Duas cartas foram produzidas pelos brasileiros de Rádio e Mídia Sonora. A primeira, datada de setembro de 2007, trata-se de um documento aberto e manifesta preocupação com os rumos dos debates sobre o rádio digital no país. A segunda, direcionada ao senhor ministro das Comunicações, Hélio Costa, apresenta sugestões sobre as providências a respeito da implantação dos sistemas de transmissão e recepção digital na radiodifusão sonora.
Carta aberta dos Pesquisadores de Rádio e Mídia Sonora do Brasil
Nós, os 72 abaixo-assinados, pesquisadores e professores universitários de Comunicação Social e áreas afins, todos tendo por objeto de estudo a radiodifusão sonora, tornamos pública nossa preocupação a respeito do processo de implantação do rádio digital em nosso país. Não nos movem para tanto interesses de ordem partidária. Apenas queremos que a oportunidade tecnológica posta à frente de todos sirva ao bem comum e ao desenvolvimento do Brasil. Temos clara a importância do veículo para a população do país, do empresário que acompanha a evolução dos índices da economia ao trabalhador a quem o rádio oferece certo grau de solidariedade. Temos, também, consciência dos problemas deste meio em suas vertentes comercial, educativa e comunitária, que se deparam com a encruzilhada da convergência multimídia.
Realizando estudos a respeito há vários anos, acompanhamos tanto as políticas e as estratégias públicas para a introdução da tecnologia digital como os movimentos da classe empresarial e das organizações da sociedade civil a respeito. Alertamos, portanto, para o que foi constatado até agora:
1. Preocupa-nos que os testes com o padrão digital IBOC (in-band on-channel) estejam sendo realizados pelas emissoras autorizadas sem a utilização de uma metodologia ou padronização de critérios e procedimentos compatíveis com as condições brasileiras. A ausência de uma padronização impede a obtenção de resultados consistentes dos experimentos que permitam saber com segurança se, por exemplo, o padrão em teste provoca ou não interferência mútua entre os sinais digital e analógico.
2. Entendemos que o padrão de rádio digital a ser adotado deve ser capaz de garantir eficiência de transmissão em qualquer situação de recepção. Embora os testes realizados não tenham padronização, é possível identificar alguns problemas de adequação do padrão IBOC às características de cada localidade, como edificações e topografia e problemas de poluição radioelétrica. Pesquisadores que acompanharam testes em emissoras observaram problemas de interrupções abruptas do sinal digital em locais onde havia fios de alta tensão (rede elétrica), prédios e túneis, forçando o aparelho receptor a transmitir em analógico, com um delay que pode chegar a oito segundos.
3. Preocupa-nos o fato de que processo de digitalização poderá trazer dificuldades de adaptação para a maior parte das emissoras, sobretudo as pequenas e médias instaladas no interior, as educativas e as comunitárias, por falta de recursos para investimento. É provável que 50% das estações em funcionamento precisem trocar transmissores a válvulas por modulares para se adaptarem à tecnologia digital. Investimento igualmente significativo será necessário para digitalizar o processo de produção radiofônica, com a troca de equipamentos de estúdio, especialmente se for considerado o baixo nível de informatização interna das rádios no interior do país. É desejável que o padrão a ser adotado permita maior grau possível de aproveitamento de infra-estrutura existente e que apresente custos compatíveis com os diversos tipos de emissoras. A adoção de uma tecnologia não pode ser um fator de aprofundamento de diferenças de padrões técnicos e de produção já existente entre as estações de grande porte e as demais – pequenas e médias – que integram o sistema de radiodifusão brasileiro.
4. Inquieta-nos saber que o padrão em teste é uma tecnologia proprietária, cujos custos de royalties poderão inviabilizar a sua adoção por parte de emissoras comunitárias e educativas. Além disso, essa condição coloca os radiodifusores sujeitos aos ditames da empresa, a iBiquity Digital Corporation, que administra os direitos de uso da tecnologia. Podem, assim, perder o controle sob o gerenciamento do processo de instalação e definição de equipamentos.
