A vez dos camelídeos dos Andes nos Seminários Novos e Velhos Saberes

Os Seminários Novos e Velhos Saberes, atividade regular de extensão dos programas de pós-graduação do Instituto de Biologia (Diversidade Animal, Ecologia e Biomonitoramento, Ecologia Aplicada à Gestão Ambiental e Genética e Biodiversidade), apresentam, em associação com o Museu de História Natural da Bahia (MHNBA), em comemoração ao ano internacional dos camelídeos (Unesco) e sua exposição “Feijão com Dromedário” que se encontra aberta ao público durante toda a semana de 04 a 08 de julho, a palestra:

“Perspectivas e estado da camelicultura nos Andes Peruanos”

Palestrante: Jonatan Mikhail Del Solar Velarde

Dia 5 de julho, 14h00

Auditório Externo do Instituto de Biologia

Woman with Llama in Bolivia

O palestrante possui título profissional de Engenheiro de Zootecnia pela Universidade Nacional de São Antonio Abad del Cusco – Cusco – Peru, Mestre em Produção Animal com foco no melhoramento genético e reprodução animal da Universidade Nacional Agraria La Molina – Lima – Peru. Atualmente é doutorando do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia da Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia da UFBA.

Mais uma dose dupla dos Seminários Novos e Velhos Saberes: Quero te ver peixe !

Nota

Depois da atividade com o Mini-Simpósio, disciplina do mestrado profissional em Ecologia Aplicada à Gestão, os Seminários Novos e Velhos Saberes, atividade continuada de extensão dos programas de pós-graduação do Instituto de Biologia da Ufba (Diversidade Animal, Ecologia, Diversidade Animal e Ecologia Aplicada à Gestão Ambiental)  prosseguem já no início da próxima semana (segunda-feira) com uma dose dupla de palestras, no dia 23 de maio, a primeira acontece às  15h00

Cadeia Vitória-Trindade: aspectos ecológicos, evolutivos e biogeográficos

Prof. Raphael M. Macieira
Laboratório de Ictiologia Aplicada
Universidade Vila Velha (ES)

Já a a partir das 16h30, teremos a palestra

Vastas emoções e pensamentos imperfeitos

Prof. Dr.  Mario Barletta,

Laboratorio de ecologia e gerenciamento de ecossistemas costeiros e estuarinos

Universidade Federal de Pernambuco

As palestras acontecerão no Salão Nobre do Instituto de Biologia da Ufba.

 peixes.Currículo dos Palestrantes

http://lattes.cnpq.br/6555462760351179

http://lattes.cnpq.br/3026114758912290

 

Mini-Simpósio II – Ambiente: problema e solução de todos

Nos dias 19 e 20 de maio de 2016 o Programa de Pós-Graduação em Ecologia Aplicada à Gestão Ambiental realizará nos dias 19 e 20 de maio de 2016, o Mini-Simpósio II: Ambiente: problema e solução de todos, em colaboração com os Seminários Novos e Velhos Saberes.

mini_simpósio_IIProgramação

Ambiente: problema e solução de todos

Coordenação : Antoine Leduc e Eduardo M. da Silva

Instituto de Biologia da Ufba – Sala 12A

DIA 19 DE MAIO

Hora

Atividade

Participante

08h15 – 08h30

Abertura

Eduardo M. da Silva e Antoine Leduc (Instituto de Biologia, Ufba)

08h30 – 09h20

Ecología, dinámica y monitoreo de cuerpos de agua: contribuiciones para la gestión ambiental.

Demian Hinojosa Garro (CEDESU, Universidad de Campeche, México).

09h20 – 09h40

Discussão

09h40 – 10h30

Contaminación por metales, plaguicidas y fármacos: criterios de riesgo o hasta cuanto se consigue aguentar?

Jaime Rendon von Osten (Epomex, Universidad de Campeche, México).

10h30-10h50

Discussão

10h50 – 11h40

De bajo para arriba, o como el mondo sub-celular se expresa en las poblaciones?

Maurilio Lara Flores (Epomex, Universidad de Campeche, México).

