Revista Meio Digital – twitter

O twitter vem se destacando nas formas contemporâneas de comunicação.
Depois de participar do curso “Tendencias em comunicación móvil y móbile web 2.0: de usos lúdicos a usos empresariales“, com Hugo Prado, autor do livro Planeta Web 2.0. Inteligencia colectiva o medios fast food, onde o assunto foi tb abordado, agora me deparo com a revista Meio Digital, cuja reportagem de capa aborda o twitter.
Twitter é uma rede social e servidor para microbloggin que permite que os usuários enviem atualizações pessoais contendo apenas texto em menos de 140 caracteres via SMS, IM, e-mail, site oficial ou programa especializado.
Tem tb o Twitter Brasil, um blog em português com tudo o que há de novo da coisa, uma ótima referência para quem quer conhecer melhor a ferramenta e suas potencialidades.
Um exemplo é o twitter de Nelson Pretto.
Agora sobre a revista Meio Digital: primeiro eu fi a edição impressa e gostei muito do conteúdo. Depois eu acessei digital e fiquei impressionada: é realmente atraente. Pena que chega uma hora q vc quer copiar um trechinho e não pode, quer comentar alguma coisa e não pode, quer saber a opinião de outros leitores e não pode…
Lá na página 11 (o troço tem q ir de pg em pg) vem anunciando o tema da próxima edição: O formato introduzido pelo Twitts, de mensagens curtas de texto alterando o destino e as atividades dos usuários, irá se transformar em um aplicativo tão usual em nossas vidas como o e-mail?
minha opinião: vai, tanto quanto outros espaços da web2 (que nem todos usam). Essa idéia inova no sentido de que, em tempos de fluxos muito rápidos, é coerente ter um espaço para publicar pequenas frases, dicas, lembretes… mais legal ainda é poder receber isso (de vc, amigos…) em seu celular em uma alternativa muito mais barata do que os tradicionais sms, daí “alterando os destinos e as atividades dos usuários”
o que você acha?
por Adriane

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Bibliografia de Cibercultura

Bibliografia de Cibercultura é o novo blog de Alex Primo.
Ali ele traz algumas listas muito interessantes sobre temas da cibercultura, como
Cibercultura (geral)
Hipertexto
Redes sociais online
Web 2.0
Inteligência Coletiva
Interação homem-máquina
Provavelmente nas próximas semanas teremos novas seções (como inteligência artificial, consumo online, ciborgue, etc.)
O blog também tem uma estrutura interessante: além dos posts, a coluna direita tem uma série de outras informações, como um índice das bibliografias, o link de assinatura, links de outros blogs, vídeos, enquetes, quadrinhos…
vale a pena!
por Adriane

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EDUCAÇÃO – Matéria em A Tarde, de 28/07/2008

