II Encontro Nordestino de Software Livre, setembro em Aracaju

A Comunidade de Software Livre do Estado de Sergipe, representada pelo Sergipe Linux Group – LINUX-SE, vem, através desta, convidar todos a participarem do II ENSL – Encontro Nordestino de Software Livre e do I LIVRE-SE – Encontro Sergipano de Software Livre. Os eventos serão realizados nos dias 28, 29 e 30 de Setembro de 2007, no Centro de Convenções de Sergipe, Localizado em Aracaju – Sergipe – Brasil.
Data: 28, 29 e 30 de Setembro – sexta, sábado e domingo
Local: Centro de Convenções de Sergipe – Aracaju
URL: http://www.ensl.org.br
Atenção para as datas e valores de inscrições.
DATA: Valor Meia – Valor Inteira
Até 31/08/07: R$ 40,00 – R$ 60,00
De 01/09/07 a 23/09/07: R$ 50,00 – R$ 70,00
De 24/09/07 a 30/09/07: R$ 60,00 – R$ 80,00
O PSL-BA está rumo ao II ENSL! Os interessados devem se inscrever no tópico da caravana.
Eu participei da primeira edição do encontro e estou indo rumo a esta segunda. Este evento foi idealizado em reuniões do FISL e na sua lista de discussão, com a proposta de trazer um grande evento para o nordeste, pois para muitos é difícil acompanhar o FISL, por ser muito distante. e cara a viagem a POA.
por Mônica Paz

Publicado em Eventos | Com a tag | Deixe um comentário

Projeto Tuquito – OLPC na Argentina

No blog da OLPC saiu uma matéria sobre o Tuquito – o OLPC na Argentina, com informações de como está o desenvolvimento do projeto no país vizinho. Estão também disponíveis links para o livro sobre o OLPC em espanhol (em pdf), para o site e para um blog do Projeto (em espanhol). Neste blog vcs encontram informações, vídeos, podcast sobre o projeto – incluindo aí questões de inclusão digital e software livre. O livro é um bom material para subsidiar nossas discussões sobre o Projeto UCA – o OLPC no Brasil.
Bonilla

