E não é apenas terra porque também avistavam-se árvores, águas, sons, e pessoas de diversas parte do país. Todas envolvidas com a Agroecologia. Tudo isso reunido em um único local.
No período de 13 a 15 de dezembro de 2013, as famílias assentadas e residentes do assentamento Terra Vista na cidade de Arataca/BA, acolheram os participantes da II Jornada Agroecológica da Bahia. Um encontro organizado com muita persistência, a despeito de todos os obstáculos que se apresentam às iniciativas de origem popular que fomentam o debate e o senso crítico. Mas o encontro ocorreu e foi um sucesso segundo a avaliação de seus participantes na plenária de encerramento.
O direito à comunicação foi muitas vezes mencionado. A necessidade de formação contínua para fortalecer os processos de apropriação tecnológica pelas comunidade locais foi insistentemente pontuado por Antônio Carlos Santos Silva, o TC, coordenador da Casa de Cultura Tainã (Campinas/RJ). A democratização do acesso, por meio de mobilização comunitária e da cobrança de políticas públicas, foi o mote das conversas com Marcelo Saldanha, presidente do Instituto Bem Estar Brasil. Convidados que tiveram a presença financiada pelo Projeto Tabuleiros Digitais: formação para a cidadania.
Pode-se observar que o trabalho com tecnologias de informação e comunicação não é novidade para os estudantes da comunidade, pois encontramos produtos de meta-reciclagem e arte com e-lixo, incluindo propostas criativas como a montagem de chocadeiras com carcaças de monitores antigos. Além disso, o assentamento Terra Vista sedia a Escola Estadual Milton Santos, local com laboratório de informática conectado ao sistema GESAC. O laboratório é usado mais fortemente para atividades da escola.
Além disso, existe um espaço fora da escola no qual encontram-se alguns computadores para uso livre. Esses computadores são conectados à um serviço de internet que é financiado pela própria comunidade. Contudo, o custo do serviço é relativamente elevado e passa por algumas descontinuidades, devido a intempéries. O acesso à rede sem fio também é reduzido, pois o sinal é pouco intenso.
Considerando o contexto observado, o assentamento Terra Vista conta com condições favoráveis para instalação de uma internet comunitária, como alternativa à melhoria do serviço prestado atualmente.
BOLETIM DE ATIVIDADES DO TABULEIRO DIGITAL NO TERRITÓRIO DO LITORAL SUL
1º Mutirão Audiovisual
Entre os dias 21 a 24 de junho aconteceu o 1º Mutirão Audiovisual do Terra Vista, uma ação apoiada pelo Tabuleiro Digital1 e realizada pelo assentamento Terra Vista do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – MST, ponto de cultura Casa do Boneco de Itacaré – CBI e por oficineiros com experiência em produção audiovisual. Participaram da atividade jovens e algumas crianças do assentamento, representantes da CBI, integrantes do NEEPA, representantes do Onda Digital, do GEC e de alguns militantes do MST, totalizando 30 pessoas. O projeto Tabuleiro Digital busca promover apropriação das tecnologias da informação e comunicação, através de processos educativos para produção de conteúdo digital em software livre, favorecendo a inclusão sociodigital não apenas na cidade mas também no meio rural.
O assentamento Terra Vista possui grande relevância cultural, social e política para o território. Esta posição de destaque é fruto da filosofia educacional construída ao longo de vinte e três anos e um sonho coletivo das militantes e moradores do lugar “de que os filhos e filhas dos assentados e assentadas saíssem do assentamento como doutores.” Desde a ocupação ao latifúndio e estruturação do acampamento o que antes era pasto para os bois e capoeira abandonada foi sendo transformado em uma comunidade camponesa de exercício da cidadania. Não é a toa que o assentamento oferece diversos cusros para crianças, jovens e adultos de todo o território Litoral Sul, com destaque para o ensino fundamenal I e II, ensino médio profissionalizante, curso técnico em Agropecuária, ensino superior no curso de Agronomia para beneficiários da Reforma Agrária e a especialização em Agroecologia para Agricultura Familiar.
