Na “Dinâmica da Bala”, o objetivo foi proporcionar aos estudantes um pouco de entretenimento, reflexão, observação, colaboração e quebra de paradigmas. Para realizá la, sentamos em círculo e cada estudante recebeu em sua frente uma bala. Não podiam tocar com as próprias mãos, mas poderiam consumi-la após abrir. Ao sinal, atitudes impulsivas, colaborativas, construtivas, emblemáticas, entre outras circunstâncias de desfecho do desafio possibilitaram um fechamento com diálogo e troca de experiência. Após essa vivência, os alunos foram agrupados em um único canto da sala. Entre eles e os professores, duas linhas horizontais que separavam a sala e criavam um “abismo profundo”; e nos separava. O desafio do grupo foi passar por esse por esse abismo, se for o caso construindo até uma “ponte”, sem repetir movimentos feitos pelos colegas. O grupo poderia inclusive conclamar autoajuda, criando diferentes propostas. Quanto mais colaborativo foi, mais envolvente a turma de estudantes se mostrou na atividade. O debate sobre ajuda, angústia, coragem, respeito foi encaminhado como fechamento.