5. Entendemos que a tecnologia de transmissão a ser escolhida terá de ser flexível, a ponto de favorecer a integração do rádio com as demais mídias e com sistemas de redes informatizadas. É importante que o sistema de transmissão tenha ferramentas multimídia que possibilitem a oferta de conteúdo na tela de cristal líquido do receptor digital ou em outras plataformas de mídia convergente. No entanto, essa vantagem tecnológica, que poderá representar receita adicional, não foi testada pelas emissoras autorizadas pela Agência Nacional de Telecomunicações.
6. Consideramos que a adoção de qualquer padrão digital deve ser precedida por uma ampla análise técnica sobre as condições de funcionamento da tecnologia em outros países. Chama atenção o pedido de ampliação do uso de espectro de 200 kHz para 250 kHz apresentado em julho de 2007 pela iBiquity, proprietária norte-americana do padrão IBOC, junto à Federal Communications Commission (FCC). Esta alteração é uma demanda técnica, sem a qual o padrão não apresentará um desempenho satisfatório. Se for concedida pela FCC, a ampliação de freqüência poderá significar a redução de cerca de 30% no total de canais em freqüência modulada hoje disponíveis naquele país. Partilhamos da opinião da Benton Foundation, organização internacional dedicada à articulação de políticas para o uso da comunicação na solução de problemas sociais e em prol do desenvolvimento, que vê no aumento da largura do canal ocupado por uma estação uma possibilidade de redução de disponibilidade de espectro para eventuais novos atores.
7. Causa-nos estranheza a inexistência de canais de retorno no sistema digital em teste. Sem esse recurso, perde-se a interatividade, justamente um dos aspectos destacados como positivos no processo de introdução da televisão digital no país. Isto, portanto, pode significar ampliação das disparidades existentes entre os dois veículos e perda, no caso específico do rádio, da possibilidade de intensificar a participação dos ouvintes nas estratégias de programação das emissoras.
De modo geral, alertamos para a perda de uma oportunidade, se embasada em estudos mais acurados, de transformação positiva do rádio, ampliando não só suas possibilidades comerciais, educativas e comunitárias, mas também produzindo condições para um efetivo exercício da cidadania e contribuindo para o desenvolvimento do Brasil, de forma democrática, ampla e solidária. Lembramos, ainda, que a oportunidade atual deve servir ao crescimento do setor como um todo, crescimento este que vai além do mero faturamento comercial, mas significa novos postos de trabalho e maior interação social.
Ficamos à disposição para esclarecimentos através do e-mail pesquisa.radio@yahoo.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o Javascript terá de estar activado para poder visualizar o endereço de email
1. Álvaro Bufarah Júnior
2. Ângelo Pedro Piovesan Neto
3. Ana Baumworcel
4. Ana Luisa Zaniboni Gomes
5. Andréa Pinheiro6. Antonio Adami
7. Antônio Francisco Magnoni
8. Ayêska Paulafreitas de Lacerda
9. Bibiana de Paula Friderichs
10. Carlos Eduardo Esch
11. Carmen Lúcia José
12. César Augusto Azevedo dos Santos
13. Cida Golin
14. Claudia Irene de Quadros
15. Clóvis Reis
16. Daniel Gambaro
17. Daniela Carvalho
18. Daniela Ota
19. Doris Fagundes Haussen
20. Eduardo Meditsch
21. Eduardo Vicente
22. Flávia Lúcia Bazan Bespalhok
23. Flávio Falciano
24. Francisco de Moura Pinheiro
25. Gilda Soares Miranda
26. Gisele Sayeg Nunes Ferreira
27. Graziela Soares Bianchi
28. Heloísa de Araújo Duarte Valente
29. Hernando Gutiérrez
30. Irineu Guerrini Júnior
31. Jandira Aparecida Alves de Rezende
32. João Batista de Abreu Junior
33. João Batista Neto Chamadoira
34. José Eduardo Ribeiro de Paiva
35. José Eugênio de Menezes
36. Júlia Lúcia de Oliveira da Silva
37. Lenize Villaça38. Lia Calabre
39. Lílian Zaremba
40. Luciana Miranda Costa
41. Luciano Klöckner
42. Luiz Antonio Veloso Siqueira
43. Luiz Artur Ferraretto
44. Macello Medeiros
45. Magaly Prado
46. Marcelo Cardoso
47. Maria Clara Lanari Bó
48. Márcia Detoni
49. Marcos Júlio Sergl
50. Mário Ramão Villalva Filho
51. Marta Regina Maia
52. Mauro José Sá Rego Costa
53. Mirna Spritzer
54. Moacir Barbosa de Sousa
55. Mônica Panis Kaseker
56. Mozahir Salomão Bruck
57. Nair Prata
