Diálogos Ambientais e Seminários Novos e Velhos Saberes

 Meio Ambiente e Tecnociência

A parceria dos Diálogos Ambientais com os Novos e Velhos Saberes continuará nessa sexta-feira, dia 24 de maio, com a palestra do Prof. Dr. Renato Dagnino, sobre “Meio Ambiente e Tecnociência”. O professor da Unicamp, Renato Dagnino falará sobre a noção do “avanço” tecnocientífico contemporâneo. “A ciência e a tecnologia são estudos que estão se tornando cada vez mais algo indistinguível”. Dagnino disse ainda que essa concepção da tecnociência é algo verdadeiro, bom e eficiente, mas que infelizmente está sendo mal utilizada pelas empresas.

O projeto dos Diálogos Ambientais e Seminários Novos e Velhos Saberes vem da fusão dos projetos: o Quintas-Feiras Ambientais, que era desenvolvido pelo Instituto do Meio Ambiente (Ima) e o Diálogo das Águas, uma realização do Instituto de Gestão das Águas e Clima (Ingá), que criou os Diálogos Ambientais e do Seminário Novos e Velhos Saberes, atividade de extensão continuada da Ufba, coordenada pelos programas de pós-graduação do Instituto de Biologia da Ufba.  A Diretora do Deama (Diretoria de Estudos Avançados em Meio Ambiente da Secretaria do Meio Ambiente), Kitty Tavares, tem trabalhado no sentido de tornar atividade como continuada, com frequência mensal, o que garante o evento no calendário científico da Ufba, da Secretaria de Meio Ambiente e do Estado da Bahia.

Um palavra sobre o Prof. Renato Dagnino

O Prof. Renato passou esta semana na Universidade Federal da Bahia, quando ministrou durante toda a semana, o curso “Curso de Gestão Estratégica Pública Aplicada à Gestão Ambiental”, atividade de extensão do mestrado profissional em Ecologia Aplicada à Gestão Ambiental,  que compõe o Plano de Trabalho 2013.1 do Acordo de Cooperação Técnica firmado entre a Ufba e a Secretaria do Meio Ambiente do Estado da Bahia – Sema, e visa a formação complementar de servidores (as) públicos e de alunos (as) dos programas de pós-graduação da Ufba.

Professor-Titular na Universidade Estadual de Campinas (professor visitante em várias universidades latino-americanas) nas áreas de Estudos Sociais da Ciência e Tecnologia e de Política Científica e Tecnológica. É engenheiro, estudou Ciências Humanas e Economia no Chile e no Brasil, onde se doutorou. Realizou pós-doutorado na Universidade de Sussex, na Inglaterra. Seus últimos livros são Ciência e Tecnologia no Brasil: o processo decisório e a comunidade de pesquisa; Neutralidade da Ciência e Determinismo Tecnológico; Tecnologia Social: ferramenta para construir outra sociedade; Estudos Sociais da Ciência e Tecnologia e Política de Ciência e Tecnologia: abordagens alternativas para uma nova América Latina; Planejamento Estratégico Governamental; A Pesquisa Universitária na América Latina e a Vinculação Universidade Empresa; e A Indústria de Defesa no Governo Lula.

 

 

História das faunas de mamíferos no Cenozóico

Nesta sexta-feira, às 10h30, o Prof. Dr. Mario de Vivo,  Diretor de Vertebrados e Curador da Mastozoologia do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, vai ministrar a palestra “História das das faunas de mamíferos no Cenozóico”, na sala 127 do Instituto de Biologia da Ufba. Bacharel, licenciado e doutor em Ciências Biológicas pela Usp, o professor tem se interessado pela sistemática e evolução dos mamíferos e a relação dessa história evolutiva com a história dos biomas terrestres, enfatizando o continente sul-americano. Resumo

