Colóquio de educação e mídia

 
A UniRio promoverá no Rio de Janeiro, de 29 a 31 de agosto, o 1º Colóquio de Pesquisas em Educação e Mídia – onde serão apresentadas pesquisas realizadas no Brasil, concluídas ou em fase de conclusão. Os grupos temáticos serão focados em produção, recepção, consumo, formas de apropriação e modos de uso de produtos midiáticos e/ou tecnológicos em contextos educacionais. Os grupos são: Televisão; Cinema; Tecnologias Digitais; Jogos Eletrônicos; Mídia Impressa; Mangás, Animes, Quadrinhos e Filmes de Animação; Múltiplas Mídias; Educação a Distância; e Rádio. A coordenação-geral do evento é das professoras Guaracira Gouvêa, da Escola de Educação e do Programa de Pós-graduação em Educação da UniRio, e de Rosália Duarte, da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Educação [ANPED] e da PUC-Rio. A UniRio fica na avenida Pasteur, 458, Praia Vermelha. Informações pelo telefone (21) 2542-9643.
Muito do que nos interessa !http://www.rits.org.br/frames/index_frames.cfm?palavra=Eventos

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Brasil tem o menor índice de avanço da sociedade da informação na AL

De acordo com o Observatório do Direito à comunicação, o Brasil apresentou, mais uma vez, o menor Índice da Sociedade da Informação (ISI) na comparação com o México, Argentina, Colombia e Chile. O crescimento de 1,1% interanual foi inferior ao da média regional e o menor dos últimos 15 trimestres. Entre os itens medidos estão a quantidade de computadores e de celulares em funcionamento para cada mil habitantes, os gastos com TI em relação ao PIB, o desenvolvimento do comércio eletrônico e o acesso à internet. Avalia também o comportamento do ambiente externo nos cenários econômico, institucional e social.
A notícia na íntegra está disponível no endereço: http://www.direitoacomunicacao.org.br/novo/content.php?option=com_content&task=view&id=1162
 

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Cúpula Mundial sobre a Sociedade da Informação

A Rede de Informações para o Terceiro Setor – RITS e a Fundação Heinrich Boell lançaram o livro “Cúpula Mundial sobre a Sociedade da Informação – um tema de tod@s”. A publicação traz os documentos oficiais que resultaram da primeira fase da Cúpula Mundial sobre a Sociedade da Informação, em Genebra, no final de 2003.
O livro está disponível na íntegra, para download, em formato PDF:
Parte 1

http://www.oppi. org.br//apc- aa-infoinclusao/ infoinclusao/ download/ 66_livretocupula mndialparte1. pdf
Parte 2 –
http://www.oppi. org.br//apc- aa-infoinclusao/ infoinclusao/ download/ 67_livretocupula mndialparte2. pdf
Bjinhos
Sule

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Medalha de bronze para o Brasil quanto ao numero de blogueiros

Dados do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto br (NIC.Br), entidade civil que implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil, aponta que o país se destaca no ranking mundial de número de blogueiros.Dos 170 milhões de blogueiros do mundo, 5,9 milhões são brasileiros. O percentual coloca o país em terceiro lugar. O levantamento foi feito no início deste ano em 21 países.
A região Sudeste concentra 65% dos blogueiros. Em seguida aparecem: Nordeste (13%) e Sul (12%). O Norte e o Centro-Oeste respondem juntos por 10%. Os Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná e Bahia têm 76,66% dos perfis indentificados.
Notícia publicada em: multirio
Sule

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Classificação na WEB

Está na pauta da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 2231/1999, que obriga os responsáveis por sites de informações a fornecer classificação indicativa do conteúdo veiculado. A proposta exige ainda que os fornecedores de programas de navegação e os provedores ofereçam sistemas que permitam o controle de acesso de crianças e adolescentes a material inadequado à sua faixa etária. O projeto seria analisado e votado na reunião da última quarta-feira, dia 15, mas foi retirado da agenda. 

Segundo o parecer do deputado Zequinha Marinho, o Projeto de Lei 2842/2003, de autoria do deputado Hidekazu Takayama, é o mais completo, pois vincula a proposta a uma alteração no Estatuto da Criança e Adolescente (ECA).

