, completam a edição. Fernando de Tacca discute a categoria de “fotofilmes” a partir da análise de três produções espanholas recentes. Gustavo Souza busca pensar a possibilidade de um ponto de vista no documentário, num debate que articula a materialidade da imagem e do som com a subjetividade decorrente da interpretação. Vinicius Bandeira reflete sobre a duplicidade espacial do cinema, que se estabelece entre o que é e o que não é abarcado pela câmera. Neide Jallageas se propõe a pensar o design da comunicação por imagens desde as suas primeiras modelizações, dedicando-se em especial às propostas radicais das vanguardas do início do século XX. E enquanto Gilson Schwartz discute o impacto causado pela difusão dos videogames enquanto prática cultural hegemônica na sociedade do espetáculo, Christian Pelegrini e Rogério de Almeida  analisam as formas de representação da personagem Rose Nadler, da série televisiva norte-americana Lost.

       Os editores agradecem a confiança e disponibilidade dos autores, bem como o trabalho de toda equipe de profissionais envolvida na produção dessa revista – especialmente Andrea Limberto, que traduziu do inglês os textos de Marko Ala Fossi e Andrew Dubber, e Eduardo Vicente, organizador do dossiê e tradutor do espanhol do texto de Armand Balsebre.

 

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85 anos de morte do Padre Landell é lembrado em missa e mesa-redonda sobre o futuro do rádio

No dia 28 de junho será realizado um debate sobre o futuro do rádio, que também lembrará os 85 anos de morte de Landell de Moura. O evento, promovido por Jornalistas&Cia, será realizado na Câmara Municipal de São Paulo no dia 28 de junho, das 14 às 16 horas, na sala Sérgio Vieira de Mello.

Com as presenças já confirmadas de Alexandre Machado (Cultura FM), Álvaro Bufarah (Núcleo de Pesquisadores dos Cursos de Rádio jornalismo), André Luís Costa (BandNews FM), Cal Francisco, professor de Rádio jornalismo na Uniban/Anhanguera, Filomena Salemme (ex-Rádio Estadão), Milton Jung (CBN) e Nelson Breve Dias (EBC), o debate intitulado De Landell à web< – O futuro do rádio, em homenagem ao 85° aniversário de morte do padre-cientista Roberto Landell de Moura, o primeiro homem do mundo a transmitir a voz humana por um aparelho de rádio.

O padre Landell faleceu em 30 de junho de 1928, em Porto Alegre, esquecido por sua gente e ignorado pela História do Brasil. O debate, que também tem o objetivo de resgatar a memória de Landell, terá a presença de alguns dos mais expressivos nomes do rádio brasileiro, além de convidados que estudam e pesquisam a área.

O evento será aberto pelo biógrafo de Landell de Moura, Hamilton Almeida, que já publicou quatro livros sobre a saga do padre-cientista, um deles na Alemanha. Ele fará um histórico da obra e saga de Landell de Moura. Cada debatedor falará de um tema específico, ligado às respectivas experiências profissionais.

O programa

Alexandre Machado, por exemplo, titular do programa Começando o Dia, da Rádio Cultura FM, abordará O rádio e a contribuição à Cultura de uma nação. Álvaro Bufarah,professor da Faap e integrante do núcleo de pesquisadores acadêmicos de radio-jornalismo, discorrerá sobre Os desafios do ensino do rádio diante da revolução da comunicação no mundo. Já o diretor de Jornalismo da BandNews FM, André Luís Costa, debaterá com os presentes O rádio e a importância de falar com os jovens, desafio que vive no dia-a-dia de seu trabalho. Filomena Salemme, a editora-chefe que deixou recentemente a Rádio Estadão, após 20 anos de casa, vai abordar A vocação do rádio contemporâneo em tempos de redes sociais e mobilidade. O professor Cal Francisco, de rádio-jornalismo na Uniban/Anhanguera irá analisar com os participantes Os desafios da formação acadêmica e prática do profissional de radio-jornalismo. O tema reservado para Luiz Carlos Ramos, diretor de  Jornalismo e Esporte da Rádio Capital AM, que foi por 40 anos do Grupo Estado, é Os desafios de se fazer jornalismo numa rádio popular. Milton Jung, âncora da CBN e hoje um dos mais conhecidos nomes do jornalismo brasileiro, que ali também estará representando a diretora de Redação Mariza Tavares, que estará de férias, vai falar sobre O rádio e a saga da integração nacional num país continental. Nelson Breve Dias, presidente da EBC – Empresa Brasileira de Comunicação, que tem a responsabilidade de conduzir os veículos de comunicação do Governo Federal, entre  eles a Rádio Nacional, terá como tema Os desafios da rádio pública num país continental e emergente.