Após o desaparecimento de grande número de linhagens de
vertebrados terrestres ao final do Mesozóico, os mamíferos
apresentaram uma progressiva irradiação adaptativa e ocuparam os
principais nichos herbívoros e carnívoros dos ambientes terrestres.
Esses mesmos ambientes se mostraram distintamente associados ao clima
planetário: do paleoceno ao Eoceno o clima se manteve quente e
estável, e o planeta era quase inteiramente coberto por vários tipos
de formações florestais. A partir do médio Eoceno a Terra sofreu um
progressivo resfriamento, e o clima mudou muito, de quente e úmido
para menos quente e mais sazonal, com ampliação de áreas savânicas. A
vegetação se alterou consideravelmente, e as faunas de mamíferos
acompanharam essas mudanças. Essa palestra narra um pouco dessa
história, mostrando como o clima mudou a vegetação sobre as áreas
continentais da Terra, e a cobertura vegetal, por sua vez, afetou
decisivamente a estrutura das faunas de mamíferos, que chega aos
nossos dias muito diversa daquela do Eoceno.

Oficina sobre aprendizagem baseada em problemas dentro do mestrado profissional

Dentro do Mestrado Profissional em Ecologia Aplicada à Gestão Ambiental haverá uma oficina sobre a aprendizagem baseada em problemas (PBL), a ser ministrada pela Profª. Luciana Casais, intitulada “Aprendizagem Baseada em Problemas: aprendizagem ativa, interativa e colaborativa”. Na oportunidade, a professora da Uneb e do Instituto de Ciências da Saúde da Ufba, apresentará os fundamentos dessa estratégia pedagógica, bem como fará um ensaio prático sobre sua aplicação.

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Aula inaugural dos programas de pós-graduação do Instituto de Biologia da Ufba

Os programas de pós-graduação em Ecologia e Biomonitoramento, Diversidade Animal e Genética e Biodiversidade e do mestrado profissional em Ecologia Aplicada à Gestão Ambiental, organizaram no dia 13 de maio, uma aula inagural, ministrada pelo Prof. Hylton Japyassú, professor do Instituto de Biologia da Ufba.

 

Relatório Trienal dos Seminários Novos e Velhos Saberes.

Os Seminários Novos e Velhos Saberes foram criados para, inicialmente, divulgar de forma interna as atividades de pesquisa do Instituto de Biologia da Universidade Federal da Bahia, e servir também com um ambiente de interação científica, quando da visita de professores e pesquisadores de outras instituições. Criado em 2002, o Seminário cresceu e passou a ter uma estrutura própria, sendo uma atividade continuada de extensão a partir de 2010, com a coordenação conjunta conjunta realizada pelos programas de pós-graduação do Instituto de Biologia (Pós-Graduação em Ecologia e Biomonitoramento, Mestrado Profissional em Ecologia Aplicada à Gestão Ambiental, Genética e Biodiversidade e Diversidade Animal), com apoio da Millennium Inorganic Chemicals do Brasil. Desde seu início é coordenado pelo Prof. Dr. Eduardo Mendes da Silva, envolvendo professores e estudantes dos programas, pesquisadores de instituições nacionais e internacionais. Durante este período foram proferidas 97 palestras assistidas por professores, estudantes de graduação e de pós-graduação do Instituto de Biologia e de outras instituições, e o público em geral.

Em 2012, em cooperação com a Sema, foi criada a atividade: “Diálogos Ambientais & Seminários Novos e Velhos Saberes”, a qual teve no ano de 2012, a palestra da Drª. Patricia Pinho, Inpe, “Serviços Ambientais para redução da pobreza: perspectivas para sustentabilidade regional”.