11h40 – 12h00

Discussão

12h00 – 14h00

Pausa para almoço

14h00 – 18h00

Mesa Redonda: Desafios da Restauração Ecológica

Moderador Eduardo M. da Silva (Instituto de Biologia): Alessandra N. Caiafa (Universidade Federal do Recôncavo da Bahia), Renato Cunha (Grupo Ambientalista da Bahia, Gambá) e Evanildo Pereira de Lima (Embasa)

18h00

Fim dos trabalhos do primeiro dia

 DIA 20 DE MAIO

Hora

Atividade

Participante

08h30 – 09h20

Saneamento Básico x Ecossistemas Aquáticos

João Cláudio Viana (Instituto de Biologia, Ufba)

09h20 – 09h40

Discussão

09h40 – 10h30

Peixe-serra: declínio de populações e estratégias de conservação.

Antoine Leduc (Instituto de Biologia, Ufba)

10h30 – 10h50

Discussão

10h50 – 11h40

Ecologia Acústica: Sons antropogênicos e conservacao marinha

Marcos Rossi (UFRB)

11h40 – 12h00

Discussão

12h00 – 14h00

Pausa para almoço

14h00 – 14h50

Utilização de zonas tampão ripária como ferramenta para mitigação de poluentes agrícolas.

Terêncio Rebello de Aguiar Jr. (Escola Politécnica da Ufba)

14h50 – 15h10

Discussão

15h10 – 16h40

Eco-Hidrologia: é tempo de colocar mais “eco” na gestão da água.

Lafayette Luz (Escola Politécnica, Ufba)

16h40 – 17h00

Discussão

17h00 – 17h50

Como la academia contribuye a la gestión ambiental em México: estudio de casos

Demian Hinojosa Garro, Jaime Rendon von Osten e Maurilio Lara Flores

17h50 – 18h10

Discussão Final e Avaliação

 

 

 

As palmeiras nos Seminários Novos e Velhos Saberes

No dia 2 de maio de 2016, os Seminários Novos e Velhos Saberes apresentam a palestra do Dr. Larry Noblick (Montgomery Botanical Center, Florida, EUA), intitulada “Sua terra tem palmeiras!!!”, na sala 17, 1º andar do Instituto de Biologia da Ufba, às 13h30.

Dr. Noblick é um especialista em palmeiras, tendo identificado muitas novas espécies dentro dessa família, e trabalhado no Brasil por algum tempo. Ele está em uma visita à Universidade Estadual de Feira de Santana e disponibilizou-se a fazer esta palestra na Ufba.  Veja abaixo um resumo de seu currículo.

noblickCurrículo

Dr. Larry Noblick has worked at Montgomery Botanical Center since 1994.  He formerly worked as their Collections Manager/Palm Specialist and is now their dedicated Palm Biologist. He is a botanical explorer who has broughtseveral new palm species back to Montgomery.Larry has worked on plant or floristic surveys, collections management, herbarium curation, and general research projects.

Larry’s academic activity has been in plant taxonomy and systematics and plant conservation focused on

palms from South America, especially those related to the coconut palm. 

Education
Doctor of Philosophy in Biology
University of Illinois at Chicago (1991).
Master of Science in Botany
Ohio State University (1972).
Bachelor of Science in Secondary Education
Ohio State University (1974).
Bachelor of Science in Biological Conservation (Wildlife Management)
Ohio State University (1970).