O evento, que conta com o aval e participação do vereador Eliseu Gabriel, atual Secretário Municipal do Trabalho e Empreendedorismo da Prefeitura de São Paulo, é gratuito e aberto a todos os interessados, mas as vagas são limitadas. Inscrições na Jornalistas Editora, tel 11-3861-5280 e pelo e-mail perfil@portaldosjornalistas.com.br , com Zeza Loureiro ou Vinícius Ribeiro.

 

No próximo dia 30 – domingo – será realizada uma missa em memória do Padre Landell de Moura, às 11 horas, em Santana, no mesmo lugar onde no século XIX Landell fez, pela primeira vez no mundo, a transmissão da voz humana.

Local – Capela de Santa Cruz

Diocese Setor Santana da Arquidiocese de São Paulo ,

Rua Voluntários da Pátria – 2678 – Alto de Santana,

São Paulo – Fone: 2978-5011

Celebrante: Cônego Antônio Aparecido Pereira, o padre Cido, vigário da Comunicação da Arquidiocese de São Paulo, representando o Arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Scherer.

Fonte: Jornalistas & Cia

http://www.maxpressnet.com.br/e/jornalistaCia/KMHOVJ/9NM69N99.html

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I Seminário Comunicação, Infância e Adolescência

Nos dias 20, 21 e 22 de maio vamos dar o primeiro passo para construção de uma rádio infanto-juvenil, em FM. A rádio será montada na cidade de Simões Filho-BA, mas, para isso, vamos criar uma série de discussões sobre a rádio e seu público. O evento inicial é o I Seminário Comunicação, Infância e Adolescência. Em anexo, segue a programação, o release e o cartaz do evento que contará na abertura com a presença da embaixadora da UNICEF Daniela Mercury, solicitamos a sua participação e pedimos auxílio para propagação imediata da informação.

 Caso queria manter contato é só ligar para nós, vamos produzir material em áudio e vídeo. Haverá transmissão via web, no site do próprio IRDEB – Instituto de Rádio Difusão da Bahia.
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Submissão de trabalhos para VIII SOPCOM até 10 de maio

O VIII Congresso da SOPCOM, em que se pretende a reflexão, a apresentação e partilha das pesquisas desenvolvidas nas áreas das ciências da comunicação, foi estruturado em torno do tema Comunicação Global, Cultura e Tecnologia.

Partindo do próprio tema, existirão três conferências plenárias em que, respectivamente, os assuntos Comunicação Global, Cultura e Tecnologia terão um enfoque privilegiado. Teremos personalidades de relevo como conferencistas convidados para cada uma das sessões, que em muito contribuirão para o debate dos temas.

Nas sessões paralelas, reflexo dos Grupos de Trabalho formais da SOPCOM, o tema será debatido sob 19 pontos de vista, tantos quanto os GTs formalmente constituídos para o efeito. Assim, a Comunicação global, Cultura e Tecnologia será debatida na perspectiva do Jornalismo, da Publicidade, das Relações Públicas, da Multimédia, do Cinema ou da Comunicação e Política, reflectindo, deste modo, a dinâmica própria das investigações efectuadas pelos membros da SOPCOM.

Com esta estrutura, o VIII Congresso da SOPCOM será, em grande medida, a montra divulgadora das tendências mundiais da investigação realizada no âmbito das Ciências da Comunicação.

Mais informações: http://www.sopcom2013.ipl.pt/

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Dossiê pede obra de Landell de Moura no currículo escolar

Documento foi entregue nesta semana ao ministro da Educação

Um dossiê entregue ao ministro da Educação, Aloízio Mercadante, pede a inclusão da obra do padre-cientista Roberto Landell de Moura, pioneiro das telecomunicações, no currículo escolar brasileiro. O jornalista e historiador Hamilton Almeida, do Movimento Landell de Moura (MLM), explicou que o documento pleiteia o reconhecimento oficial dos méritos científicos do padre Landell, com a inclusão dessas informações no currículo escolar obrigatório. O assunto também foi abordado em reunião entre o ministro e a senadora Ana Amélia Lemos (PP-RS).