Durante os três dias de mutirão os participantes puderam refletir sobre a linguagem audiovisual, reelaborar práticas e princípios de produção colaborativa e contribuir com demandas de comunicação no território do Litoral Sul.Na cultura camponesa o mutirão é convocado para realizar alguma ação que sozinho seria inviável, assim os vizinhos e vizinhas a realizam em coletivo. No caso do mutirão audiovisual o trabalho era de organizar o material filmado durante a 1ª Jornada de Agroecologia da Bahia, realizada em Dezembro de 2012, e produzir pequenos vídeos para contar um pouco da história do que foi o encontro a partir do discurso dos índigenas, quilombolas e camponeses, todos produtores rurais e princípais sujeitos presentes na Jornada de Agroecologia.
Os participantes do mutirão audiovisual se dividiram em dois grupos de trabalho: o primeiro teve por objetivo selecionar os vídeos, catalogá-los e construir um roteiro e montar 5 curtas de com este material; o segundo grupo colocou em prática todo o processo de produção, desde o registro imagético e audiovisual, decupagem, roteiro e edição. Foi formada também uma turma de crianças, que não estava no planejamento inicial, mas quando nos deparamos com a quantidade de crianças e de adolescentes que permaneceram “colados” nas atividades, ficou clara a necessidade de preparar momentos adequados a esses participantes especiais, cheios de desejo de aprender. Esta turma construiu uma animação que narrou um dia de brincadeiras no assentamento. A animação foi feita usando a técnica de stop motion que usa uma sequência de fotos e gravação de audio para transformá-lo num curta.
1. Criado e implementado pela primeira vez em 2004, pelo Grupo de Pesquisa Educação, Comunicação e Tecnologias (GEC), vem, ora se expandindo pelo Estado da Bahia, ora enfrentando sérias dificuldades, pela falta de recurso para manutenção e reposição de equipamentos, e para a permanência dos agentes de inclusão digital em seus espaços formativos. Recentemente, numa dessas dinâmicas, o projeto foi reestabelecido após aprovado pelo MEC, no edital MEC SESU 2013, como programa “Tabuleiro Digital: formação para cidadania” uma parceria entre o Núcleo de Estudos e Práticas em Políticas Agrárias (NEEPA), Onda Digital e GEC.
Além de atividades práticas o mutirão possibilitou espaços de roda de conversa visando a reflexão dos participantes sobre o poder da linguagem audiovisual na construção de um discurso. A linguagem audiovisual esteve presente desde o início da trajetória dos movimentos sociais do campo, seja nas mãos da classe burguesa com um discurso enviesado, negativo e parcial das ações e práticas dos movimentos, ou pela produção dos parceiros dos movimentos, que buscando se contrapor a tal enviesamento, propunham produzir a versão audiovisual dos trabalhadores, à serviço dos movimentos sociais. O avanço tecnológico da última década, somado às conquistas dos movimentos sociais na área de comunicação e cultura, proporcionou ao povo maior acesso aos meios de produção audiovisual. Uma vez conquistados o desafio é a apropriação da técnica e linguagem audiovisual e, a partir dai, o passo seguinte é construir não só uma linguagem, mas uma prática audiovisual que fosse realizada pelo povo e não apenas pelas organizações parceiras. “Em poucas palavras, se a história é nossa deixa que nois escreve.”
Estavamos construíndo narrativas sobre a 1ª Jornada de Agroecologia da Bahia e debatendo sobre o poder da linguagem audiovisual num espaço plural, com universitários, profissionais do cinema, jovens do assentamento, quilombolas e indegenas, quando os questionamentos se o Tabuleiro Digital estaria restrito ao assentamento Terra Vista ou se poderiam apoiar toda o território foram feitos. Alguns dos presentes destacaram que as demanda da comunicação eram similares em toda o território, permeado todos aqueles sujeitos. Assim, um dos desafios colocados para um projeto de extensão no território do Litoral Sul, como o Tabuleiro Digital, era de relizar ações que possam convergir em melhorias para o território e não apenas no assentamento Terra Vista como estava previsto inicialmente.