Publications
Noblick, L. R. and A. W. Meerow. 2015. The transfer of the genus Lytocaryum to Syagrus. Palms 59: 57-62.
Noblick, L. R. 2015. Butia: what we think we know about the genus. The Palm Journal 208: 5-23.
Meerow, A. W. , L. Noblick, D. E. Salas-Leiva, V. Sanchez, J. Francisco-Ortega, B. Jestrow, and K. Nakamura. 2014. Phylogeny and historical biogeography of the cocosoid palms (Arecaceae, Arecoideae, Cocoseae) inferred from sequences of six WRKY gene family loci. Cladistics. Doi: 10.1111/cla.12100.
Noblick, L. R. & R. Graveson. 2014. Announcing the Arrival of Nypa fruticans Fruit in St. Lucia. Palms 58: 101-102.
Noblick, L. R., H. Lorenzi, and V. C. Souza. 2014. Four new taxa of acaulescent Syagrus (Arecaceae) from Brazil.Phytotaxa 188(1): 001–013.
Griffith M. P., E. Witcher, L. Noblick, and C. Husby. 2013. Palm stem shape correlates with hurricane tolerance, in a manner consistent with natural selection. Palms 57: 115-122.
Martel, C., L. Noblick, and F. W. Stauffer. 2013. An anatomical character to support the cohesive unit of Butiaspecies. Palms 57(1): 30-35.
Noblick, L. R. 2013. Leaflet anatomy verifies relationships within Syagrus (Arecaceae) and aids in identification.PhytoKeys 26: 75–99.
Noblick, L. R. 2013. Syagrus – an overview. The Palm Journal 205: 4-32.
Noblick, L. R. 2013. Syagrus stenopetala, a good species. Palms 57: 147-149.
Noblick, L. R., W. J. Hahn, and M. P. Griffith. 2013. Structural cladistic study of Cocoseae, subtribe Attaleinae (Arecaceae): Evaluating taxonomic limits in Attaleinae and the neotropical genus SyagrusBrittonia 65(2): 232-261.
Husby, C.,L. Danielson, L. Noblick, P. Griffith, and A. Strader. 2012. Coccothrinax at the Montgomery Botanical Center. The Palm Journal 202:12-19.
Noblick, L.R. 2012. Identifying Coccothrinax. The Palm Journal 202: 4-11.
Noblick, L. R. 2012. Exploring for Palms in French Guiana. Palms 56: 116-130.
Noblick, L. R. 2012. Syagrus x mirandina, a naturally occurring hybrid of S. coronata and S. microphylla. Palms. 57-60.
Noblick, L. R. 2011. Coccothrinax barbadensis, new for Montserrat. Palms 55: 46-47.
Noblick, L. R. 2011. Validation of the name Butia odorata. Palms 55: 48-49.
Griffith P., A. Strader, T. Magellan, and L. Noblick. 2011. Roystonea and Pseudophoenix: essential palms at Montgomery Botanical Center. The Palm Journal 196: 9-11.
Leitman, P., A. Henderson, and L. Noblick. 2010. Arecaceae. Pp. 665-675 in R. Campostrini Forzza et al. 2010. Catálogo de plantas e fungos do Brasil – Volume 1. Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
Lorenzi, H., L. R. Noblick, F. Kahn, and E. Ferreira. 2010. Brazilian flora Lorenzi: Arecaceae (Palms). Instituto Plantarum, Nova Odessa.
Noblick, L. R. and H. Lorenzi. 2010. Lytocaryum, including a new species from Bahia, Brazil Palms 54: 5-17.
Noblick, L. R., and H. Lorenzi. 2010. New Syagrus Species from Brazil. Palms 54:18-42.
Griffith, M. P., I. L. Danielson, C.D. Bacon, and L. R. Noblick. 2010. Pritchardia challenges at the Montgomery Botanical Center. The Palm Journal 193: 28-30.
Namoff, S., C. E. Husby, J. Francisco-Ortega, L. R. Noblick, C. E. Lewis, and M. P. Griffith. 2010. How well does a botanical garden collection of a rare palm capture the genetic variation in a wild population? Biological Conservation143:1110-1117.
Noblick, L. R. 2009. Syagrus evansiana, a new palm from Minas Gerais, Brazil. Palms 53(3): 113-118.Noblick., L. R. 2009. Dr. Sidney Fredrick Glassman (1919–2008). Palms 53: 153-155.

Meerow, A, L. Noblick, J. Borrone, T. Couvreur, M. Mauro-Herrera, W. Hahn, D. Kuhn, K. Nakamura, N. Oleas, R. Schnell. 2009. Phylogenetic Analysis of Seven WRKY Genes Across the Palm Subtribe Attaleinae (Areceaceae) Identifies Syagrus as Sister Group of the Coconut. PLoS ONE e7353.