Publicado em Artigos | Com a tag | Deixe um comentário

Idosos ganham força na web, mas medo ainda é barreira

Idalina Messias, 65, descobriu há quatro anos que poderia usar o computador para encontrar respostas rapidamente, fazer pesquisas e conversar com os amigos. Joaquim Cogo, 79, comprou seu primeiro computador pessoal há dez anos, logo depois de se aposentar. Hoje ele tem duas máquinas — um desktop e um notebook, para viagens –, usados para buscas on-line e comunicação. Os dois fazem parte do grupo de internautas da terceira idade, pessoas que precisaram superar o medo da tecnologia para habitar o universo virtual.
Apesar de esse grupo ainda ser bastante restrito , ele dobrou de tamanho nos últimos quatro anos. Entre os 18 milhões de usuários residenciais da internet brasileira registrados em junho de 2007, 1,48% (cerca de 265 mil) tinham mais de 65 anos. Segundo o Ibope//NetRatings, em junho de 2003 esse público respondia por ou 1,55% dos 7,9 milhões de usuários da web residencial, ou cerca de 122 mil pessoas.
“A quantidade de internautas com mais de 65 anos está crescendo, mas proporcionalmente se mantém estável. Isso acontece porque, apesar de estarem em número muito maior hoje do que há alguns anos, os idosos perdem espaço proporcional para os mais jovens”, explicou ao G1 Alexandre Magalhães , gerente de análise de mercado do Ibope Inteligência. “As crianças que moram onde há internet convertem-se 100% em usuários da web. Os idosos, não. Parte deles torna-se internauta, mas esse acesso não é algo “natural” em suas vidas” , continuou o especialista.
Uma das principais barreiras para a popularização da web entre esse público está no medo da tecnologia. Cogo reconhece que é preciso ter paciência para aprender a lidar com o computador, mas acredita que o esforço vale a pena. “Faço muitas consultas na internet, até para conferir a lista de telefone e encontrar algum endereço no mapa”, conta o aposentado, que não se considera um “fanático” por computador.
Inclusão
Pelo fato de os jovens estarem presentes em massa no universo virtual, grande parte dos sites e serviços on-line é voltada a esse público. Por isso, a ONG Cidadão Brasil lançou, no início de 2006, o Portal 3ª Idade, que tem como objetivo incluir os idosos na era digital. “A terceira idade tem o direito de ocupar esse espaço público, mas muitas vezes não encontra um bom motivo para acessar a internet. Por isso, decidimos criar uma página com conteúdo segmentado”, conta Tony Bernstein, coordenadora geral do projeto.
Com essa proposta, a seção “cursos e atividades , por exemplo, exibe informações sobre jogos regionais dos idosos, teatro na terceira idade e até um curso de introdução à informática. Já as notícias estão voltadas para o público-alvo do portal, enquanto o mural de amizade tem anúncios daqueles que procuram amigos e também sua cara-metade. “Uma vez que o usuário perde o medo, ele explora as diversas possibilidades do site e também da internet”, diz Bernstein, que afirma receber diariamente cerca de 200 e-mails dos usuários da página.
Os idosos também reforçam presença em páginas não-segmentadas, como o site de relacionamentos Orkut. As comunidades “Orkuteiros da 3ª idade”, “Informática na terceira idade”, “Velho é o seu preconceito” e “Esta é a turma do enta…”, por exemplo, reúnem centenas de internautas (muitos deles com menos de 65 anos) que discutem questões de interesse entre os usuários mais velhos. A internauta Idalina Messias, parte do grupo “Terceira idade na era digital”, considera as comunidades uma boa alternativa para manter contato com outras pessoas do mundo digital.
Os interesses dela, no entanto, não param aí . Funcionária de um escritório de contabilidade, ela utiliza a web no trabalho e também para lazer. Google, sites de instituições financeiras e páginas de notícias estão entre os endereços que ela navega para “fazer pesquisas e ficar atualizada sobre o mundo”.
Voz sobre IP
Entre os usuários idosos da internet residencial brasileira, o site mais popular é o do comunicador instantâneo Skype, que permite o tráfego de voz via internet (tecnologia VoIP). Essa é uma das ferramentas usadas por Joaquim Cogo — o usuário de tecnologia diz fazer parte da “quarta idade” e brinca, dizendo que já providenciou um download para voltar à “primeira idade” .
“Converso com minha filha nos Estados Unidos e essa alternativa [o Skype] é bastante útil, por causa da redução de custos” , contou o aposentado que, enquanto exercia as profissões de advogado e engenheiro , nunca utilizou um computador. Ele aprendeu a mexer sozinho na máquina, mas para usar o programa de comunicação teve “aulas particulares” com os filhos , que lhe apresentaram essa alternativa ao telefone.
Para Magalhães, do Ibope Inteligência, o programa é popular pelo fato de esse público doméstico ser formado por pessoas de classes A e B. “Eles têm informações sobre a tecnologia VoIP [voz sobre IP] e é possível que estejam procurando vantagens para o uso da telefonia fixa.” Ainda assim , o especialista afirma que só uma pesquisa sobre esse assunto pode indicar uma resposta precisa sobre o sucesso do programa entre esse público.