Uma dos frutos da Jornada foi a consolidação de uma rede de agroecologia chamada de Teia de Agrecologia dos Povos da Cabruca e da Mata Atlântica, como um movimento que envolveria indigenas, sem terras, pequenos agricultores, quilombolas e todas aquelas que tinha como desafio difundir o modo de vida agroecólogico e promover unidades a partir das ações práticas. Assim, o Tabuleiro Digital precisaria mais tempo para pensar como seriam ações que atendessem as demandas de tantos sujeitos, quais suas prioridades e que práticas pedagógicas usar com cada grupo, mas o desafio estava lançado, e ficaria para o próximo encontro dar resposta a essas demandas.
Como resultado do mutirão, destacamos a realização de 18 horas de oficinas, produção de quatro vídeos com materiais gravados na 1ª Jornada de Agroecologia, realizada em dezembro de 2012 no assentamento. Além de duas novas produções, um vídeo sobre o ciclo de produção agroecologico do cacau fino, um dos principais produtos do assentamento e uma animação do tipo stop motion, trabalho dos sem-terrinha. Além de publicação de 3 materias em blogs e a crianção de um canal de divulgação de vídeos na internet.
1º Encontro de Comunicação Comunitária e Produção Audiovisual
Entre os dias 19, 20 e 21 de Julho aconteceu no Assentamento Terra Vista, localizado no município de Arataca-BA, o “Encontro de Produção Audiovisual e Comunicação Comunitária” uma ação promovida pelo Tabuleiro Digital e realizada num esforço de estruturar a comunicação em suas comunidades, contribuindo na luta das organizações populares.
O encontro envolveu os moradores do assentamento, militantes do MST, representantes do ponto de cultura Casa de Boneco, representantes de comunidades Quilombolas de Lagoa Santa e Itacaré, juventude indígena da Aldeia Caramuru-Catarina Paraguaçu de Pau Brasil. Além destes importantes sujeitos do território Litoral Sul, estavam presentes membros do Núcleo de Estudos e Práticas em Políticas Agrárias (NEPPA), do Grupo de Ação Interdisciplinar em Agroecologia (GAIA), da Rede Mocambos e integrantes do projeto Tabuleiros Digitais, totalizando 50 pessoas.
Dentre as rodas de conversa os participantes debateram a importância da comunicação como ferramenta de luta social, sendo que divulgar a visão do movimento social de suas ações é compromisso mínimo que os comunicadores populares devem assumir. Para isso é necessário construir, dentro dos movimentos e organizações, novas perspectivas de luta, protagonizando a participação da juventude, muitas vezes destituída do direto a palavra, sendo estes os sem vozes dentre os sem voz.
Nesta perspectiva os movimentos e organizações presentes destacaram a centralidade de espaços de aprendizado onde os membros das organizações tenham a cultura digital em foco. Sendo uma demanda partilhada, foi feito o encaminhamento de consolidar um coletivo de comunicadores populares formado por diferentes movimentos e organização reunidos no evento, cujo o objetivo principal é consolidar-se enquanto uma instância pedagógica de formação de multiplicadores por todo o território. Foi definido que a apropriação da linguagem audiovisual como uma estratégia central, mas que o coletivo não seria restrito a uma única temática, cabendo rádio, blogagem, assessoria de imprensa, comercialização, mobilização de recursos e outras. Este coletivo foi chamado de Brigada Audiovisual dos Povos.
