Internany

Encontramos essa maravilha em Pirajá! Lembram de “Supernany”? Aquela que faz de tudo para ensinar como educar os filhos dos outros? Pois é! Acho que aqui também…Vejam a placa

Essa é a “Ynternany” : acesso a internet, curriculum, digitação, fotos digitais, cartões, vendas de mídia e mais um pouco… Que maravilha de “Nany’ hein???

Muito bom….
abraços
Sule

ciberidentidades e ciberpunk

Adriana Amaral fala de ciberidentidades, ciberpunk, cultura kacker

A alguns dias liberaram no youtube uma entrevista com Adriana Amaral (Lady A), para a TV Feevale (cibercubo, promovido por alunos de jornalismo). A entrevista está disponível em quatro partes (1, 2, 3 e 4). Adriana é autora do livro Visões Perigosas: uma Arque-Genealogia do Cyberpunk, uma reescrita de sua tese, onde investigou as transformações dos diversos conceitos de cyberpunk, desde os anos 80 até sua reverberação e presente influência nas múltiplas culturas da sociedade contemporânea.
Abaixo eu comento um pouco sobre cada uma das partes da entrevista (claro q é o meu olhar e que escrevi um pouco mais pelas partes q me “tocaram” +)

Na primeira parte Adriana comenta sobre as ciberidentidades, posicionando-as como uma reconstrução do self (quem somos, quem queremos ser, de que forma nos identificamos perante as coisas) que, de forma alguma se desconecta do que somos fora do espaço online. O que acontece é que somos múltiplas identidades (na família, no trabalho, com os amigos…) e a internet potencializou a exteriorização de diferentes aspectos de nossas identidades em diferentes espaços. Isso é muito influenciado pelas condições que temos de mostrar o que queremos de nós em diferentes espaços, como por exemplo, a algum tempo atrás chamávamos nossos amigos para a nossa casa para mostrar fotos, hoje publicamos (levamos as fotos até as pessoas) quase que instantaneamente, da forma que eu quero mostrar.
Neste contexto Adriana fala do ciberpunk, movimento que vem da década de 60, começando como um movimento literário, considerado um subgênero da ficção científica, ficando à margem (marginal), restrito aos guetos. O ciberpunk é a construção de um imaginário da cibercultura, que envole elementos comportamentais e estéticos e engloba diversas mídias e manifestações da vida cotidiana. Hoje este movimento se desmembra para o cinema, quadrinhos, games, moda… muitas vezes ligado a uma visão de futuro decadente (distopia), cidades tecnológicas, homem-máquina indissociável. Apresenta representações de ciborgues, próteses, implantes, bioeletrônicos, com imagens geralmente estetizadas e extremadas.
Hoje vemos algumas outras atitudes como herdeiras do ciberpunk, como a cultura hacker, fóruns de software livre, eu faço minha tecnologia e minha música e distribuo na rede para outras pessoas, o jornalismo colaborativo, as redes p2p. São elementos de uma contracultura muito influenciada pelo ciberpunk

Na segunda parte Adriana fala do ciberpunk e suas representações na cultura pop.
A idéia do ciberpunk é influenciada por Frankenstein e Neuromancer, sendo que o cinema é um dos principais vetores desta idéia. Adriana também comenta as influências do ciberpunk nos games, onde sua própria construção é um exemplo deste movimento. Os games apresentam elementos estéticos muito característicos do ciberpunk.
Porém, segundo Adriana, a literatura seria um dos principais inlfuenciadores. Ela cita Steven Johnson, que comenta que não seria quem é se não fosse a sua representação nos livros.

Na terceira parte Adriana comenta a trilha sonora do ciberpunk: música eletrônica e suas hibridações.

Na quarta parte é desenvolvido o tema moda e comportamento.

No final, quando é solicitado para que Adriana defina ciberpunk em três palavras, ela coloca como chave a distopia, relação homem-máquina e obsolescência do homem.

