Rede de Pesquisa

Docentes e Pesquisadores

fotos pessoas rede desigualdades.002Livio Sansone é professor titular do Departamento de Antropologia da UFBA, possui graduação em Sociologia – Universita degli Studi La Sapienza (1980), mestrado em Antropologia – Universiteit van Amsterdam (1986) e doutorado em Antropologia – Universiteit van Amsterdam (1992). Foi pesquisador do Instituto of Migration and Ethnic Studies da Universiteit van Amsterdam e vice-diretor científico do Centro de Estudos Afro-Asiáticos na UCAM, Rio de Janeiro. Atualmente é professor titular de antropologia na Universidade Federal da Bahia e pesquisador do Centro de Estudos Afro-Orientais da FFCH/UFBA e integra o Programa Multidisciplinar de Pós-Graduacão em Estudos Étnicos e Africanos. É consultor ad hoc de CAPES, FAPESP, CNPq, Facep e Fapesb. Integra o Conselho Editorial das revistas Afro-Ásia e Cadernos de Campo. Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em Antropologia das Populações Afro-Brasileiras, atuando nos seguintes temas: hierarquias raciais e desigualdades duráveis, jovens, globalização, consumo, patrimonalização da cultura afro-brasileira e da negritude, Atlântico Negro, transito internacional das ideias de raça e de emancipação do racismo, historia da antropologia e de sua relação com racismo e colonialismo. De março a junho de 2007 ocupou a Cátedra Simon Bolivar no IHEAL, Sorbonne, Paris. Atualmente realiza pesquisa sobre identidades e percepção das desigualdades no Recôncavo da Bahia, Senegal, Guiné Bissau e Cabo Verde, sobre a biografia intelectual de Eduardo Mondlane e sobre a influença da Escola Positiva de Antropologia italiana, criada por Cesare Lombroso, sobre as ciencias sociais em América latina. Com uma equipe nacional desenvolve, ha alguns anos, o projeto para a criação do Museu Digital da Memória Africana no Brasil – www.museuafrodigital.ufba.br. Este projeto recebeu o apoio da Prins Claus Foundation da Holanda, Programa Pró-Cultura da Capes, FINEP e Programa Pró-África do CNPq, e funciona em parceria com a Rede Nacional de Pesquisa. Ele foi o presidente do XI CONLAB (Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais) que se realizou em Salvador em agosto de 2011 e, de 2011 a 2015, vice-presidente da Associação Internacional de Ciências Sociais e Humanas em língua portuguesa. De setembro de 2010 a abril de 2012 ele foi assessor de relações internacionais da Reitoria da UFBA. Coordena o Programa de Extensão em Pós-Graduação da UFBA Fábrica de Ideias, que organiza anualmente, ha 18 anos, uma escola doutoral internacional – www.fabricadeideias.ufba.br. Durante o ano de 2014 realizou um estagio pós-doutoral sênior no Centro de Historia da Cultura da Universidade de Pádua, para realizar uma pesquisa sobre a relação entre a "Galaxia Lombroso", a Africa e a America latina. E autor, entre outros, de Blackness Without Ethnicity, New York: Palgrave 2003 (Negritude sem Etnicidade, Salvador: Edufba 2004) e organizador, junto com Claudio Furtado, do Dicionario Critico das Ciências Sociais dos Países de Língua Oficial Portuguesa (Salvador: Edufba, 2014). A partir de Julho de 2017 é o coordenador do Posafro (Programa Interdisciplinar de pós-graduação em estudos étnicos e africanos) da UFBA. É líder do grupo de pesquisa Patrimônio e Identidades: pesquisa multidisciplinar em relações étnico-raciais e estudos africanos, que cadastrado no CNPq.

fotos pessoas rede desigualdades.003Felipe Bruno Martins Fernandes é Professor da Universidade Federal da Bahia no Bacharelado em Estudos de Gênero e Diversidade. Líder do Gira – Grupo de Estudos Feministas em Política e Educação. Mestre em Educação pela Fundação Universidade Federal do Rio Grande (2007) onde, como integrante do Grupo de Estudos Sexualidade e Escola (GESE), defendeu sua dissertação sobre a construção da identidade ativista gay no Brasil. Doutor em Ciências Humanas, área de Estudos de Gênero, pela Universidade Federal de Santa Catarina (2011) (com estágio doutoral no Center for Lesbian and Gay Studies -CLAGS da City University of New York -CUNY) e integrante do Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades (NIGS), defendeu sua tese sobre as Políticas educacionais implementadas nas duas gestões do governo Lula, através do Programa Federal Brasil Sem Homofobia. Possui pós-doutorado em Estudos de Gênero (PPGICH/UFSC), em Anthropologie Sociale (EHESS/Toulouse) e em Antropologia da Educação (PPGAS/UFSC). Seus interesses de pesquisa são as políticas públicas de gênero e sexualidades, bem como práticas de associativismo em movimentos LGBTTT e feministas. Suas áreas principais de interesse são Ensino de Gênero, Sexualidades e Antropologia.

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Mestrado

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