58. Nélia Del Bianco
59. Patrícia Rangel
60. Pedro Vaz Filho
61. Ricardo Leandro de Medeiros
62. Rosana Beneton
63. Rúbia Vasques
64. Sandra Sueli Garcia de Sousa
65. Sônia Caldas Pessoa
66. Thais Renata Poletto
67. Sonia Virgínia Moreira
68. Waldiane de Ávila Fialho
69. Wanderlei de Britto
70. Wanir Campelo Siqueira
71. Valci Regina Mousquer Zuculoto
72. Vera Lúcia Guimarães Rezende
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Carta dos Pesquisadores de Rádio e Mídia Sonora do Brasil ao Ministro das Comunicações, Hélio Costa
Brasília, 13 de dezembro de 2007
Ao
Exmo.sr. Hélio Costa
Ministro de Estado das Comunicações
Prezado senhor:
Nós, um grupo de pesquisadores de rádio e mídia sonora, aqui incluídos os responsáveis por parcela majoritária da bibliografia produzida em nosso país nestas áreas dentro do campo da Comunicação Social, vimos, respeitosamente, sugerir ao senhor ministro das Comunicações, Hélio Costa, uma série de providências a respeito da implantação dos sistemas de transmissão e recepção digital na radiodifusão sonora. Todas as propostas aqui incluídas foram debatidas e partem do documento Carta dos Pesquisadores de Rádio e Mídia Sonora do Brasil, anteriormente divulgado por nós e repassado a Vossa Excelência e à sociedade brasileira.
1. A respeito dos testes com os sistemas existentes, propomos a criação de um Comitê de Assessoramento Científico, dando suporte ao Conselho Consultivo do Rádio Digital, estabelecido pela portaria ministerial número 83, de 13 de março de 2007. Seus integrantes seriam indicados por instâncias governamentais e/ou instituições da sociedade civil como a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel); o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia; a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC); a Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão (SET); a Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom)…
2. A este comitê caberá a definição dos padrões dos testes a serem realizados de forma mais sistemática, incluindo, neste processo, o estabelecimento de uma metodologia adequada e comum a todas as estações participantes e oferecendo ainda subsídios para a definição de um cronograma de implantação do sistema ou dos sistemas de rádio digital. Também o comitê vai se encarregar da ponderação dos resultados provenientes de emissoras de natureza diversa: comerciais, educativas e/ou comunitárias; de pequeno, médio e/ou grande porte; e de amplitude modulada e/ou de freqüência modulada… Esta instância poderá sugerir novas propostas para o rádio como produtor e emissor de conteúdo, a partir da base tecnológica digital.
3. Sugere-se que, dando suporte às iniciativas do Comitê de Assessoramento Científico, este aponte, com o apoio do Ministério da Educação, instituições de ensino superior aptas a analisar, em cada região, os dados provenientes dos testes ali realizados. Pretende-se, deste modo, ampliar o debate e as instâncias de análise, além de valorizar o imenso capital humano existente nas universidades brasileiras. Neste sentido, é fundamental a realização de audiências públicas descentralizadas. Considera-se como necessária a ocorrência de pelo menos uma em cada região do país e nos estados de maior concentração da produção radiofônica, propondo-se como locais universidades federais ou estaduais.
4. Deve-se ressaltar também, como é do conhecimento de Vossa Excelência, a imensa diversidade territorial do Brasil. Por este motivo, propomos a realização de testes, se necessário por emissora ligada ao governo federal, em pontos das regiões Centro-oeste, Nordeste e Norte, não apenas no Sul e no Sudeste, onde se concentram as experiências hoje realizadas de forma assistemática por estações que adquiriram os equipamentos de HD Radio do consórcio estado-unidense iBiquity. Da mesma forma, salientamos a obrigatoriedade de realizar testes nas mais diversas condições meteorológicas e topográficas.
5. Após o primeiro período de experimentos, seguir-se-ia uma cuidadosa análise por este comitê e, quando necessário, para a validação científica dos experimentos, ocorreria a repetição dos mesmos, todos realizados sob a fiscalização desta instância e com resultados tornados públicos por meio do Conselho Consultivo do Rádio Digital.