Griffith, M. Patrick, John L. Dowe, Larry R. Noblick, I. Laurie Danielson. 2009. Arechontophoenix at Montgomery Botanical Center. The Palm Journal 102: 12-14.
Noblick, L. R., C. E. Husby, and M. P. Griffith. 2008. The Palm Collection at Montgomery Botanical Center. Public Garden 23: 26-29.
Griffith, M. P., L. R. Noblick, and A. Strader. 2008. Sabal Collections at Montgomery Botanical Center. The Palm Journal 189: 8-9.Griffith, M. P., L. R. Noblick, J. L. Dowe,  C. E. Husby and M. A. Calonje. 2008. Cyclone tolerance in New World Arecaceae: Biographic variation and abiotic natural selection. Annals of Botany 102: 591-598.

Pintaud, J-C, G. Galeano, H. Balslev, R. Bernal, F. Brochsenius, E. Fwerreira, J-J. de Granville, K. Meija, G. Millan, M. Moraes, L. Noblick, F. W. Stauffer and F. Kahn. 2008. Las palmeiras de America del Sur: diversidad, distribucion e historia evolutiva. Rev. peru. biol. 15 (supl. 1): 007-029.


Noblick, L. R., M. P. Griffith and L. Danielson.  2006. Montgomery Botanical Center’s Ptychosperma and Veitchiacollections. The Palm Journal 183: 16-18.

Noblick, L. R. 2006. The grassy Butia (Arecaceae): two new species and a new combination. Palms 50(4): 167-178.
Noblick, L. R. 2006. The Attalea of Montgomery Botanical Center. The Palm Journal 185: 12-20


Noblick, L. R. 2005. A Syagrus update. The Palm Journal 179: 5-8. 

Noblick, L. R. 2004. Transfer of  Syagrus campicola to Butia. Palms 48(1): 42.Noblick, L. R. 2004. Syagrus cearensis, a twin-stemmed new palm from Brazil. Palms 48(2): 70-76.

Noblick, L. R. 2004. Syagrus vermicularis, a fascinating new palm from northern Brazil. Palms 48(3): 109-116.

Noblick, L. R. 1998.  Predicting cold hardiness in palms.  Hardy Palm International 35: 30-35.

Noblick, L.R. 1996.  Syagrus.  The Palm Journal 126: 12-44.
Noblick, L. R.  1994.  Morphology and Taxonomy of the Arecaceae (Palmae).  Acta Hort. 360: 19-25.Noblick, L. R.  1994.  Palms of Bahia.  Acta Hort. 360: 85-93.


Noblick, L. R.  1991 (unpublished).  Indigenous palms of the state of Bahia, Brazil.  Ph.D. dissertation.  Chicago.  523 pp.Noblick, L. R.  1991.  Reassessment of the Garden’s Syagrus collection.  Fairchild Tropical Garden Bulletin 47(1): 31-35.


Noblick, L. R.  1986.  Palmeiras das caatingas da Bahia e suas potencialidades econômicas.  Simpósio sobre Caatinga e sua exploração racional, Feira de Santana, Bahia, EMBRAPA, Brasília, pp. 99-116.
Britto, K. B. and L. R. Noblick.  1984.  Herbário da Universidade Estadual de Feira de Santana.  Anais do XXXIV Congresso Nacional de Botânica.  Vol. II   Comunicações.  Porto Alegre   Rio Grande do Sul, pp. 204-213.Noblick, L. R. and I. C. Britto.  1984.  Pteridífitas dos arredores de Lamarão do Passé, São Sebastião do Passé., BA.  Sitientibus, Revista da Universidade Estadual de Feira de Santana, 4:  17-28.

Britto, I. C. and L. R. Noblick.  1984.  A importância de preservar as dunas de Itapuã e Abaeté.  Anais do Simpósio sobre Restingas Brasileiras, Niteroi, Rio de Janeiro, pp. 269-273.