 Ao ECA seria acrescentada a seguinte redação:
Art. 80-A Os provedores de informação em redes de computadores destinadas ao acesso do público, inclusive a Internet, manterão registro de classificação indicativa do conteúdo veiculado.
§ 1º Os provedores de que trata este artigo ficam obrigados a fornecer código descritivo da classificação de conteúdo, interpretável por programa de computador para bloqueio de acesso, a ser utilizado pelo destinatário.
§ 2º Os provedores que ofereçam conteúdo inadequado a menores de dezoito anos, ou com cenas de nudez, sexo ou violência, deverão para acesso ao sítio, exigir a prévia identificação do usuário e assegurar-se da sua idade.
Art. 258-A Descumprir obrigação prevista no art. 80-A desta lei. Pena – multa de três a dez salários de referência, acrescida de um terço na reincidência.
Art. 258-B Permitir que criança ou adolescente tenha acesso a informação inadequada a menores de dezoito anos em sítio da Internet. Pena – multa de dez a vinte salários de referência, acrescida de um terço na reincidência.”
O grande problema que vejo nesse projetpo de Lei ,é que volta e meia, ouvimos falar de “controle” na web. Esse projeto de lei não deixa de ser diferente, já que ele prevê que os provedores forneçam códigos de acesso  para uso de programas de controle de acesso, que possam ser instalados pelos usuários.

Notícia na integra através do link: multirio

bjinhos

Sule

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Tecnologias e o desempenho escolar dos alunos

 
O “Lápis, Borracha e Teclado – Tecnologia da Informação na Educação – Brasil e América Latina” é um estudo realizado pela Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana (RITLA), em parceria com o Ministério da Educação e com o Instituto Sangari.
De autoria do sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz, diretor de pesquisas do Instituto Sangari, o estudo utiliza as informações existentes sobre a situação das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) no Brasil, na América Latina e no mundo, para dimensionar as diversas brechas digitais entre os que têm e os que não têm acesso ao mundo da informática e da internet, especialmente no campo da educação.
Esse material tem muita coisa a ser lida e estudada, a princípio trago aqui uma síntese do capitulo que trata a questão da “Tecnologias e o desempenho escolar dos alunos”.
Nesse estudo, o autor destaca a questão da escassez de dados tanto no Brasil quanto no mundo, para estudar a relação de desempenho escolar e o uso de tecnologias . Desta forma, para fazer essa relação no Brasil, utilizou-se como aporte duas fontes:
• O sistema de avaliação da educação básica (SAEB) – que é uma avaliação nacional realizada em amostras representativas de alunos da 4ª e 8ª série do ensino fundamental e 3ª série do ensino médio.
• O Exame nacional de ensino médio (ENEM) – realizado anualmente para alunos egressos do ensino médio.
Com base nessas duas fontes, o autor utilizou na pesquisa os formulários de inscrição desses sistemas de avaliação. Em que estes buscam saber se os alunos têm ou não tem computador e internet em casa, e nas escolas a quantidade de computadores a disposição para os alunos. A questão é que apenas com esses dados surgem alguns problemas, pois, por exemplo ficar atrelado a dados relacionados a “ter computador/Internet” em casa, não dar para dimensionar necessariamente acesso por parte das crianças ou jovens, assim como não dar para dimensionar para que fim é utilizado esse acesso (se é para jogos, pesquisas, entretenimento).
Além dessas fontes, nesse estudo o autor adotou também como parâmetro indicadores do PISA (Programa Internacional de Avaliação de alunos). Um programa internacional de avaliação comparada que apresenta desempenho de alunos na faixa dos 15 anos, e acontece a cada três anos.
Ao adotar como base os indicadores utilizados do PISA o que chama atenção é que alguns países que utilizam essa avaliação, principalmente o núcleo europeu , focalizam que a informática e a internet são áreas de aprendizagem, necessários para os jovens lidarem com a contemporaneidade, e portanto, as finalidades principais desses países quanto ao uso das TIC, esta associada que: as TIC devem ser usadas ativamente desde a primeira infância; que ao finalizar a escolarização obrigatória todos os alunos devem atingir o nível claro de competência nas TIC .
O questionário do PISA referente a TIC, é opcional pelos paises participantes e o Brasil, na ultima edição do PISA em 2003, optou em não fazer essa avaliação, por esse motivo, os dados para fazer a comparação do desempenho dos alunos, foram utilizados dados do México.
Ao fazer a associação das TIC com o desempenho escolar, o autor aponta que o resultado da pesquisa mostra que quanto maior a experiência no uso do computador (medida em anos de uso) melhores os resultados obtidos em prova.
Outro ponto a destacar nesse estudo, esta associado ao desempenho dos alunos em diversas habilidades (calculo, leitura e escrita), que de acordo com os professores esse desempenho melhora com o uso das TIC. Além disso, o uso das TIC incentiva nos trabalhos em grupo e na colaboração entre estudantes.
Entendo que alguns dos dados apresentados na pesquisa são relevantes, porém, não podemos deixar de considerar que as TIC por si só não é a “salvadora” de problemas educacionais , principalmente a problemas relacionados ao desempenho escolar dos alunos. Não é suficiente apenas ter ou não ter acesso as TIC, se o processo de ensino-aprendizagem ainda continua o mesmo de apenas ”transmissão”.
Mais detalhes no documento…
Texto disponível para Dowload :RITLA
Bjinhos
Sule