Ficou claro porém, que cursos, mini-cursos e oficinas quando desarticulados do acesso aos meios de produção digital (computadores, gravadores de áudio, filmadoras, câmeras fotográficas, a banda larga de qualidade) não são efetivos. A apropriação de qualquer tecnologia demanda a experimentação, a itinerância, o percurso, os erros, acertos. Não adianta falar de inserir a juventude como protagonista da cultura digital, com o desafio de desconstruir a deturpada ideia que a grande mídia construiu referente a luta popular, sem o acesso destes jovens as ferramentas e saberes necessários a esta edificação de contra valores dentro e fora das das organizações sociais.
Diante destes desafios foi construído coletivamente os princípios e objetivos da Brigada na perspectiva da produção audiovisual. De acordo com a carta, “no mundo novo que queremos construir, não há lugar para as velhas opressões (racismo, machismo, homofobia) e, diante disso, nos propomos a construir nossa prática, a partir da educação popular e da vivencia comunitária. Queremos criar uma ferramenta contra-hegemonica em relação ao modelo imposto, construindo assim uma linguagem cinematográfica que promova o diálogo com a sociedade a partir dos anseios das organizações que atuam nas lutas populares”.
Além da carta de princípios da Brigada de Audiovisual, durante o encontro foi encaminhada a criação de um espaço virtual de organização interna e um calendário de 2 meses de ações da Brigada de Áudio Visual dos Povos restrito aos membros do coletivo. Dentre os resultados em termos de produtos/conteúdos digitais destacamos as duas postagens em blogs (Casa do Boneco e Voz do Movimento) e um folder de divulgação do evento (1ª imagem no topo deste post).
por Cássio Leal
Chegamos em Itabuna umas 8h. No terminal rodoviário para pegarmos o ultimo ônibus que nos levaria ao destino final, um assentamento próximo a Arataca, passamos por outro perrengue. Novamente, não queriam nos permitir levar os monitores CRT. Falavam que apenas se eles estivessem em uma caixa. O funcionário nos orientou a procurarmos caixas nos supermercados das proximidades, já que o nosso ônibus só ia chegar às 9h.
Formiga ficou de olho nas bagagens, as meninas foram tomar café e eu fui atrás das
caixas. Fui em supermercados, mas não consegui nenhuma. Passei por feirinhas, armazéns, padarias, oficinas, e ninguém tinha caixas de papelão. Fui me distanciando cada vez mais, perdendo as esperanças de encontrar duas simples caixas de papelão.
Perguntei numa loja de motos e me indicaram um outro supermercado. Fui no supermercado, e ainda estava fechado. Continuei andando… entrei em mais dois
estabelecimentos de comércio de grão, mas sem sucesso. Fui à um depósito de cacau e falei com um senhor, numa piscada de olhos, sumiu de minhas vistas. Tinha ido lá nos fundos, voltou trazendo uma caixa grande e umas outras dobradas. Fiquei contente. Agradeci, coloquei-as debaixo do braço e parti. Dez minutos de caminhada e finalmente chego ao terminal. Formiga balançou a minha mão e fez aquela pressão; “Você é o cara, man!!!”.
Pegamos nosso ônibus, e nessa viagem, com duração de aproximadamente uma hora e
meia, todos dormimos, assim como na anterior.
Uma ou duas horas depois, chegamos no assentamento. Formiga e as meninas foram falar com o pessoal enquanto Luciana e eu esperávamos nos jardins do local.
Deixamos os computadores lá e Bob nos acompanhou até a casa aonde iríamos nos
abrigar. Fomos ao rio experimentar um banho e depois de voltar pra casa, sequei-me e fui deitar. Apaguei, como há muito tempo não fazia. Foi um cochilo de duas horas equivalente a uma noite inteira de sono. No fim da tarde fomos para o assentamento (chamo de assentamento a estrutura principal que há por aqui). Conheci a sala de informática, a cozinha, o auditório, refeitório, jardins, banheiros e a escola ali próxima, com acesso à Internet sem fio.