6. Para a definição do sistema ou dos sistemas, sugerimos que sejam consideradas as sete diretrizes para a implantação do rádio digital no Brasil a seguir relacionadas e explicadas:
6.1. Manutenção da gratuidade do acesso ao rádio.
Adotar um sistema que favoreça a oferta gratuita de programação é fundamental para o rádio. Estabelecer o princípio da gratuidade significa manter aberto o acesso à programação radiofônica centrada em notícia, entretenimento, esporte e utilidade pública.
6.2. Transmissão de áudio com qualidade em qualquer situação de recepção.
A tecnologia a ser adotada precisa garantir qualidade de som em diferentes situações de audição: móvel e doméstica. Necessita também ser capaz de garantir eficiência de transmissão em cidades com diferentes características topográficas e condições de uso do espectro eletromagnético, especialmente naquelas que apresentam elevados índices de poluição radioelétrica.
6.3. Adaptabilidade do padrão ao parque técnico instalado.
As emissoras brasileiras diferem quanto ao tipo de freqüência, potência dos transmissores, tipo de transmissor (valvular ou modular), infra-estrutura técnica de produção, equipe de pessoal técnico e de produção. Há diferenças a serem consideradas na forma de exploração e forma de financiamento: comerciais, educativas, culturais, legislativas, estatais, institucionais e comunitárias. A tecnologia de transmissão precisa ter em si este potencial de adaptabilidade em diferentes situações. Talvez seja conveniente pensar que um único padrão não será suficiente para atender à diversidade existente. Os testes devem, portanto, considerar a possibilidade de adoção de um sistema híbrido.
6.4. Coevolução e coexistência do digital com o analógico.
No processo de mudança, é necessário haver um período de transmissão simultânea de conteúdos em formato analógico e digital, até o momento em que ocorra a popularização dos receptores digitais. Para tanto, os testes devem atentar para possíveis interferências entre o novo sinal digital e o analógico tradicional.
6.5. Aparelho receptor com potencial de popularização.
A preocupação com a popularização do rádio digital é procedente porque a adoção de uma nova tecnologia não pode criar uma divisória digital intransponível entre os que terão acesso ao aparelho receptor digital e os outros que permanecerão no analógico por falta de recursos para adquirir um novo aparelho. E isto contraria o espírito popular e abrangente conquistado pelo rádio na era eletrônica. Ter aparelhos acessíveis no mercado requer implementar políticas públicas de incentivo para que a cadeia produtiva da área elétrica e eletrônica possa disponibilizá-los a preços atraentes para o consumidor final. Desta política, pode depender o sucesso da mudança.
6.6. Tecnologia não-proprietária.
O pagamento pela tecnologia digital de transmissão pode inviabilizar sua adoção por parte de emissoras comunitárias, educativas ou mesmo comerciais de pequeno porte. Esta condição deixa os radiodifusores sujeitos aos ditames de uma empresa que administra os direitos de uso da tecnologia, podendo estes perder o controle sob o gerenciamento do processo de instalação e definição de equipamentos.
6.7. Escolher uma tecnologia que tenha potencial de integração do rádio com outras mídias digitais.
O digital é por natureza uma tecnologia flexível, porque permite combinar, interligar, organizar e integrar serviços, que antes estavam separados. A sua disseminação tem contribuído para forjar uma base material que favorece hibridação das infra-estruturas indispensáveis à geração e à transmissão de dados, sons e imagens em proporções incalculáveis e em alta velocidade graças aos processos de compressão e descompressão de dados. Com esta tecnologia, é possível caminhar para a convergência de setores antes distintos – a informática, as telecomunicações e a comunicação – num só campo técnico denominado de multimídia, uma estrutura de comunicação integrada, digital e interativa. O rádio digital não poderá ficar isolado do movimento convergente. A tecnologia de transmissão a ser escolhida terá de ser flexível a ponto de favorecer a integração do meio com as demais mídias e com sistemas de redes informatizadas.