Fonte: GLOBO
Danilo R. César

Publicado em Artigos | Com a tag | Deixe um comentário

Governo federal aponta problemas comuns em programas de inclusão digital

O governo federal constatou que os telecentros de inclusão digital têm problemas em comum e vai propor ao grupo interministerial a criação de uma política nacional para tentar resolver essas questões. O objetivo da administração Luiz Inácio Lula da Silva é definir diretrizes para que esses projetos recebam cooperação da Sociedade Civil, governos municipais e estaduais de forma organizada.
Hoje somente na esfera do governo federal há quase cinco mil telecentros espalhados pelo Brasil de programas de inclusão digital como os da Casa Brasil, Gesac (Governo Eletrônico Serviço de Atendimento ao Cidadão), Maré (Telecentros da Pesca) e Quiosque do Cidadão.
Lívia Oliveira Sobota, assessora de coordenação da Inclusão Digital do governo federal, informa que está sendo realizado um diagnóstico sobre a operação dos programas que colocam a sociedade em contato com o computador. Os resultados preliminares mostraram que todos enfrentam os mesmos problemas. Entre os quais ela cita a falta de financiamento , infra-estrutura, capacitação adequada das pessoas que atuam nos telecentros e manutenção desses locais.
A assessora conta que o governo é o principal ator da inclusão digital, mas que a sociedade civil, Estados e municípios também têm de participar dessa iniciativa . Ela diz que hoje há cooperação, mas que isso acontece de forma voluntariada e que o plano é ter uma diretriz para garantir que os projetos tenham continuidade depois da gestão atual.
Lívia observa que o governo entra com os computadores, mas que esses espaços têm custo de manutenção e precisam de pessoas treinadas para cuidar das unidades. Ela diz que às vezes as entidade conseguem os PCs, conectividade, mas falta gente capacitada para tocar o projeto. Alguns governos locais, associações dão sua parcela de contribuição , mas a assessora afirma que essas questões precisam ser resolvidas de forma mais eficiente para que não dependam apenas do voluntariado.
“Conversamos com todos os ministérios envolvidos e percebemos que os problemas são comuns e vamos sugerir a criação de uma política nacional”, diz Lívia. Ela não sabe ainda como será estabelecida essa diretriz, se será por meio de uma medida provisória ou por decreto.
De acordo com a assessora, a idéia não é estabelecer mecanismos rigorosos para a manutenção dos telecentros, mas sim criar uma diretriz comum, já que o governo federal não consegue fazer sozinho a inclusão digital.
A coordenação de inclusão digital do governo federal deverá concluir em setembro o diagnóstico sobre o telecentros, estabelecendo hierarquias para resolver os problemas desses projetos. Depois, os resultado serão levados ao grupo interministerial, propondo a criação da política nacional para manutenção dessas unidades.

Fonte: UOL
Danilo R. César

Publicado em Artigos | Com a tag | Deixe um comentário

Remediação: revisando conceitos


Em minha dissertação, proponho que o blog não é simplesmente a transposição do diário de papel para a internet e, segundo alguns autores, isto seria remediação.
O conceito é proposto em
Jay David Bolter & Richard Grusin, Remediation: Understanding New Media, Cambridge, Massachusetts, MIT Press, 1999; 2ª ed. 2000.
Da mesma autoria, é lançado posteriormente o livro:

Jay David Bolter. Writin Space: computers, hypertext and the remediation of print. 2. ed. Nova Jersey: Lawrence Erlbaum Associates, 2001.
Infelizmente, até agora não consegui encontrar nenhuma das duas obras, mas eles são citados por vários autores.
O conceito de remediação também é comparado com as discussões de McLuhan, que diz que
o conteúdo de um meio é sempre outro meio.
Segundo o site DigLitWeb
, este conceito foi proposto para
para compreender a relação entre diferentes media, e em especial a importação de media anteriores para novos media, como acontece com as aplicações hipermédia, características da tecnologia digital.
Então alguns autores trazem este conceito ao analisar a notícia e sua passagem nos diferentes meios, Tv na internet, o livro depois do livro.
Espero em breve trazer uma nova leitura sobre esta relação entre os diários de papel e os blogs.

Adriane

Publicado em Artigos | Com a tag , | Deixe um comentário

cultura digital

O debate nacional sobre cultura digital tem se intensificado. Vale a pena ver os vídeos do Programa Cultura e Pensamento que tratou desse tema.  Disponível no link http://www.cultura.gov.br/foruns_de_cultura/cultura_e_pensamento/2006/arquivo/index.php?p=15692&more=1&c=1&pb=1
Alessandra

Publicado em Eventos | Com a tag , | Deixe um comentário

SE LIGA RAPAZIADA: EM FEVEREIRO DE 2008 TEREMOS O CAMPUS PARTY BRASIL

Começa a ganhar forma o Campus Party Brasil

  Na última semana chegaram à São Paulo os executivos da empresa espanhola Futura Networks, responsável pela organização do evento, acompanhados do brasileiro Marcelo Branco, que vai dirigir a etapa brasileira do Campus Party. O sociólogo Sérgio Amadeu, será o diretor responsável pelos conteúdos do evento no Brasil.