Por adriane
disponível também no blog

Está com medo da tecnologia nova?

uma brincadeirinha…

Second Life e Educação – Capítulo Rio

Second Life e Educação – Capítulo Rio

Aconteceu hoje, no Rio, o evento
Second Life e Educação – Capítulo Rio
Web 2.0 – Second Life – Software Livre
Novos Ambientes para uma Nova Educação!!
foi transmitido dentro do Second Live, no Fortes Perez Cultural, onde eu estava presente.

eu no auditório do evento.
tinha que tirar uma fotinha junto do cartaz…

apesar de prestigiado por poucas pessoas, o evento teve momentos muito interessantes.

eu e alguns outros poucos participantes
instantes antes da visita a unisinos

Um estes momentos ímpares foi quando fizemos uma visita virtual às instalações da Unisinos, visitando sua Biblioteca, auditório, sala do grupo de pesquisa GPe-Du Unisinos, instalações idênticas às que existem no campus “físico” daquela universidade, bem como instalações virtuais, com espaços destinados à publicação de tutoriais, artigos e alguns outros conteúdos digitais interessantes.

esta era a visão do palestrante
eu sou esta fazendo pose p a foto na primeira fileira

Outro momento muito interessante foi a palestra de Nakamura (Nakamura Offcourse) que, diferentemente do que foi anunciado, mas não menos interessante, abordou aspectos da web2.0. Ele trouxe elementos como a tendência de a web substituir os pacotes de softwares que precisam ser instalados no computador e os bancos de dados que eram presos às máquinas. Muito do que ele abordou contribuiram para a reconstrução do artigo sobre Twiki que estamos construindo e outro artigo sobre Bordas de nuvens (que em breve estará disponível)…
Nakamura inseriu neste contexto de web 2.0 o second life e, posteriormente, o sloodle, abordando aspectos como, inclusive, a instalação do sloodle. Além disso ele percorreu algumas das possibilidades do sloodle. Foi uma pena, ele não aprofundou estes elementos.

Outro aspecto que me deixou bastante desejosa foi que os organizadores não disponibilizaram os vídeos e demais materiais utilizados pelos palestrantes.

Para quem ficou com vontade, vale a pena entrar na página do evento e, em alt tab, ir visitando espaço por espaço dentro do second life. Muitas surpresas…

por adriane
publicado tb em Diários da reflexão entre professores

Dicas para estrutura do Blog

Olá pessoal! Esse final de semana me debrucei em futucar e alterar o tema do blogger. Para quem está “cansado” das mesmas estruturas que o blogger oferece de template, segue algumas dicas para alterações. Más lembrem-se tem horas que vai ter que futucar e ser curioso para descobrir como fazer o novo!!!

Para mudanças de template, indico esse o site http://www.templah.com/search/label/modelos%20blog
Nele vc escontrará varias opções de temas, e ainda tem o passo-a-passo explicando como fazer.

Para outras dicas como incluir: musica, chat, contador de usuários visitantes, calendário, e etc, tem o  “blogmania“, ele aponta todas as possibilidades de mudanças para seu blog e com passo-a-passo muito prático para utlizar…

Querendo conferir o que estou alterando no meu blog, faça uma visitinha lá: www.sulesampaio.blogspot.com

No mais é so futucar mesmo….
bjos
Sule

Série de reportagens do JN abordam uso de TIC no Brasil

Questões relacionadas ao uso de computadores e internet pelos brasileiros é tema de uma série de reportagens veículadas entre os dias 26 e 30 de maio no horário nobre da TV aberta brasileira,

a seguir o conjunto das matérias

SEGUNDA

TERÇA

QUARTA

QUINTA

SEXTA

Software Livre na Bahia

O movimento software livre na Bahia está de parabéns pelo que pude acompanhar sobre a audiência pública na Assembléia Legislativa, ocorrida na segunda feira, dia 26 de maio de 2008.

O resumo do acontecido e as fatos estão em blogues da tchurma e passo então os links para vocês.