Borges, K. N., L. R. Noblick and M. J. S. Lemos.  1984.  Contribuição a flora medicinal da microrregião de Feira de Santana (BA) I.  Sitientibus, Revista da Universidade Estadual de Feira de Santana, 5: 101-116.


Britto, K. B., I. C. Britto, and L. R. Noblick.  1983. Plantas com atributos antiasmáticos.  Sitientibus, Revista da Universidade Estadual de Feira de Santana,  2: 7-19.Britto, I. C., L. R. Noblick and K. N. Borges.  1983.  Flora com atributos medicinais de Lamarão do Passé., BA.  Anais do Segundo  SiNPRONAT,  Simpósio Natural de Farmacologia e Química de Produtos Naturais,  pp. 301-315.

Noblick, L. R., K. N. Borges and M. J. S. Lemos.  1983.  Levantamento das plantas ornamentais introduzidas no campus da Universidade Estadual de Feira de Santana.  Sitientibus, Revista da Universidade Estadual de Feira de Santana, 3:  37-58

Noblick, L. R.  1977.  An annotated list of the herbarium specimens of the Maria Mitchell Association.  Natural Science Department.  Nantucket, Mass., The Rand Press, Boston, 222 pp. 

Noblick, L. R.  1974.  Botanical survey of Wahkeena.  Natural History, Informative Series,  4(1): 1-14.

Noblick, L. R. and W. T. Schultz.  1973.  Ferns of Wahkeena.  Ohio Historical Society, 16 pp. illus.


Field experience
Argentina (2004)
Belize (2009)Brazil

(1978-1980, 1982-1986, 1988-1989, 1992, 1994, 1996, 1997, 2000, 2008, 2009, 2014)

Dominica (2012)
French Guiana (2012)
Indonesia (1998)Madagascar

(1995)Martinique

(2009)

Montserrat (2010)New Caledonia

(2000)Paraguay

(1996, 2002, 2004)Peru

(2007)Reunion

(1995)

St. Lucia (2009)
Trinidad & Tobago (2007)
United States (2005 in Florida) 
Uruguay (2006)Venezuela

(1994)


Service
Board of Directors, The International Palm SocietyPalm  Specialist Group, IUCN Species Survival Commission.

Research Associate, Fairchild Tropical Botanic Garden

Reviewer for Palms, and Systematic Botany.

Membership

The American Society of Plant Taxonomist

The International Palm Society

Novos e Velhos Saberes: Chernobyl, 30 anos eternos

No dia 26 de abril, um triste aniversário de interesse mundial acontecerá: 30 anos da catástrofe de Chernobyl, e os Seminários Novos e Velhos Saberes apresentará a palestra: “Chernobyl: 30 anos eternos”, no dia 26 de abril, às 18h30, no Auditório Externo do Instituto de Biologia da Ufba, com entrada livre para o público.

A palestrante será Volha Yermalayeva Franco, estudante do mestrado em Arquitetura e Urbanismo da Ufba. Volha cresceu em Belarús, onde viveu até 2009, embora não estivesse nascida na época do desastre, conviveu durante muito tempo com o ambiente e com as pessoas que o presenciaram, e os efeitos de longa-duração sobre o social, político, econômico, e acima de tudo psicológico. Tendo sido o país mais atingido pela catástrofe, muito  embora o seu local tenha sido a Ucrânia, país vizinho, a tragédia até hoje faz parte do imaginário coletivo.

volha.aiSua palestra apresentará suas impressões de como é viver em uma região afetada pela catástrofe radioativa, e como estes indivíduos convivem com as consequências deste evento.