 

Considerado um dos maiores eventos mundiais de tecnologia, conteúdo e entretenimento digital, o Campus Party começa a preparar sua edição no Brasil, que acontecerá no Prédio da Bienal, em São Paulo, de 11 a 18 de fevereiro de 2008.
Na última semana chegaram a São Paulo os executivos da empresa espanhola Futura Networks, responsável pela organização do evento, acompanhados do brasileiro Marcelo Branco, que vai dirigir a etapa brasileira do Campus Party.
A Futura Networks já se estruturou em São Paulo e neste momento prepara a montagem da equipe que vai trabalhar na edição brasileira do Campus Party. Dentro de alguns dias a empresa deve apresentar ao mercado o projeto comercial do evento, detalhando como patrocinadores, expositores e parceiros poderão participar das diversas atividades.
O leque de atrações do Campus Party Brasil passa por incríveis robôs que conversam e interagem com o público, simuladores em terceira dimensão, programas de software livre destinados à inclusão digital, games de última geração e a presença de autoridades mundiais na área da tecnologia e do entretenimento. É o que informa o sociólogo Sérgio Amadeu, responsável pela organização dos conteúdos do evento no Brasil.
A mais instigante de todas as atrações para os cerca de 3 mil participantes e 30 mil visitantes esperados em São Paulo é uma poderosa banda de 5Gb, disponível para o compartilhamento de conteúdos e conhecimentos. Neste ambiente, um arquivo de 600 Mb, por exemplo, é baixado em menos de 4 minutos.
O Campus Party já teve onze edições, todas realizadas na Espanha. A última ocorreu um julho deste ano na cidade de Valência, reunindo 8 mil apaixonados pela internet que chegaram com seus computadores, barracas e mochilas e acamparam por uma semana nesta grande e inusitada festa.
O Brasil foi escolhido para sediar a primeira edição do evento fora da Espanha pela importância estratégica do País no ambiente da sociedade em rede. Somos os maiores usuários de internet do mundo e também os maiores consumidores das social networksOrkut, MSN, My Space e Gazzag, literalmente invadidas pelos internautas brasileiros). (comunidades como
O Campus Party Brasil traz para São Paulo o mesmo lema aplicado na edição espanhola: “A internet não é uma rede de computadores, a internet é uma rede de pessoas”.
Segundo Marcelo Branco, diretor do evento, “há uma preocupação permanente dos organizadores no sentido de consolidar o Campus Party como um ambiente aberto para ensinar, aprender e compartilhar o conhecimento digital”.
Apoiado pelas maiores empresas mundiais de tecnologia, comunicação e entretenimento, o Campus Party Brasil vai proporcionar aos participantes uma verdadeira maratona dividido em nove áreas temáticas: Astronomia, Robótica, Criatividade, Games, Pesquisa, Desenvolvimento, Software Livre, Modding e Simuladores.
O prédio da Bienal em São Paulo será dotado de uma completa infra-estrutura especialmente planejada para o evento, incluindo área de lazer, vestiários, restaurantes, lanchonetes, banheiros, supermercado, lojas, enfermaria e um setor para camping, onde os inscritos poderão montar suas barracas e guardar objetos pessoais.
As inscrições para o evento serão feitas pela Internet através de um endereço que será divulgado nas próximas semanas.
* Roberto Andrade é jornalista e diretor de Marketing e Comunicação do Campus Party Brasil
Fonte: Coletiva.net

 

<!– No software patents! –> <!–

FUST já!–> <!– Downloads dos videos do fisl7.0 –> Assista ao TEASER do documentário do FISL na TV Software Livre! <!– ASL e PSL-Brasil levam vocês ao Campus Party na Espanha
–>

Leia também
 >  ABNT Decidiu: Brasil diz Não ao Open XML da Microsoft por razões técnicas
 >  Governo Federal discute implementação do Software Livre dia 05/09, em Brasilia
 >  Começa a ganhar forma o Campus Party Brasil
 >  Prometeu e Cumpriu: Prefeitura de Fortaleza inicia treinamentos em Software Livre para se
 >  Vai começar o Ginga Brasil!
 >  OOXML NA ABNT: 27 Votoso NÃO. 24 Votos SIM
 >  Imperdivel: Relato sobre a reunião da ABNT de ontem explica porque o monopólio quer abstanção
 >  Mesmo com medo, pessoas com mais de 55 anos começam a descobrir a internet
 >  Orçamento da área de tecnologia no Brasil deve crescer 8,3% em 2007
 >  Mobilização contra pacto da Microsoft Brasil com Min Trabalho. Por Alexandre Oliva
 >  CCTI quer derrubar projeto que financia software livre
 >  Presidente do ITI fala sobre interoperabilidade em evento na Argentina
 >  Impressões Sobre Reunião Final da ABNT. Por Avi Alkalay
 >  Direto do Rio:Indefinição Marca o Fim da Votação do OOXML na ABNT. Por Avi Alkalay
 >  Direto do Rio de Janeiro: NÃO vce e ABNT chama a si a decisão final sobre Open XML
 >  Mais Notícias