Só quero comentar uma coisinha, que li no blogue de Rafel, que fez uma belo resumo do encontro. Penso que não precisamos considerar que existem duas vertentes de ação ( luta!). O movimento por denominado Por uma Bahia tecnologicamente livre e desenvolvida, não está dissociado ao absurdo que foi – e ainda é – o convênio assinado entre o governo da Bahia e uma empresa de software proprietário. É um absurdo porque vai na contramão da políitca pública que o próprio estado defende e, que, entre outras, foi a razão de terms votado nesse governo e não em outros (claro, claro.. eus ei que as coisas não são simples assim mas… não custa reafirmar princípio, né?!). Além disso, existem os pareceres jurídicos mostrando a ilegalidade do ato.

E vamos às fotos

Emviei, daqui da Suécia minha manifestação também…

Umeä/Suécia, 25/05/2008.

Exmo Senhor Deputado Bira Cora Presidente da CECCTSP

CC: Deputado Federal Walter Pinheiro – presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara Federal

Exmo Senhor Deputado,

Permita-me, mesmo estando em atividade acadêmica no exterior e, por esse motivo, não podendo estar presente à importante iniciativa de V. Excia no sentido de promover Audiência Pública sobre Política Pública de Software Livre na Bahia, amanhã, dia 26 de maio de 2008, em sessão especial da Comissão de Educação, Cultura, Ciência e Tecnologia e Serviço Público da Assembléia Legislativa da Bahia, manifestar-me em defesa de uma ação mais contundente da AL na questão.

Em função da importância da iniciativa, queria receber os meus mais efusivos cumprimentos e transmitir o mesmo à todos os Excelentíssimos Senhores Deputados integrantes da Comissão, extensivo aos Excelentíssimos Senhores Deputados dessa nobre Casa.

Mais do que necessário se faz que o Poder Legislativo da Bahia assuma uma contunde posição em defesa do software livre em nosso Estado, garantindo com isso que nossa população possa ter acesso aos avanços da ciência e da tecnologia, que estão, sistematicamente, sendo atacadas pelas empresas defensoras de patentes e de propriedades intelectuais que, em última instância, só beneficiam elas próprias e atravancam o desenvolvimento cientifico, tecnológico, educacional e cultural do pais.

Cresce no mundo todo esse movimento e foi absolutamente lamentável o acordo estabelecido entre o Exmo Senhor governador do Estado com um empresa proprietária de software, indo, inclusive, na contramão das políticas em implantação pelo seu próprio governo, mais particularmente através das Secretariais de Cultura e da Ciência, Tecnologia e Inovação.

Mais do que essa importante primeira reunião, é fundamental que o estado da Bahia possa, tanto no campo do software livre como no das demais tecnologias livres, dos arquivos abertos, das políticas de implantação do sistema de televisão digital brasileiro, como entre tantos outros temas correlatos, implantar políticas públicas de C&T, comunicação e informação, de cultura e, principalmente, de educação, que busquem superar a lógica proprietária que vem sendo imposta pelas indústrias multinacionais que, além de atravancar o progresso científico e tecnológico, promove um estímulo a uma postura individualista e competitiva, que contradiz com o que estamos cotidianamente defendendo em torno da construção de uma Nação soberana, com cidadãos plenos e participativos, que tenha na colaboração e na generosidade os seus princípios fundamentais.

Na expectativa e certeza de que a reunião será profícua, envio os meus votos de elevada estima e consideração.