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Oficina itinerante

A Faced consta nos créditos deste vídeo. Estiveram participando ativamente dos preparativos e desenvolvimento desse trabalho alguns membros do Gec (Amaleide – mestranda, Patricia e Jaguacyara – bolsistas permanecer)- Parceria Gec/Faced com o projeto Onda Digital.
Bjinhos
Sule e Amaleide

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Mapa das desiguadades digitais no Brasil

A Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana (RITLA),  o Instituto Sangari e o Ministério da Educação, divulgaram no dia 7 de agosto de 2007 o Índice de Discriminação Digital (IDD) no Brasil, nas regiões e nos estados brasileiros. O índice e as análises estão apresentados no Mapa das Desigualdades Digitais, produzido por Julio Jacobo Waiselfisz.   O trabalho, que tem como base dados coletados pelo IBGE em 2005.

Dentre os dados, destaca-se:
1. As pessoas com computador no domicílio passaram de 12,5% em 2001 para 18,5% em 2005 ( crescimento de 38,4%). Pessoas com Internet domiciliar passaram de 8,3% para 13,6%, no mesmo período (crescimento de 62,9%).

2. O volume de usuários Internet no Brasil está acima de 31 milhões (17,2%), da população total, e  encontra-se, na América Latina, atrás do Chile (28,9%), Costa Rica (21,3%), Uruguai (20,6%) e Argentina
(17,8%), e na 76ª posição entre os 193 países do mundo pesquisados pela União Internacional de Telecomunicação (UIT).

3. Internamente, as desigualdades são muito grandes:  o índice de Alagoas (7,6%) é 5,4 vezes menor que o do Distrito Federal (41,2%). A distância que separa o grupo de menor renda (0,5% de acesso) do grupo de maior renda (77% de acesso) é bem maior ainda: 154 vezes.

4. Espaços públicos – escolas e centros gratuitos de acesso para a população – beneficiam até agora, em maior medida, os grupos privilegiados. Nos grupos de menor renda o acesso via centros gratuitos é de 0,6%, na faixa de renda mais elevada esse índice ultrapassa 4%. Entre os estudantes do ensino fundamental, só 2,5% dos mais pobres usaram computador na escola. Esse índice sobe para 37,3% no grupo de alunos de maior nível de renda.

Mais detalhes no documento…

Podemos perceber a necessidade de políticas de formação de professores para a escola pública e de envolvimento efetivo das comunidades nos infocentros, telecentros… É necessário qualificar as ações de inclusão digital.