 

Publicado em Artigos | Com a tag | Deixe um comentário

WORKSHOP DE PROGRAMAÇÃO PARA TV PÙBLICA

Esta acontecendo entre os dias 22 e 24/08/2007 o Worksohp de Programação para a TV pública no Hotel Sol Vitória Marina – Salvador. Parece que o evento não é aberto ao público em geral pois não há inscrições e o espaço não é muto grande para abrenger muitos participantes.
Os paineés e palestras poderão ser acompanhados pela internet no site www.irdeb.ba.gov.br
Simone Lucena

Publicado em Eventos | Com a tag | Deixe um comentário

Evento


Durante os dias 29, 30 e 31 de Agosto de 2007 acontecerá o
Seminário Baiano de Radiodifusão Comunitária.
O objetivo do Seminário é discutir a democratização e o acesso aos meios, incentivo à criação de canais comunitários de TV, Internet, Jornal e Rádio por parte da sociedade civil e de movimentos sociais organizados, e a configuração do mercado em relação às novas tecnologias, com a convergência de sinais e suportes de áudio, vídeo e texto.
O evento será realizado no Centro Cultural da Câmara de Vereadores de Salvador.
Dart Araújo

Publicado em Eventos | Com a tag | Deixe um comentário

ID no SecondLIve….Seria isso possível???

Universidades promovem inclusão digital no SL
A Cidade do Conhecimento da USP, comemora seus 7 anos lançando um ousado projeto de inclusão digital no Second Life: a Cidade do Conhecimento 2.0, uma versão pro bono (sem fins lucrativos) do Second Life no Brasil.
Seguindo os mesmos objetivos do projeto original, a Cidade do Conhecimento 2.0 tem como eixo principal a parceria com o setor privado para viabilizar cursos, debates, capacitação e incubação de novos negócios. Em parceria com o iG e a KAIZEN Games, responsável pela publicação do metaverso no Brasil, a Cidade do Conhecimento já reúne o apoio de seis universidades brasileiras: USP, PUC, Cásper Líbero, Mackenzie, UNB e Federal de Minas.
Professores dessas instituições estarão reunidos a outros profissionais com experiência em Second Life, no próximo dia 28 de agosto, na USP para discutir os novos rumos que a atuação nessa plataforma abre para a sociedade, sob o tema: Da web 2.0 ao Capitalismo 3.0.
O encontro é destinado primariamente à empresários que buscam saber como associar suas marcas ao Second Life de uma forma mais positiva, utilizando o metaverso para contribuir para o bem da sociedade. Segundo o mentor do projeto, o prof. Gilson Swchartz da ECA, esta é a base do planejamento de um desenvolvimento sustentável para a Cidade 2.0, com o objetivo de gerar emprego, renda e desenvolvimento local.
Todas as propostas que chegarem à Cidade do Conhecimento serão avaliadas por um comitê e recomendadas para suporte às empresas parceiras. A parceria com o iG e a KAIZEN permite ao projeto obter território e taxas reduzidas de aluguel das ilhas para instituições participantes do projeto. O projeto conta também com o apoio da University of Southern Califórnia que doou a modelagem de um auditório para realização do evento no Second Life e com o apoio da Guerreiro Teleconsult, empresa que cuida da modelagem no espaço brasileiro.
Entre os diversos projetos educacionais e de preservação do meio-ambiente que serão abarcados pela Cidade do Conhecimento 2.0 estão uma versão para o metaverso dos Diálogos Impertinentes (debates sobre filosofia e cultura promovidos pela PUC, Folha e SESC) e o projeto Navegar Amazônia, do cineasta Jorge Bodansky . Bodansky trará para o metaverso uma versão da sua embarcação típica que permitirá tornar o ecosistema amazônico conhecido no Second Life. Na vida real, Bodansky mantém circulando seu barco equipado com 30 computadores de última geração e 1 GB de conexão pela Amazônia com o objetivo de integrar os habitantes ribeirinhos às novas tecnologias.
O evento Da web 2.0 ao Capitalismo 3.0 é aberto também, com preços diferenciados, à professores, coordenadores de ONGs e estudantes. Inscrições e mais informações sobre a Cidade do conhecimento podem ser obtidos em www.ig.com.br/cidade2.

Publicado em Artigos | Com a tag | Deixe um comentário