Se V. quiser algo mais sobre a catástrofe de Chernobyl, aqui seguem alguns vídeos sobre o assunto:

Este é um vídeo bem geral, falando sobre vários aspectos do desastre, 13 minutos: https://www.youtube.com/watch?v=5Z6RBI-RR80

Esse vídeo mostra mais a situação política no momento da explosão, quando a Ucrânia fazia parte da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS).  A partir de 37:21 e até o final do capítulo (isso dá uns 13 min também) é parte dedicada à catástrofe de Chernobyl: https://www.youtube.com/watch?v=014mduPtxAM

O programa Fantástico, da Rede Globo, de 2001, mostrou “Visita ao Chernobyl” (duração de 7:24): https://youtu.be/BygxeniXsOY

O Jornal Nacional, narrado então por Cid Moreira, de 1986, descreveu o acidente alguns dias após (duração 2:32): https://www.youtube.com/watch?v=38GNOY87tnE

Há ainda, um mapa animado de como a radiação se espalhou depois da catástrofe de 1986 , com marcação dos dias e horas (duração 2:15): https://www.youtube.com/watch?v=_USpAPkAd5A

Caso queira saber mais sobre a República de Belarús clique aqui

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Seminários Novos e Velhos Saberes (na Praia)

Nos dias 31 de março e 1 de abril na Praia-do-Forte, em colaboração com o projeto Tamar, os Seminários Novos e Velhos Saberes apresentam temas relacionados à conservação marinha no Brasil, no auditório da Fundação Baleia Jubarte. A atividade faz parte da disciplina Mini-Simpósio IV do Mestrado Profissional em Ecologia Aplicada à Gestão Ambiental, e traz especialistas para discutir o tema com os estudantes do mestrado e o público em geral.

 

napraianapraia1_de_abril

Trânsito de Madeiras Brasileiras entre Brasil Colônia e Portugal – Séc. XVIII e XIX

Os Seminários Novos e Velhos Saberes, atividade continuada de extensão coordenada pelos programas de pós-graduação do Instituto de Biologia (Diversidade Animal, Ecologia e Biomonitoramento, Ecologia Aplicada à Gestão Ambiental e Genética e Biodiversidade) anunciam para o dia 4 de março, às 14h30, na Sala 12 A (primeiro andar) do Instituto de Biologia, a palestra do Prof. Dr. Lazaro Benedito da Silva1, professor do Instituto de Biologia

Trânsito de Madeiras Brasileiras entre Brasil Colônia e Portugal – Séc. XVIII e XIX

lazaro.aiResumo

A importância que teve o pau-brasil (Caesalpinia echinata Lam.) no período colonial fez com que a maioria dos historiadores abordasse largamente a sua exploração em detrimento de outras espécies de madeiras brasileiras de excelente qualidade. Com o conhecimento das terras da colônia portuguesa, a qualidade de outras espécies foi sendo descoberta e exportadas para o Reino para a construção de embarcações, edifícios e mobiliários. Com o objectivo de identificar as madeiras exportadas do Brasil colônia nos séculos XVIII e XIX e contribuir na perspectiva de dirimir as dúvidas existentes há mais de dois séculos a respeito das madeiras exportadas para Portugal, realizaram-se levantamentos sistemáticos em arquivos históricos portugueses (Arquivo Histórico Ultramarino de Lisboa, Biblioteca Nacional e Arquivo Histórico da Marinha) em documentos de ordens de embarque das madeiras brasileiras para Portugal, e visitas técnicas a várias instituições portuguesas (xilotecas, museus, entre outros), detentoras de materiais produzidos a partir de madeiras obtidas do Brasil no período colonial. Os documentos revelam o controle que Portugal tinha sobre a extração das madeiras brasileiras, através das fábricas reais de madeira. A partir de 1755, na sequência do terremoto que arrasou Lisboa e destruiu os armazéns de madeiras do Reino, houve a necessidade de importantes remessas de peças, dos mais diversos tipos de madeiras, para a construção de novas embarcações, em particular no fabrico de fragatas.
A terminologia utilizada para as madeiras, por terem suas características desconhecidas dos europeus, foram usadas com os nomes de origem indígena como matataúba, tatajuba, cumaru etc. Dentre essas, observou-se que as espécies mais citadas nas remessas, inclusive por categoria de uso para construção de navios foram: angelim (páo para cadaste), jetaípeba (curva), oiticica (cintado), pau-d’arco (curva), pau-d’óleo (mastro), pequi (quilha), sapucaia (curvas), sucupira (cabos, primeiros, segundos e terceiros) e pau roxo, pau-santo e vinhático, que serviram não só para a Marinha, como na reconstrução arquitectônica de Lisboa. Durante a comunicação serão apresentados, detalhadamente, os métodos e resultados desta pesquisa com nomes científicos, bem como uma discussão dos resultados e perspectivas futuras. (Pós Doc. Processo 1796-14-3, Capes)