Os palestrantes, em ordem alfabética, suas respectivas instituições e título das palestras são listados a seguir: Alessandra Selbach Schnadelbach, Instituto de Biologia da Ufba, Variabilidade Genética e Conservação de Plantas Nativas; Adriana Kieckhöfer, Icads, Ufba, Economia verde, sustentabilidade e inclusão social; Aldina Barral, Fiocruz, Bahia, Estudo da eco-epidemiologia da Lutzomyia longipalpis, Lutzomyia. whitmail e da L.u. intermedia no Estado da Bahia; Alejandro Rozenfeld, Museu Nacional de Ciências Naturais, Madrid, Espanha, Redes complexas aplicadas à genética de populações; André Victor Lucci Freitas, Unicamp, Borboletas como indicadores biológicos de perturbação: avanços recentes da Mata Atlântica e na Amazônia; Apólo Henrique Lisboa, Ufmg, Projeto Manuelzão (MG): mobilização transdisciplinar que caminha sobre as águas e traz a multiplicação dos peixes; Carlos Etchevarne, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Ufba, O processo de ocupação territorial por parte das comunidades humanas, no Pleistoceno Superior; Carlos Federico Costa, Fiocruz, Bahia, Ecologia de doenças transmissíveis; Carlos Federico Loureiro, Ufrj, Tendências da Educação Ambiental no Brasil: aspectos politicos e epistemológicos; Célia Leite Sant’Anna, Instituto de Botânica – SP, Cianobactérias: impactos ambientais, saúde pública e qualidade de água de abastecimento; Celso F. Martins, Universidade Federal da Paraíba, Competição por exploração entre Apis mellifera africanizada e abelhas nativas e ecologia da polinização de Spondias mombini L. (Anacardiaceae); Charbel Niño El-Hani, Instituto de Biologia da Ufba, Modelos e Modelagem computacional em Biologia; Charbel Niño El-Hani, Instituto de Biologia da Ufba, Comunidades de prática e interação Universidade-Sociedade; Charles Eugene Zartman, Inpa, Amazonas, Briófitas: um grande pulo na evolução de plantas terrestres; Cristiano Venicius de Matos Araújo, Imar, Universidade de Coimbra; Ensaios de ecotoxicidade em sedimento costeiro usando microalgas bentônicas (microfitobentos); Cristina F. da Costa, Universidade Federal da Paraíba, Corais: Eventos de branqueamento, doenças e síndromes; Daisuke Uyeno, Faculty of Science, University of the Ryukyus, Japão, Introduction to fish parasites and their beautiful appearance; Dary Rigueira, Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Biomonitoramento, O conhecimento ecológico no planejamento territorial: conciliando o uso e ocupação do solo com a manutenção da biodiversidade; David Suggett, University of Essex, Reino Unido, Modern approaches of investigating ocean acidification impacts; Debian Day, Ufba, O dia do aplicativo livre, Eduardo Mariano Neto, Instituto de Biologia da Ufba, Estratégias integradas para a conservaçaõ no Corredor Central da Mata Atlântica; Eduardo Mendes da Silva, Instituto de Biologia da Ufba, Existe mesmo uma Ecotoxicologia Tropical?; Emerson Monteiro Vieira, Universidade de Brasília, Sobreposição Temporal de Nicho entre Pequenos Mamíferos Insetívoros; Erastóstenes de Almeida Fraga Lima, Secretaria de Meio Ambiente do Estado da Bahia , Desafios da Sustentabilidade; Estenio Enrique Ribeiro, Centro Educacional Carneiro Ribeiro – Escola Parque, Bahia, A Vegetação no Espaço Urbano; Fábio de Oliveira Roque, Universidade Federal do Mato Grosso, O fantasma da teoria nos trabalhos de Ecologia e Biomonitoramento; Fábio Suzart de Albuquerque, Universidade de Granada, Espanha, Padrões biogeográficos da distribuição de plantas vasculares; Fátima Moreira, Universidade Federal de Lavras, Bodiversidade do solo: importância agrícola e ambiental; Favízia Freitas de Oliveira, Instituto de Biologia da Ufba, Conhecendo as Abelhas “Sem Ferrão” (Meliponini), Flávio de Oliveira Francisco, Instituto de Biociências, Usp, Estrutura genética populacionais e evolutivas em abelhas; Flora Maria de Campos Fernandes, Instituto de Biologia da Ufba, Peixe elétrico: o que pode haver por detrás do choque?; Frederic Casals Martí, Universitat de Lleida, Espanha, Peixes como indicadores de qualidade ambiental: Aplicação