“Lá educación es el alma de loa pueblos libres” – Francisco Morazán, foi com essa frase que Cinthia, estudante do mestrado, natural de Honduras e residente no Brasil em decorrência do projeto de internacionalização das universidades brasileiras, iniciou sua apresentação no GEC. Ela trouxe aspectos importantes sobre a educação no seus país, falou também da cultura e do turismo. Ao relatar sobre a educação, deixou claro a aculturação que sofre o Náhuatl – um dos dialetos indígenas da sua terra – perante a ciência, de acordo com ela, esse dialeto foi avaliado como impróprio para expressar conceitos filosóficos, assim, diante dessa impedância, os indígenas (com a sabedoria que lhes são própria) foram aprender o espanhol para participarem ativamente na construção de seus conhecimentos. Esse relato reforça a importância da educação para a emancipação dos grupos historicamente excluídos.
Por: Luciana Oliveira, Luciana Lago e Salete Noro