Atenciosamente

Nelson Pretto

Professor da Faculdade de Educação da UFBA – Pesquisador do CNPq

Membro titular do Conselho Estadial de Cultura do Estado da Bahia

Arquivos grandes

Arquivos grandes para mandar não está sendo problema para mim. Estou usando do http://sendbigfile.net/ e está funcionando muito bem.
Nessa linha de dicas, não lembro se aqui já postei mas gosto muito do CTRL C CTRL V on line que fica em http://cl1p.net.
Você entra no site, depois da barra inventa um nome e pronto. Do outro lado da linha a pessoa usa o mesmo nome inventando e tem acesso àquela página. Muito bom eprático… Mas os arquivos para enviar não são tão grandes como o “bigfile”, com o perdão do trocadilho, né?
Nelson Pretto 

Ops!!! quentinho direto do PSL-BA + Protocolo de Intenções assinado entre o Gov do Est e Micrisoft

Vicente Aguiar

Subject: [PSL-BA] Protocolo na íntegra (baixe o arquivo)…

Pessoal, Por se tratar de um documento público, compartilho com vocês o “bendito”  Protocolo de Intenções que foi assinado entre o Governo doEstado da Bahia e a Microsoft.

http://twiki.dcc.ufba.br/pub/PSL/ReacaoProtocoloIntencoes/ProtoGovEstBahiaMicrosft.pdf

Como tive acesso à ele, achei por bem compartilhar com todas/os aqui
na lista. 😉

Por Bruno Gonsalves

Videogame não transforma pessoa em assassino, diz livro

Por Scott Hillis

SAN FRANCISCO (Reuters) – Jogar videogame não transforma as crianças em assassinos perigosos e sangrentos, é o que afirma um novo livro escrito por uma dupla de pesquisadores da universidade de Harvard, nos Estados Unidos. Lawrence Kutner e Cheryl Olson, casal pesquisador na Harvard Medical School, detalham suas visões sobre a questão no livro “Grand Theft Childhood: The Surprising Truth About Violent Video Games and What Parents Can Do” (‘a surpreendente verdade sobre os games violentos e o que os pais podem fazer’), lançado no mês passado e que promete dar novo contorno ao debate sobre o efeito dos videogames nas crianças.

“O que espero que as pessoas percebam é que não há informações para sustentar os temores simplistas de que videogames causam violência”, disse Kutner à Reuters. O casal chegou a essa conclusão depois de conduzir uma pesquisa de dois anos com mais de 1,2 mil estudantes do ensino médio sobre suas atitudes frente aos videogames.

Foi um procedimento diferente da maioria dos estudos, que se concentra em experiências de laboratório que tentam usar atos como emitir um som alto como medida de agressão.

“O que nós fizemos e raramente tem sido feito por outros pesquisadores foi, na verdade, conversar com as crianças. Parece bizarro, mas não havia sido feito”, explicou Kutner.

Eles descobriram que jogar videogame é uma atividade quase universal entre as crianças, e freqüentemente um ato social.

Mas os dados mostraram uma ligação entre jogar games com comportamento mais agressivo e recomendado para pessoas mais velhas. Os pesquisadores descobriram que 51 por cento dos garotos que jogaram games recomendados para maiores de 17 anos tiveram uma briga no ano anterior, contra 28 por cento dos que jogaram games sem classificação.

Uma das descobertas mais surpreendentes foi a popularidade desses jogos mais agressivos com as meninas. De fato, a série de jogos de crime “Grand Theft Auto” é a segunda mais popular entre as garotas, atrás apenas de “The Sims”, um tipo de simulador da vida real.

Kutner e Olson apontaram que é preciso um estudo mais aprofundado porque os dados mostram apenas uma relação, sem estabelecer as causas. Não está claro se os jogos violentos levam à agressão ou se crianças agressivas são atraídas por jogos mais violentos.

Os pesquisadores também tentam colocar o videogame em um maior contexto da cultura popular. A ansiedade de muitos pais sobre os videogames reflete a preocupação que surgiu quando os filmes, gibis e a televisão se tornaram populares.

“Não estamos confortáveis colocando prós e contras. Temos sido convidados para ficar no lado pró-videogames em debates, e não me considero uma pessoa pró-videogame. Videgames são um meio termo”, apontou Olson.

© Thomson Reuters 2008 All rights reserved.

FONTE: http://br.reuters.com/article/internetNews/idBRN0949886920080509?sp=true 

Por Bruno Gonsalves