7. Independentemente do sistema a ser adotado, observamos a necessidade de que sejam estabelecidas pelo governo federal duas frentes de linhas de custeio: a primeira delas destinada às emissoras comerciais de pequeno porte, comunitárias e educativas, usando como balizadora a potência não superior a 5 kW e não sendo, no caso de estação comercial, propriedade de indivíduo sócio de outros empreendimentos na área; e a segunda voltada à indústria eletrônica para a produção de aparelhos com tecnologia digital de transmissão e recepção para radiodifusão sonora. Nesta última, incluir-se-ia a obrigatoriedade da presença da amplitude modulada em qualquer equipamento (celular, MP3 player etc.) que disponibilizar ao ouvinte a faixa de freqüência modulada. Observa-se, ainda, a necessidade de apoio financeiro do governo para a cobertura dos custos provenientes da manutenção do Comitê de Assessoramento Científico.
Com estas medidas, cremos que o rádio brasileiro terá garantida, em sua diversidade, a continuação progressiva e segura do seu desenvolvimento histórico. Ficamos, assim, à disposição através de nossos representantes, os professores Luiz Artur Ferraretto, Nair Prata e Nélia Del Bianco, e subscrevemo-nos:
1. Adriana Ruschel Duval | Doutora | SSP-RS 7050378384 |
2. Álvaro Bufarah Júnior | Mestre | SSP-SP 21868774-6 |
3. Andréa Ferraz Fernandez | Doutora | SSP-SP 20302252 |
4. Ângelo Pedro Piovesan Neto | Doutor | SSP-SP 6861728 |
5. Ana Baumworcel | Mestre | IFP-RJ 039533591 |
6. Ana Luisa Zaniboni Gomes | Mestre | SSP-SP 13561469 |
7. Andréa Pinheiro | Mestre | SSP-CE 91002187853 |
8. Antonio Adami | Doutor | SSP-SP 11321633 |
9. Antônio Francisco Magnoni | Doutor | SSP-SP 12386329 |
10. Arlindo Marques Júnior | Graduado | SSP-SP 14.371.586 |
11. Ayêska Paulafreitas de Lacerda | Doutoranda | SSP-BA 74485032 |
12. Bibiana de Paula Friderichs | Mestre | SSP-RS 1055842502 |
13. Bruno Lima Rocha | Doutorando | SSP-RS 09112736-5 |
14. Carlos Eduardo Esch | Doutor | SSP-MG M3406826 |
15. Carmen Lúcia José | Doutora | SSP-SP 3582128 |
16. César Augusto Azevedo dos Santos | Mestre | SSP-RS 6005897027 |
17. Cida Golin | Doutora | SSP-RS 8012609015 |
18. Claudia Irene de Quadros | Doutora | SSP-PR 4190730-4 |
19. Clóvis Reis | Doutor | SSP-SC 1843226-3 |
20. Cristóvão Domingos de Almeida | Mestrando | SSP-MT 544381791-49 |
21. Daniel Gambaro | Graduado | SSP-SP 33864740-5 |
22. Daniela Carvalho | Mestre | SSP-MG 10050705 |
23. Daniela Ota | Doutora | SSP-MS 745759 |
24. Doris Fagundes Haussen | Doutora | SSP-RS 1004321798 |
25. Eduardo Meditsch | Doutor | SSP-RS 6016024744 |
26. Eduardo Vicente | Doutor | SSP-SP 11054717-2 |
27. Flávia Lúcia Bazan Bespalhok | Mestre | SSP-PR 6941085-5 |
28. Flávio Falciano | Mestre | SSP-SP 18318432-4 |
29. Francisco de Moura Pinheiro | Mestre | SSP-AC 44235 |
30. Geraldo José Santiago | Mestre | SSP-SP 11742419 |
31. Gilda Soares Miranda | Mestre | SSP-ES 333520 |
32. Gisele Sayeg Nunes Ferreira | Doutoranda | SSP-SP 11772168-2 |
33. Graziela Soares Bianchi | Doutoranda | SSP-RS 3066860143 |
34. Heloísa de Araújo Duarte Valente | Doutora | SSP/SP 11 246 442 |
