Colóquio Cultura Política

Cartaz Cultura Política 2

 

 

 

 

 

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Lançamento de Michel Foucault e a verdade cínica, de Ernani Chaves

No dia 09 de outubro, durante o Encontro da Sociedade Interamericana de Filosofia, será lançado Michel Foucault e a verdade cínica, livro no qual Ernani Chaves analisa o último curso de Foucault no College de France.

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Debate sobre a revolta de junho

A Universidade Federal da Bahia promove debate sobre manifestações e reforma política, tendo como convidado o Prof. Dr. Marcos Nobre (UNICAMP), autor de diversas obras sobre teoria crítica e do recente ensaio “Choque de Democracia”, publicado como e-book pela Companhia das Letras. Serão debatedores os professores Paulo Fábio Dantas Neto, Jorge Almeida e Emiliano José.

O debate será no próximo dia 25 de julho, às 14 horas, no Auditorio do CRH-FFCH, na Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFBA, em São Lázaro, com entrada franca.

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Hans Blumenberg, secularização e modernidade

 

 

O Grupo Kant e o Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UFBA convidam para a Conferência do Prof. Olivier Ferron, com o título “A antropologia posta à prova pela secularização. A dimensão trágica do projeto moderno de autonomia segundo H. Blumenberg”. Professor da Universidade de Évora, Olivier Ferron é especialista da herança kantiana que se cristaliza nos trabalhos de Ernest Cassirer e Hans Blumenberg. A Conferência ocorrerá dia 07 de junho, às 10:00, no Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UFBA.

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Número da Revista IHU (Unisinos) sobre Kant

Link para o número da Revista IHU dedicado a Kant. Como afirma no Editorial, Examinar o conceito de autonomia em suas diferentes acepções e, sobretudo, analisar a herança e atualidade kantiana para compreendermos os desafios que se colocam em nosso tempo a partir do protagonismo e responsabilidade do sujeito é o tema em discussão da revista IHU On-Line desta semana.

Como resumo do material:

Para Jerome B. Schneewind, professor emérito da Universidade John Hopkins, nos Estados Unidos, e autor do clássico A invenção da autonomia (São Leopoldo: Unisinos, 2001), o iluminismo kantiano pode nos mostrar conflitos insolúveis entre a felicidade e o dever.

O filósofo Oswaldo Giacoia, docente na Universidade Estadual de Campinas – Unicamp, assinala que, reagindo ao “kantismo”, Nietzsche assentou no perspectivismo histórico e genealógico a sua compreensão de autonomia.

O filósofo francês Paul Valadier, acentua que “heteronomia e autonomia são indivisíveis”, e que desde a Renascença europeia a autonomia é cada vez mais reivindicada.

O filósofo e psicanalista Mario Fleig atenta para a contraposição entre uma “sociedade organizada à luz de imperativos morais do tipo kantiano” e outra cujos imperativos egoístas são seu modelo. O delírio de autonomia, observa, surge do imperativo de gozar sem limite.

Os impasses do indivíduo como fundamento do direito são uma das perspectivas abordadas por Daniel Tourinho Peres, professor da Universidade Federal da Bahia – UFBA, que aponta a existência de nexo confuso entre autonomia e individualismo.

Vinícius Berlendis Figueiredo, docente na Universidade Federal do Paraná – UFPR, pondera que para Kant, a autonomia não se basta a si mesma e que a relação entre democracia e autonomia não é evidente.

A pós-modernidade exalta a autonomia e atribui caráter absoluto ao sujeito, que transfere essa prerrogativa à razão, constata Carlos Josaphat, teólogo.

Por fim, Rejane Schaefer Kalsing, professora do Instituto Federal Catarinense, em Santa Rosa do Sul-SC, examina detalhadamente o conceito de autonomia na obra de Kant e pontua a novidade desse sistema em relação ao eudaimonismo aristotélico.

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Cadernos de Filosofia Alemã

Saíram os números XVII, XVIII e XIX dos Cadernos de Filosofia Alemã, que podem ser lidos (e baixados) no blog do Grupo Filosofia Crítica e Modernidad. Textos de José Carlos Estêvão, Axel Honneth, Pauline Kleingeld, Marcos Nobre e entrevistas com Honneth e Giannotti.

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Palavra e Invenção: mini-curso com Márcio Suzuki

Palavra e Invenção

Márcio Suzuki (USP)

O curso tentará discutir três versões da relação entre linguagem e
heurística. A primeira aula terá como enfoque a proposta de Herder, de
que é preciso descobrir a metafísica concreta existente na língua
alemã, em contraposição à atitude filosófica (Herder faz menção
especial a Kant) de buscar uma linguagem universal e abstrata. A
segunda aula terá como tema a relação entre juízo reflexionante e
linguagem em Kant. A terceira aula discutirá a concepção goethiana da
linguagem, a partir de um jogo etimológico criado por Karl Phillip
Moritz. A ideia que permeia as três sessões é a de que, pensadas
autonomamente, elas também servirão como balizas para a compreensão da
concepção romântica da linguagem.

Data: 25 a 27/03/2013
Horário: das 09 às 12 hs
Local: sala de aula do PPGF-UFBA (40 Vagas)
Inscrições (e informações): Secretaria da FFCH, de 19 a 22 de março,
das 09 às 12:30 hs, com Márcia.