Bonilla

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Computador para Todos do Governo Federal vai ter diretório de conhecimento

As novas máquinas do Computador para Todos , projeto que faz parte do Programa Brasileiro de Inclusão Digital do Governo Federal , começam a ser vendidas com uma novidade.
Os equipamentos terão um diretório chamado “Conhecimento Livre” onde os fabricantes colocarão apostilas do Centro de Difusão de Tecnologia e Conhecimento (Cdtc), projeto de educação a distância do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI).
O Cdtc já disponibilizou 20 megas de material que estarão nas próximas versões do sistema operacional GNU/Linux. Até agora são cerca de 134 apostilas e 70 notas técnicas utilizadas em cursos como de Apache (servidor Web que disponibiliza páginas e fotos), BRoffice Básico (conjunto de softwares livres de automação de escritório), Criptografia e Chaves Digitais (especialização da matemática e engenharia que oferece técnicas de proteção a mecanismos de acesso e a integridade de dados), Introdução a Micro-informática – Hardware, Programação PHP (linguagem que permite criar sites WEB) e outros.
Este mês, uma nova portaria incluiu no programa os computadores portáteis (notebooks) e fez modificações nos computadores de mesa (desktop) para que a população possa adquirir máquinas mais atualizadas. Os computadores podem ser adquiridos através de financiamento do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal.
Fonte: OLINUX
Danilo Rodrigues César


 

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Falta diálogo entre programas de inclusão digital, diz coordenador

Falta “diálogo” entre as iniciativas dos ministérios, dos estados e municípios. Este é o diagnóstico do assessor especial da Presidência da República, Cézar Alvarez, que coordena as ações do governo na área de inclusão digital.
“Por exemplo, tem regiões com mais mobilização e mais peso que acabam tendo dois ou mais centros, e em uma outra região que não tem essa mobilização, a quantidade é zero. A distribuição dos telecentros precisar ser organizada”, ele defendeu.
Uma pesquisa da Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana (Ritla) – feita com o Ministério da Educação (MEC) e Instituto Sangari , com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2005 – mostra que somente 2,1% da população a partir de 10 anos manifestou ter freqüentado locais de acesso público à internet, como os telecentros.
Alvarez admitiu que ainda é baixo o índice da população com acesso à internet, principalmente no caso da população de baixa renda, mas diz haver uma expansão do acesso. “Os dados da pesquisa são de 2005 . Ainda não havia o boom das vendas do programa Computador para Todos”.
Segundo a assessoria de imprensa da Presidência da República, houve um aumento de 46% na venda de computadores em 2006 na comparação com 2005.
Ao todo, foram comercializadas 8,2 milhões de unidades, das quais 84% estavam dentro do limite de preço (2,4 mil reais) estabelecido pela chamada MP do Bem, a Medida Provisória que estabelece benefícios fiscais.
Mas admitiu: “Na desigualdade de renda do país, mesmo com o equipamento mais barato, há setores da classe C,D e E – que são 70% dos brasileiros – que nunca vão ter renda para comprar um computador, mesmo barato”, afirmou Alvarez.
Nesses casos, ele disse que a estratégia do governo é investir nos laboratórios nas escolas, em telecentros, em centros de acesso à internet e na capacitação de professores e participantes dos projetos de inclusão digital.
Mapeamento digital
O Brasil ainda não tem um levantamento de todos os pontos públicos de acesso à internet. Esse mapeamento deve ser concluído até o final do ano, por duas instituições: o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict), órgão ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia, e o Instituto de Pesquisas e Projetos Sociais Tecnológicos (Ipso), uma Organização Não-governamental .
As metodologia das duas pesquisas são diferentes , mas devem alcançar todos os municípios do país. O mapa do Ibict inclui projetos do governo, da iniciativa privada (como as lan houses, centros onde o usuário paga pelo acesso à internet) e de instituições da sociedade civil.
O levantamento do Ipso abrange somente espaços públicos gratuitos, como os telecentros, ou que aplicam os recursos das taxas cobradas dos usuários no próprio local, sem fins lucrativos.
Por causa das diferenças de metodologia e da sobreposição de projetos, os números preliminares dos dois levantamentos são diferentes . O Ibict estima que existem 16,7 mil locais de acesso à internet, enquanto o Ipso projeta cerca de 6 mil.
Fonte: IDG NOW

Danilo Rodrigues César

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