EDUCAÇÃO – Matéria em A Tarde, de 28/07/2008.
JOÃO MAURO UCHÔA – juchoa@grupoatarde.com.br
O protocolo de intenções assinado no mês passado entre o governo da Bahia e a Microsoft, envolvendo o fornecimento gratuito de cópias do Windows para escolas da rede pública, vem provocando fortes reações de setores da sociedade contrários ao investimento de recursos públicos em software proprietário. Pesquisadores e ativistas ligados ao Projeto
Software Livre Bahia (PSL-BA) temem uma possível mudança de rumo nos projetos de inclusão digital baseados em soluções alternativas, a exemplo do sistema operacional Linux.
A oferta gratuita de programas de computador é apenas um dos pontos que
compõem o documento.
O texto também menciona o apoio da multinacional americana no treinamento de instrutores dos centros vocacionais tecnológicos territoriais (CVTT), a capacitação profissional de estudantes de nível médio e superior e a implantação na rede pública de ensino do Microsoft Live@Edu (get.liveatedu. com), uma plataforma de desenvolvimento colaborativo baseada em email. Pelo menos uma das iniciativas previstas no protocolo de intenções – o programa English for All, voltado para o ensino da língia inglesa – já está sendo implementado. O restante deve acontecer dentro do prazo
máximo de dois anos.
Para alguns especialistas, iniciativas deste tipo revelam o apetite da Microsoft por estratégias comerciais mais agressivas para países em desenvolvimento. No cerne da questão está o esforço da empresa para ampliar sua participação em praças onde a adoção do software livre, que não requer o pagamento de licenças de uso, tem-se mostrado uma opção capaz de impulsionar o desenvolvimento local com a economia de recursos públicos.
Além de ser gratuitas, soluções como o Linux podem ser adaptadas conforme a demanda.
Na prática, isso significa maior vida útil para computadores antigos, mas que podem continuar rodando versões adaptadas deste sistema operacional, coisa praticamente impossível de se fazer com o Windows, que exige quantidades maiores de memória RAM, mais espaço em disco e processadores mais velozes a cada nova versão.
Em alguns Estados brasileiros, a opção pelo software livre virou prioridade. O governo do Paraná estima ter economizado cerca de R$ 180 milhões, desde 2003, com a introdução de programas de código aberto no serviço público. Só com o o pagamento de licenças de uso, a redução de despesas foi da ordem de R$ 75 milhões. No Rio Grande do Sul, a utilização do software livre na máquina pública é garantida por lei desde 2002.
Na Bahia, ainda não existem dispositivos deste tipo, embora boa parte dos programas de inclusão digital desenvolvidos pelo governo estadual já utilizem software livre.
Nos mais de 300 infocentros espalhados pelo Estado, todos os computadores funcionam com uma versão do Debian Linux batizada como Berimbau. “Se tivéssemos que comprar licenças para todas as máquinas, o Estado desembolsaria quantia bastante expressiva. Está fora de cogitação substituir o software livre por programas proprietários”, garante
Diógenes Filho, coordenador de modernização da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti).
Embora reconheça a opção pelo software livre como um viés prioritário para a administração estadual, o coordenador de Gestão Estratégica das Tecnologias de Informação e Comunicação da Casa Civil, Álvaro Santos, não descarta a instalação de programas da Microsoft nos infocentros mantidos pelo Estado por meio de parcerias com organizações
não-governamentais.
“O Estado não tem obrigação de comprar nada. Mas temos cerca de 2.800 vagas não preenchidas no segmento de TI, sendo que a maioria é para tecnologias da Microsoft. É o mercado quem define isso. E o Estado vai oferecer qualificação para que as pessoas tenham acesso a essas oportunidades.
A assinatura do protocolo é mais em função disto”, justifica.
Para Antonio Terceiro, ativista do Projeto Software Livre Bahia, o acordo assinado entre a multinacional americana e o governo da Bahia é um retrocesso. “O governo diz que quer preparar profissionais para o mercado, mas o mercado exige profissionais que saibam se virar. A Microsoft não está fazendo filantropia. Está formando público consumidor.
Quando essas pessoas estiverem na posição de gestores no setor público ou privado, vão querer soluções da Microsoft, que vai cobrar um preço por isso”, diz.
Do ponto de vista do usuário, a migração do Windows para o software livre já deixou de ser um problema. A professora Maria Helena Bonilla, da Faculdade de Educação da Ufba, observa que a experiência com iniciativas de inclusão como o Tabuleiro Digital mostra que o processo de adaptação acontece de forma intuitiva. “Não existe isso de dizer que alguém depende do Windows para conseguir emprego. As pessoas precisam é de conhecimento tecnológico e isso não se resume a um único software”.

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Direito autoral em debate

Mais um debate sobre Direito Autoral vai acontecer em São Paulo, no final dess mês de agosto.
Esse evento está sendo organizado pelo MinC e as inscrições podem ser feitas pelo site http://www.promodelconection.com.br.
A  programação completa está em http://www.cultura.gov.br/site/wp-content/uploads/2008/08/programa-sp-forum-da.pdf
Nesse mesmo evento vamos estar lançando o livro que organizei junto com Sério Amadu, editado pela EDUFBA. Veja a capa

O Livro impresso sera distribuído pela Edufba e estará disponível para copia licenciado em Creative Commons no site da Edufba e da Associação Software LIvre (ASL).

O livro está muito bom.. Muito bom mesmo e pode contribuir bem com essa discussão.
nelson pretto

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Lançamento do Livro organizado por Edvaldo Couto

 
Mais um de Edvaldo Couto!!!
Convidamos a todos para o lançamento do livro “Walter Benjamin: formas de percepção estética na modernidade“, organizado pelo prof. Edvaldo Couto (FACED/UFBA) em parceria com Carla Milani Danião, e publicado pela Editora Quartet.
O lançamento será no dia 18 de AGOSTO, às 19 horas, no Goethe-Institut (ICBA), no Corredor da Vitória – Salvador-BA.
Aguardamos todos lá!
Abraços
Sule

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Tela digital multitoques será a estrela global durante olimpíada

Utilização de tela digital multitoque por âncoras globais durante a cobertura dos jogos olímpicos será atração da emissora durante os Jogos.  A divulgação da tecnologia em horários nobres atingindo milhões de telespectadores deverá contribuir para aumentar a expectativa em torno do uso de interfaces touchscreen em ambientes para além dos estúdios de TV.  É assitir o show de facilidades e imagens ao alcance do polegar e esperar os próximos capítulos.
Por, Doriedson em 05 de Agosto, 2008

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Veto ao projeto de cibercrimes

Os professores André Lemos(UFBA) e Sérgio Amadeu (Caspér Líbero), por defederem a necessidade de garantir a liberdade de troca, o crescimento da criatividade e a expansão do conhecimento no Brasil. Mostram nessa petição a rejeição do projeto Substitutivo do Senador Eduardo Azeredo ao projeto de Lei da Câmara 89/2003, e Projetos de Lei do Senado n. 137/2000, e n. 76/2000.

Para quem não foi lá assinar e apoiar o veto ao projeto de cibercrimes..Estamos juntos solicitando que todos entrem nessa luta!!!