1Instituto de Biologia – UFBA, Departamento de Botânica, Laboratório de Anatomia Vegetal e Identificação de Madeiras – LAVIM, Salvador, BA, Brasil; bsilva@ufba.br

Mitos e Realidades sobre Plantas Medicinais e Alimentos

Mitos e Realidades sobre Plantas Medicinais e Alimentos

Já no dia 19 de fevereiro, os seminários prosseguem com a palestra do Prof. Dr. Raymundo Paraná, professor associado da Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia, e, atualmente, chefe do serviço de Gastro-Hepatologia do Hospital Universitário Professor Edgard Santos da Universidade Federal da Bahia (Ufba). O referido professor apresentará a palestra “Mitos e Realidades sobre Plantas Medicinais e Alimentos”.

Resumo

As ervas medicinais apresentam uma importância médica devido ao seu uso por grande parte da população mundial, com movimento financeiro na casa de bilhões de dólares. Os produtos usados de origem vegetal variam: medicamentos fitoterápicos ou naturais, chás, infusões,sucos, destoxificantes, todos com forte componente ilusório. Pior que isto é ainda o efeito contrário que os mesmos podem trazer, principalmente ao fígado. A palestra mostrará como esta forma de auto-medicação pode resultar em problemas de saúde para os usuários, mostrando as suas variadas manifestações clinicas.

A palestra será realizada às 14h00, no Salão Nobre do Instituto de Biologia. Como sempre todas as palestras são abertas ao público em geral.

paraná

 

Dose Tripla dos Seminários Novos e Velhos Saberes depois do carnaval

Dose Tripla dos Seminários Novos e Velhos Saberes após o carnaval

Os Seminários Novos e Velhos Saberes, atividade de extensão continuada dos programas de pós-graduação do Instituto de Biologia (Diversidade Animal, Ecologia Aplicada à Gestão Ambiental, Ecologia e Biomonitoramento e Genética e Biodiversidade), anunciam uma série de três palestras a serem realizadas no Salão Nobre do Instituto de Biologia.

A primeira será a palestra do Prof. Dr. Walter K. Dodds da Universidade do Estado do Kansas (EUA). Prof. Dodds, renomado limnólogo estado-unidense. Ao longo de sua carreira, o Prof. Dodds tem estudado os efeitos da entrada excessiva de nitrogênio em rios e os efeitos que secas e cheias causam sobre as comunidades biológicas. Seus estudos buscam o entendimento de uma Ecologia Aquática, com poder de predição, permitindo a aplicação de conceitos básico da Ecologia na qualidade ambiental da água e conservação. O título de sua palestra será “Worst Problems in the World”, a qual aconterá no Salão Nobre do Instituto de Biologia, no dia 16 de fevereiro, às 10h00, em língua inglesa.

Resumo

O objetivo da palestra é apresentar uma abordagem objetiva considerando a questão: Quais são os piores prolemas do mundo? A resposta é muito difícil de ser respondida objetivamente, porque, nós humanos pensamos sempre nos problemas a partir It is difficult to be objective because humans think nos problemas em uma dimensão, seja de tempo ou espaço, bem próxima a nós mesmos, pois estas nos parecem mais importantes, que problemas que estão mais distantes ou que pertenceram a outras gerações.  A palestra pretende discutir o que as pessoas acham o que são os piores problemas do mundo, e caso V. queira contribuir com sua opinião, deixe-a aqui, preenchendo o questionário com esta pergunta, 24 horas da palestra https://docs.google.com/forms/d/1phhgjgYJO502TtTPyVqF4ba1cgARiRNYbfaD3dkSBcs/viewform). Dentro da palestra será proposta uma diretriz moral para decidir sobre os piores problemas do mundo e propor diferentes pesos para tais problemas, como estes problemas se relacionam a alguma ameaça à humanidade, e por fim, como classificá-los. A palestra terminará com as considerações sobre a natureza humana e como nós podemos resolver os problemas.

