Os estudantes eram convidados a entrar silenciosamente em uma sala. Lá havia pouca luminosidade e tocava uma música leve, de fundo. Eles deveriam, sem falar, seguir os comandos da professora: circular pela sala, olhar colegas nos olhos, pensar o que tinha em comum com colegas (cor do cabelo, cor dos olhos, altura, sentimentos, etc.). Depois, eram convidados a sentar-se onde estivessem. Cada um sorteou um papel em que havia escrito uma situação de vida (“sofro preconceito”, “meus pais estão se separando”, “não tenho com quem me abrir”, “sou alvo de fofocas”, …). A proposta era que imaginassem que eram aquela pessoa passando por tal “problema”. Assim, pensariam: “como me sinto? ” e “como podem me ajudar?”. Havia na sala cartazes com os sentimentos escritos: medo, tristeza, frustração, vergonha e raiva. Cada um lia seu papel, colocava a situação no cartaz e eram anotados em outro cartaz as sugestões de ajuda. Dessa forma, todos compartilharam suas ideias e puderam refletir sobre problemas que cada um pode viver e a possibilidade que temos de ajudar um ao outro.
Copyleft © . Copie tudo! Criado com