Abraços
Sule

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Novo Lattes? nada bom.. nada bom…

nada bom… nada bom…

é impressionante como conseguiram piorar e muito o nosso orkut acadêmico.

Eeeehhhh, se você não sabia o sistema de currículo Lattes é conhecido como o orkut da academia (não de hollywood!) pois é um tal de ir lá ver se o cara publicou, orientou, esteve ma banca etc e tal…

bom, era já é uma espécie de inferno para atualizar pois são mil coisinhas prá preencher, conexão às vezes não tão boa, detalhes de informações que você quer que esteja e não tem lugar para incluir, dificuldade de falar com o coleta Capes – que avalia a pós-graduação – e… muito mais… É um sucesso em termos do número de currículos cadastrado, é bem verdade e é um bom indicador do que se produz no país mas… a turma que desenvolve o dito cujo resolver melhor e… piorou, piorou e muito…

O movimento de resistência já é grande. A turma do PSL-Bahia já tem uma página mostrando os problemas do novo sistema.

Vamos ver se o CNPq tem agilidade para atender as demandas.

Oh! Mazoni.. cadê o SERPRO que não ajuda nisso!

nelson pretto

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Internany


Encontramos essa maravilha em Pirajá! Lembram de “Supernany”? Aquela que faz de tudo para ensinar como educar os filhos dos outros? Pois é! Acho que aqui também…Vejam a placa

Essa é a “Ynternany” : acesso a internet, curriculum, digitação, fotos digitais, cartões, vendas de mídia e mais um pouco… Que maravilha de “Nany’ hein???

Muito bom….
abraços
Sule

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ciberidentidades e ciberpunk

Adriana Amaral fala de ciberidentidades, ciberpunk, cultura kacker

A alguns dias liberaram no youtube uma entrevista com Adriana Amaral (Lady A), para a TV Feevale (cibercubo, promovido por alunos de jornalismo). A entrevista está disponível em quatro partes (1, 2, 3 e 4). Adriana é autora do livro Visões Perigosas: uma Arque-Genealogia do Cyberpunk, uma reescrita de sua tese, onde investigou as transformações dos diversos conceitos de cyberpunk, desde os anos 80 até sua reverberação e presente influência nas múltiplas culturas da sociedade contemporânea.
Abaixo eu comento um pouco sobre cada uma das partes da entrevista (claro q é o meu olhar e que escrevi um pouco mais pelas partes q me “tocaram” +)
Na primeira parte Adriana comenta sobre as ciberidentidades, posicionando-as como uma reconstrução do self (quem somos, quem queremos ser, de que forma nos identificamos perante as coisas) que, de forma alguma se desconecta do que somos fora do espaço online. O que acontece é que somos múltiplas identidades (na família, no trabalho, com os amigos…) e a internet potencializou a exteriorização de diferentes aspectos de nossas identidades em diferentes espaços. Isso é muito influenciado pelas condições que temos de mostrar o que queremos de nós em diferentes espaços, como por exemplo, a algum tempo atrás chamávamos nossos amigos para a nossa casa para mostrar fotos, hoje publicamos (levamos as fotos até as pessoas) quase que instantaneamente, da forma que eu quero mostrar.
Neste contexto Adriana fala do ciberpunk, movimento que vem da década de 60, começando como um movimento literário, considerado um subgênero da ficção científica, ficando à margem (marginal), restrito aos guetos. O ciberpunk é a construção de um imaginário da cibercultura, que envole elementos comportamentais e estéticos e engloba diversas mídias e manifestações da vida cotidiana. Hoje este movimento se desmembra para o cinema, quadrinhos, games, moda… muitas vezes ligado a uma visão de futuro decadente (distopia), cidades tecnológicas, homem-máquina indissociável. Apresenta representações de ciborgues, próteses, implantes, bioeletrônicos, com imagens geralmente estetizadas e extremadas.
Hoje vemos algumas outras atitudes como herdeiras do ciberpunk, como a cultura hacker, fóruns de software livre, eu faço minha tecnologia e minha música e distribuo na rede para outras pessoas, o jornalismo colaborativo, as redes p2p. São elementos de uma contracultura muito influenciada pelo ciberpunk
Na segunda parte Adriana fala do ciberpunk e suas representações na cultura pop.
A idéia do ciberpunk é influenciada por Frankenstein e Neuromancer, sendo que o cinema é um dos principais vetores desta idéia. Adriana também comenta as influências do ciberpunk nos games, onde sua própria construção é um exemplo deste movimento. Os games apresentam elementos estéticos muito característicos do ciberpunk.
Porém, segundo Adriana, a literatura seria um dos principais inlfuenciadores. Ela cita Steven Johnson, que comenta que não seria quem é se não fosse a sua representação nos livros.
Na terceira parte Adriana comenta a trilha sonora do ciberpunk: música eletrônica e suas hibridações.
Na quarta parte é desenvolvido o tema moda e comportamento.
No final, quando é solicitado para que Adriana defina ciberpunk em três palavras, ela coloca como chave a distopia, relação homem-máquina e obsolescência do homem.
Por adriane
disponível também no blog

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