Abstract

The goal of this talk is to take an objective approach to considering the question, “What are the worst problems in the world?” It is difficult to be objective because humans think problems nearby in time and space are more important than problems further away and longer away in time (things that harm people further away or future generations). I will discuss what other people have said are the worst problems (if you would like to tell me what you think are the worst problems before the talk please fill out the form at this link 24 hours before the talkhttps://docs.google.com/forms/d/1phhgjgYJO502TtTPyVqF4ba1cgARiRNYbfaD3dkSBcs/viewform). I will then propose my moral framework for deciding worst problems, propose methods for weighting problems, how those problems relate to some potential threats to humanity, and how I rank the problems. I will conclude with a short consideration of basic human nature and how we might solve the problems.

 


​ No dia 17, às 14h00,  a doutoranda em Ecologia, do Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Biomonitoramento, bolsista do Programa de Doutorado em Sanduíche na Universidade da Flórida, fara a a palestra “Pós-graduação nos EUA e Doutorado Pleno no Exterior: Desafios e Oportunidades“.

Resumo

Tema: Pós-graduação nos EUA e doutorado pleno no exterior: desafios e oportunidades

A estrutura dos programas de pós-graduação nos EUA e a trajetória rumo ao doutorado pleno no exterior serão  abordados, bem como informações sobre o processo seletivo para mestrado e doutorado nas universidades estado-unidenses, diferenças e semelhanças entre o sistema educacional de pós-graduação no exterior e no Brasil serão destacados. Também serão abordados alguns aspectos da pesquisa desenvolvida por Vanessa Dias na University of Florida com ênfase no uso da interdisciplinaridade para responder questões teóricas e aplicadas. O projeto desenvolvido por Vanessa envolve disciplinas como Biologia Molecular, Fisiologia e Ecologia Comportamental com o objetivo de entender a relação entre estresse oxidativo e enzimas antioxidantes e como a interação de ambos aspectos afeta a seleção sexual.


Já no dia 19 de fevereiro, os seminários prosseguem com a palestra do Prof. Dr. Raymundo Paraná, professor associado da Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia, e, atualmente, chefe do serviço de Gastro-Hepatologia do Hospital Universitário Professor Edgard Santos da Universidade Federal da Bahia (Ufba). O referido professor apresentará a palestra “Mitos e Realidades sobre Plantas Medicinais e Alimentos“. Prof. Paraná possui graduação em Medicina pela Universidade Federal da Bahia (1983), mestrado em Medicina e Saúde pela Universidade Federal da Bahia (1992) e doutorado em Medicina e Saúde pela Universidade Federal da Bahia (1997). Atualmente é professor associado da Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia, e chefe do serviço de Gastro-Hepatologia do Hospital Universitário Professor Edgard Santos da Universidade Federal da Bahia (UFBA). O professor coordena o programa de educação médica continuada em Hepatologia ” Hepatologia do Milênio ” e o Grupo de Estudos em Hepatites Virais envolvendo os centros de referencia em Hepatologia de Salvador-BA, Rio Branco-AC, Cruzeiro do Sul-AC, Porto Velho-RO.

Resumo

As ervas medicinais apresentam uma importância médica devido ao seu uso por grande parte da população mundial, com movimento financeiro na casa de bilhões de dólares. Os produtos usados de origem vegetal variam: medicamentos fitoterápicos ou naturais, chás, infusões,sucos, destoxificantes, todos com forte componente ilusório. Pior que isto é ainda o efeito contrário que os mesmos podem trazer, principalmente ao fígado. A palestra mostrará como esta forma de auto-medicação pode resultar em problemas de saúde para os usuários, mostrando as suas variadas manifestações clinicas.

A palestra será realizada às 14h00, no Salão Nobre do Instituto de Biologia, do dia 19 de fevereiro.  Como sempre todas as palestras são abertas ao público em geral.