aos rios da Catalunha (Espanha); Gehard Jarms, Zoologisches Institut und Zoologisches Museum, Universität Hamburg, Alemanha, The polyps of Scyphozoa and their impact on jellyfish blooms (Os pólipos de Scyphozoa e seu impacto sobre as explosões populacionais de medusas); Gilberto C. Bonfim, Instituto de Biologia da Ufba, Estudos de caso de recuperação de áreas degradadas; Hugo Naya, Institut Pasteur, Montevidéu, Uruguai, Bactérias: de mocinhos a vilões: ou de como bactérias inofensivas se tornam patogênicas; Iara Bravo, Instituto de Biologia da Ufba, Como os insetos escolhem o seu alimento ou manejando pragas agrícolas através da Ecologia Comportamental; Irene Martins, Imar, Universidade de Coimbra, Aplicação de modelos ecológicos no estudo de ecossistemas remotos: o caso das fontes hidrotermais profundas; Jean Metzger, Instituto de Biociências, Usp, Descodificando o Tal do Código Florestal; Jean-Claude Brêthes, Instituto de Ciências do Mar, Universidade de Rimouski, Canadá, The St. Lawrence estuary: a complex oceanographic system; João P. Vieira, Ecossistemas Lagunares Temperados do Sul do Brasil: Pesquisas Ecológicas de longa duração, mudanças climáticas, espécies exóticas e mudanças de habitat; John Collier, Universidade Kwazulu, Natal, África do Sul, Cohesion and autonomy in living things; John Reid, Conservation Strategy Fund, EUA, Economia da Conservação: Como as avaliações econômicas dos recursos naturais podem contribuir para a gestão; José Francisco Gonçalves Júnior, Universidade de Brasília, Dinâmica de matéria orgânica em matas ciliares e decomposição em bacias hidrográficas brasileiras; José Luis Olivan Birindelli, Universidade Estadual de Londrina, As grandes expedições da Amazônia e seu legado para o conhecimento dos peixes; José Perales, Departamento de Tecnologías del Medio Ambiente, Universidad de Cádiz, Espanha, Introdução à biotecnologia de microalgas; Juan Leon, Emory University, Geórgia, EUA, Ecologia e Epidemiologia de Doenças Tropicais Parceiros & Parceiras; Juanma Sanchez Arteaga, Pós-doutorando no Grupo de Pesquisa em História e Filosofia, Ideologia e Biologia Humana; Juarez Jorge Santos, Instituto de Biologia da Ufba, Manguezal: Origem, característica e situação atual; Juliana Hipólito de Souza, Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Biomonitoramento, Curso de campo no Brasil: vale a pena participar?; Júlio Rocha, Faculdade de Direito, Ufba , Direito ambiental e político público; Kelly Regina B. Leite, Instituto de Biologia da Ufba, Anatomia vegetal como ferramenta para estudos taxonômicos; Lafayette Luz, Escola Politécnica da Ufba, Vazões ecológicas: em busca da qualidade ambiental das águas; Leonardo Galeto, Universidade de Córdoba, Argentina, Estúdios em ambientes fragmentados del Bosque Chaqueño de Córdoba (Argentina): interacciones por encima y por debajo del suelo; Lesley Newson, University of Exeter, Reino Unido, If humans are “cooperative breeders”, how must we change our ideas about human evolution?; Lucia Ceccato, Escola Politécnica da Ufba, Métodos participativos como apoio ao processo decisório na gestão ambiental: o uso de mapas cognitivos difusos; Luciana Lyra Casais-e-Silva, Intituto de Ciências da Saúde, Ufba, Aprendizagem Baseada por Problemas: uma experiência de ensino na Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública; Marcelo Tabarelli, Ufpe, Tudo o que V. queria saber sobre a nova área de Biodiversidade da Capes e nunca pode perguntar; Marcelo Tabarelli, Ufpe, Ganhadores e Perdedores: prospectos para a conservação da biodiversidade em florestas; Maria Cristina Aires, Instituto de Biociências, Usp, Estudos populacionais e evolutivos em abelhas; Maria da Conceição Ramos, Universidade do Porto, Educação ambiental, empregos verdes e sustentabilidade; Maria da Conceição S. Fernandes, Uesc, Bahia, Metodologias ativas da aprendizagem: Relato de uma experiência no Curso de Medicina; Maria Silva Cunha, Instituto de Biologia da Ufba, Curso de campo no Brasil: vale a pena participar? Marina Dolbeth, Universidade de Coimbra, Portugal