Noite à dentro, nós conversávamos sobre o cronograma do Mutirão Audiovisual. Fiquei muito próximo de Boby. Preparamos os PCs para receber os sistema que ele sugeriu, o AVLinux, uma distribuição livre, leve e fantástica. Ideal para o trabalho que iríamos realizar. Não foi necessário usar o UbuntuStudio ou a outra versão que eu havia levado. De qualquer forma, ambas são mais pesadas e de instalação mais demorada.
Na sala de informática, haviam seis computadores de bom desempenho, mas apenas
um estava funcionando bem. Os outros cinco estavam defeituosos. A noite foi muito
produtiva, e conseguimos deixar o saldo de três computadores funcionando, contra três ruins.
Sem contar os dois que trouxemos de Salvador, que nos fim das contas, sequer foram
utilizados, pois apresentaram problemas quando ligamos eles e optamos por não investir
tempo nestes, mas sim, tentar reformar os outros três no dia seguinte.
Levantamos cedo, às 6:30. Manuela ficou encarregada de despertar o grupo, e me
acordou facilmente, dessa vez. Tomamos café no refeitório e em seguida começamos os trabalhos. Na sala de informática, consegui fazer mais uma máquina funcionar. E agora contávamos com quatro computadores, com sistema AVLinux instalado. Que fique claro que a distribuição AVLinux, eu conheci através de Boby, e ela é bastante completa e voltada pra edição de imagens e vídeos, com interface simples e leve. Foi uma tremenda duma mão na roda! Tanto, que na auto avaliação do grupo, o nome “Boby” esteve nos “trendtopics”.
A distribuição se comportou muito bem nas máquinas e com os testes de vídeos que
fizemos. Não foi necessário instalar nenhum tipo de drive, e para minha surpresa, nem plugins, codecs, nada. O AVLinux foi capaz de reconhecer todos os componentes do computador e osformatos dos arquivos de áudio e vídeo que foram trabalhadosa. Em geral, eram vídeos em formato MOV ou AVI, e arquivos MP3. O trabalho com imagens também ocorreu normalmente.
As “especialistas” em imagem e vídeo, Manuela e Luara, deram uma aula show. Luara
nos mostrou quais são as etapas para se editar um vídeo, dicas de roteiros e acompanharam o trabalho das duplas, que se juntaram para trabalhar em um tema específico. Os vídeos usados foram das gravações realizadas em 2012, na 1a Jornada de Agroecologia da Bahia.
Os conhecimentos delas, somados à experiência e paciência de Boby, em relação ao
uso do software e do próprio AVLinux, fizeram com que os participantes, que apresentavam perfil de leigos em informática ou com conhecimento básico apenas, tivessem uma rápida familiarização com programas como o Cinerella e o sistema operacional.
O software de edição Cinerella é ótimo, leve e trás muitas ferramentas interessantes
para editar vídeos sem ficar devendo nada na questão de qualidade da arte final e
desempenho. Os resultados superaram minhas expectativas.
No dia seguinte, às 6:30h já estávamos de pé. Depois do café, retomamos os trabalhos
e continuamos a editar os vídeos. Afinal, edição leva tempo. E o que mais me chamou a
atenção, foi a duração da oficina. Ela se prolongou e ficamos até 01 da manhã, editando
insaciavelmente, em busca de uma arte perfeita, que transmitisse a ideia que nós queríamos passar. Alguns ficaram até as 23h. Estavam todos empenhados em cumprir sua missão.
Depois que se domina o programa, fica muito mais gostoso trabalhar com ele. Neste caso, aprendi em dois dias a utilizar muitos recursos, como por exemplo, inserção de legendas, temporizadores, créditos, imagem, transações, cortes e emendas, ajuste de brilho, contraste, áudio e outros.
O AVLinux poderia ser mais intuitivo, com botões e opções que trouxessem informações com maior clareza, mas ainda assim, ele é incrível, com suas quatro janelas flutuantes, sua interface black & green e tantos recursos e tutoriais espalhados pela web.