35. Hernando Gutiérrez | Doutorando | V283598-J |
36. Higino Germani | Graduado | SSP-RS 3010408908 |
37. Irineu Guerrini Júnior | Doutor | SSP-SP 3370265 |
38. Ismar Capistrano Costa Filho | Especialista | SSP-CE 90002232826 |
39. Jandira Aparecida Alves de Rezende | Mestre | SSP-SP 5398486 |
40. João Batista de Abreu Junior | Doutor | IFP-RJ 3074194-6 |
41. João Batista Neto Chamadoira | Doutor | SSP-SP 3150104 |
42. Jonicael Cedraz de Oliveira | Mestre | SSP/BA 667657-06 |
43. José Eduardo Ribeiro de Paiva | Doutor | SSP-SP 7709614 |
44. José Eugênio de Menezes | Doutor | SSP-PR 1959706 |
45. Júlia Lúcia de Oliveira da Silva | Mestre | SSP-SP 195132609 |
46. Juliana Cristina Gobbi Betti | Mestranda | SSP-SP 400388315 |
47. Lenize Villaça | Mestre | SSP-SP 21709331-0 |
48. Lia Calabre | Doutora | IFP-RJ 04699596-8 |
49. Lígia Mousquer Zuculoto | Mestre | SSP-RS 3009283973 |
50. Lílian Zaremba | Doutora | IFP-RJ 3314413-0 |
51. Luciana Miranda Costa | Doutora | SSP-SP 11583632 |
52. Luciano Klöckner | Doutor | SSP-RS 4013377331 |
53. Lucio Flávio Haeser | Graduado | SSP-RS 2003986177 |
54. Luiz Antonio Veloso Siqueira | Mestre | SSP-SP 7204716-1 |
55. Luiz Artur Ferraretto | Doutor | SJS-RS 2027623459 |
56. Macello Medeiros | Doutorando | SSP-BA 09331127-34 |
57. Magaly Prado | Mestranda | SSP-SP 7740095 |
58. Marcelo Cardoso | Especialista | SSP-SP 16839585 |
59. Maria Clara Lanari Bó | Especialista | SSP-RJ 2864244-5 |
60. Márcia Detoni | Mestre | SSP-RS 6060525521 |
61. Marcos Júlio Sergl | Doutor | SSP-SP 642974-2 |
62. Mariângela Sólla López | Mestre | SSP-SP 7702342 |
63. Mário Ramão Villalva Filho | Mestre | SSP-SP 15590676-8 |
64. Marta Regina Maia | Doutora | SSP-SP 15304409-3 |
65. Mauro José Sá Rego Costa | Doutor | IFP/RJ 02118134-2 |
66. Mirna Spritzer | Doutora | SJS-RS 9005242145 |
67. Moacir Barbosa de Sousa | Doutor | SSP-PB 245384 |
68. Mônica Panis Kaseker | Mestre | SSP-SP 20690133 |
69. Mozahir Salomão Bruck | Doutorando | SSP–MG M 2872925 |
70. Nair Prata | Doutoranda | SSP-MG M-1355648 |
71. Nélia Del Bianco | Doutora | SSP-GO 1024211 |
72. Patrícia Rangel | Mestranda | SSP-SP 17119827-x |
73. Patricia Thomaz | Mestre | SSP-PR 5835382-5 |
74. Paula Marques de Carvalho | Graduada | SSP-CE 013393233-89 |
75. Pedro Vaz Filho | Mestre | SSP-SP 11411277-0 |
76. Ricardo Alexino Ferreira | Doutor | SSP-MG M2376027 |
77. Ricardo Leandro de Medeiros | Doutor | SSP-SC 1512582-3 |
78. Rosana Beneton | Mestre | SSP-SP 3573955 |
79. Rúbia Vasques | Doutora | SSP-SP 26888779-2 |
80. Sandra Sueli Garcia de Sousa | Doutoranda | SSP-PA 1830116 |
81. Sônia Caldas Pessoa | Mestre | SSP-MG 5559337 |
82. Thais Renata Poletto | Mestre | II-PR 5921322-9 |
83. Sonia Virgínia Moreira | Doutora | IFP-RJ 04971830 |
84. Waldiane de Ávila Fialho | Mestre | SSP-MG 6881984 |
85. Wanderlei de Britto | Mestre | SSP-RS 1017991652 |
86. Wanir Campelo Siqueira | Mestre | SSP-MG M-366314 |
87. Valci Regina Mousquer Zuculoto | Doutoranda | SSP-RS 5033857805 |
88. Vera Lúcia Guimarães Rezende | Mestre | SSP-SP 1.634.161 |
89. Vera Terra | Mestre | IFP-RJ 02284643-0 |