Com mais de 100 páginas, o documento é composto por um abaixo-assinado com 6.110 assinaturas de apoiadores da iniciativa; resumo da vida e obra do padre Landell; sequência de lâminas para leitura rápida dos fatos em torno da criação do rádio e outros inventos até então inéditos; patentes registradas pelo padre no Brasil (1901) e nos Estados Unidos (1904); selo dos Correios lançado por ocasião do sesquicentenário do nascimento de Landell (21/1/2011), entre outros. O texto deve ser encaminhado ao Conselho Nacional de Educação (CNE).

Landell de Moura foi inventor do rádio, projetou a televisão e o teletipo. Em maio do ano passado, teve seu nome registrado no Livro de Heróis da Pátria. Mais informações estão disponíveis no site Movimento Landell de Moura,  www.mlm.landelldemoura.qsl.br

Fonte: http://www.cmconsultoria.com.br/vercmnews.php?codigo=64058

 

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47% dos ouvintes de rádio escutam música sertaneja

http://www.ibope.com.br/pt-br/noticias/Paginas/47-dos-ouvintes-de-radio-escutam-musica-sertaneja.aspx

A música sertaneja é trilha sonora para o dia a dia de uma grande parcela da população brasileira. Nas principais capitais e regiões metropolitanas do País, 47% das pessoas que ouviram rádio nos últimos sete dias afirmam escutar o gênero com frequência.
Dados do Target Group Index, do IBOPE Media, indicam ainda que a classe C é maioria (52%) entre os ouvintes desse estilo musical no rádio, seguida da classe AB (36%) e DE (12%).

Quando considerada a faixa etária dos ouvintes, os adultos de 25 a 34 anos são os que mais apreciam esse estilo, 23% afirmam ouvir  música sertaneja frequentemente.

Em relação às capitais brasileiras, o gênero é mais apreciado em Brasília, onde 56% dos ouvintes de rádio declaram ouvir com frequência músicas sertanejas. Em seguida aparece Curitiba, com 53% de ouvintes do estilo.

Em contrapartida, Recife e Rio de Janeiro são as capitais onde menos pessoas escutam esse tipo de música: 26% e 28%, respectivamente.

Sobre a pesquisa:
O estudo Target Group Index é realizado pelo IBOPE Media nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza, Brasília e nos interiores de São Paulo e das regiões sul e sudeste. A representatividade é de 49% da população brasileira entre 12 e 75 anos, ou 71 milhões de pessoas.

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Pesquisa aponta que rádio é o veículo de comunicação mais confiável

Felipe Dalke

O instituto Paraná Pesquisas realizou uma pesquisa para apontar as instituições que passam mais confiança para a população. Como de praxe, o Corpo de Bombeiros apareceu em primeiro, os Correios em segundo e as Forças Armadas em terceiro, mas a quarta posição é do rádio, ficando à frente de todos os outros veículos de comunicação, como a televisão e as mídias impressas.

A Rádio Banda B conversou com o diretor do Paraná Pesquisas, Murilo Hidalgo, que garante que a força do rádio é pelo serviço prestado às comunidades. “Nós pegamos as instituições para ver o grau de confiança das pessoas de Curitiba em cada uma. Nós tivemos à nivel de mídia o rádio muito forte, pois tem um serviço de comunidade muito forte”, disse o diretor do instituto que fez a pesquisa.

Para Hidalgo, a interatividade do rádio também é um diferencial. “O rádio é confiável pela interatividade e também pelo serviço que presta à comunidade. O rádio é bem quisto pelas comunidades de maneira geral”, garantiu.

O diretor do centro de pesquisas lembrou ainda que ficou surpreso com a pouca confiança que os partidos políticos passam para as pessoas. “Os partidos políticos me chamaram a atenção, pois está muito fraco até mesmo pela mudança partidária e os próprios políticos precisam passar mais confiança à população”, finalizou Murilo Hidalgo.

Fonte: http://bandab.pron.com.br/jornalismo/pesquisa-aponta-que-radio-e-o-veiculo-de-comunicacao-mais-confiavel-48127/

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