Produção secundária das comunidades bentônicas do estuário do Mondego (Portugal): duas décadas de estudos e futuros desafios; Maurício Amazonas, Universidade de Brasília, Pagamentos por Serviços Ambientais: dilemas conceituais e de institucionalização; Maurício Takashi Coutinho Watanabe, Instituto de Biociências, Usp, Mitos e verdades sobre o “capim dourado”; Michael Begon, Universidade de Liverpool, Reino Unido, Predicting plague outbreaks in Kazakhstan; Miguel Simó, Faculdade de Ciências da Universidade da República (Montevidéu, Uruguai), Arácnidos del Uruguay: uma encrucijada biogeográfica; Naércio Aquino Menezes, Instituto de Biociências, Usp, Biogeografia dos peixes da subfamíúlia Glandulocaudinea (Teleostei: Characidae): um exemplo de endemismo e evolução histórica em peixes brasileiros de água doce,; Neuza Maria Miranda dos Santos, Escola de Nutrição da Ufba; Olival Freire Junior, Instituto de Física da Ufba, Ciência e política – reflexões sobre a história da ciência; Pascal Sirois, Universidade de Rimouski, Canadá, Towards predictive management of recreational fisheries in Quebec: understanding mortality during early life history os fishes; Pascal Sirois, Universidade de Rimouski, Canadá, The growth-survival paradigm in fisheries science; Patrick Bradding, University of Essex, England, Environmental dependence of Sybiodinium diversity (Dinophyceae) and function; Paula Morais, Universidade Federal de Tocantins, Ipucas: prisões ou centros de dispersão de micro-organismos?; Paula Ristow, Instituto de Biologia da Ufba; O rato, o biofilme e a lepstopirose: um olhar (micro) biológico; Paulo Horta, Usp, As macroalgas como indicadores biológicos de mudanças ambientais, Paulo Lara, Projeto Tamar, Proposta de criação de refúgio de vida silvestre em Praia do Forte e Arembepe; Paulo Saldiva, Faculdade de Medicina, Usp, Saúde e Megacidades; Peter Richerson, University of California, Davis, Estados Unidos, The role of climate variation in human evolution; Renata Pardini, Instituto de Biociências, Usp, Como usar o conhecimento ecológico parcial e incerto como base para a tomada de decisões na área ambiental?; Renata Pardini Instituto de Biociências, Usp, Ecologia da Conservação; Renato José R. Molina, Ufpe, Cianobactérias produtoras de toxinas; Ricardo R. Rodrigues, Esalq, Usp, O Código Florestal Brasileiro e a restauração de áreas degradadas; Ricardo Ribeiro Rodrigues, Esalq, Usp, O que é possível recuperar/restaurar?; Ricardo Ribeiro Rodrigues, Esalq, Usp, Estudos de caso de recuperação de áreas degradadas; Rodrigo Johnsson, Instituto de Biologia da Ufba, Copépodes associados a invertebrados no Brasil: Conhecimento atual e perspectivas futuras; Rozely Ferreira dos Santos, Unicamp, Planejamento Ambiental e o Zoneamento Ecológico Econômico do Estado da Bahia; Rubens A. da Silva Filho, Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração, SICM, Bahia, Aspectos históricos da ocupação da cidade do Salvador: visão geológica; Sandro Lemos Machado, Escola Politécnica da Ufba, Confinamento geotécnico de resíduos em duas e o biomonitoramento em lagoa adjacente; Sérgio Farias, Ihac, Ufba, Bacharelados Interdisciplinares (BI): tudo que você queria perguntar e não sabia como; Tatiana Teixeira Torres, Unicamp, Evolução da expressão Gênica em Calliphoridae; Tiago Jordão Porto, Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Biomonitoramento; Curso de campo no Brasil: vale a pena participar?; Tiago Pereira do Nascimento, Faculdade de Ciência e Tecnologia, Área 1, Bahia, A importância da Interação entre Engenharia de Automação e a Biologia; Ulrich Kitron, Emory University, Geórgia, EUA, Ecologia e Epidemiologia de doenças tropicais: Parceiros & Parcerias; Vera Nisaka Solferini, Unicamp, O uso de marcadores moleculares no estudo da biodiversidade; Waldir Mantovani, Instituto de Biociências, Usp, Conservação biológica; Zouuhayr Arbib, Universidade de Cádiz, Espanha, Cultivo de microalgas em efluentes domésticos: Remoção de nutrientes e de dióxido de carbono e matéria prima para a produção de biocombustíveis.