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CyberKant

O Grupo Kant (PPGF-UFBA) e o LabMundo (IHAC-UFBA) convidam para a Conferência “ CyberKant: International Ethics applied to CyberConflicts”, que será dada pelo Prof. Klaus-Gerd Giesen, Université d’Auvergne em Clermont-Ferrand, França.  Trata-se de uma parceria com o Núcleo Direito e Democracia do Centro Brasileiro de Planejamento (CEBRAP), em evento que conta com o Apoio do Pronex Filosofia e Ciência. A Conferência ocorrerá no dia 11 de março, às 10:30, no Programa de Pós-Graduação em Filosofia, em São Lázaro.

Maiores informaçõe sobre o trabalho do Prof. Giesen podem ser encontradas em http://www.giesen.fr

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IV Kant Multilateral Colloquium

Kant and the metaphors of reason

August 11 – 14, 2013
Tiradentes, Minas Gerais, Brazil 

This colloquium gives continuity to an initiative taken by Brazilian, Portuguese and Italian philosophers to promote exchanges between Kantian scholars from different countries. The first edition, titled Kant and philosophical tradition – Kant Today, took place in Verona and Padua, in January 2008. The second colloquium, held in Lisbon in September 2009, was centered on the question “What is Man? – Was ist der Mensch?”. The third meeting was held in Mainz, in October 2011, with the theme Kant and antinomical thinking.

 

The IV Kant Multilateral Colloquium will be held at the Cultural Campus of Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) in Tiradentes, Minas Gerais, Brazil, on August 11-14, 2013. Paper proposals dealing with any aspect of Kant’s philosophy — theoretical, practical, aesthetical or anthropological — are welcome. Special attention will be given to papers related to the theme of this meeting, Kant and the metaphors of reason, which is also, by the way, the title of a book by Prof. Leonel Ribeiro dos Santos and, thereby, a tribute to him.

 

Kants philosophical language, suspended between innovation and tradition, is surprisingly rich in the use of metaphors to express its conceptual innovations as well as its criticism of traditional views. Kant, however, never developed a theory of metaphor and has even warned against the use of “audacious metaphors”. Thus, although one must recognize his efforts to “purify” his philosophical writing from merely metaphorical explanations and build his arguments on strictly conceptual grounds, Kant does not hesitate to use metaphors in order to make possible an easier and more intuitive understanding of many important aspects of his thought in the most diverse spheres – theoretical, practical, aesthetical or anthropological. Several metaphors can easily be enumerated: the characterization of the critiques as a “court or tribunal of reason”, the comparison of his new method of thinking in metaphysics to the Copernican revolution in astronomy, the description of metaphysical speculation as an “endless ocean” where no terra firma can be discovered, the comparison of the fruitless attempts of pure reason in metaphysics to the efforts of “the light dove” to fly higher in the absence of air, the use of analogies in the formulation of the categorical imperative, e.g. the comparison of moral law both to a law of nature and to the law of a “kingdom of ends”, the explanation of aesthetic reflective judgment as based on a “play of the imagination and the understanding”, as well as several other architectural, geographical, physiological, musical, and zoological metaphors. In a more generic sense, one could say that thinking about the use of metaphors in Kant, involves us in the still current and important task of thinking about the limits of language and discursive thought, about the creativity of language and the role of imagination in philosophy.

The official languages of the colloquium are Portuguese, Spanish, Italian, English, French and German. Talks can be given in any of these official languages, but a version translated into one of these languages (different from that of the talk) should be provided for power point projection. The length of each talk is approximately 30 minutes, followed by 15 minutes for discussion.



Sponsored by 
Graduate Program in Philosophy – Universidade Federal de Minas Gerais

Supported from 
Fundação Rodrigo Mello Franco de Andrade
Department of Philosophy – Universidade Federal de São João del Rei
Sociedade Kant Brasileira


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12. Internationaler Kant Kongress 2015 Wien

Der 12. Internationale Kant-Kongress in Wien ist dem Antagonismus von Natur und Freiheit  gewidmet, der nicht nur zu Kants Zeiten, sondern auch in den Diskussionen von Heute höchst aktuell ist. Unklarer als für die Aufklärung im 18. Jahrhundert ist, wie sehr der Mensch nicht nur von der Natur beherrscht wird, sondern Natur ist und in welchem Maß er tatsächlich durch Freiheit handelt. Die Ressourcen des Kantischen Denkens bieten bedeutende  Argumentationspotenziale für die aktuellen interdisziplinären Diskurse der Philosophie mit den Naturwissenschaften, der Medizin, Neurologie und Psychologie, mit den Rechts- und Sozialwissenschaften. Diesen Fragen ist ein Hauptaugenmerk des Kongresses 2015 in Wien gewidmet. Daneben sind drei für Wien spezifische Schwerpunktthemen vorgesehen. Die Schwerpunktthemen sind Kant und der Wiener KreisKant und die PhänomenologieKant und seine Dichter. Der  Kongress berücksichtigt überdies die Themenvielfalt der Kantischen Philosophie durch Beiträge in den vorgesehenenSektionen. Die Kongresssprachen sind Deutsch, Englisch und Französisch.

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