Ninguém

Pessoal, é ele mesmo, o nosso herói sem identidade, que esteve na tarde de hoje para nos conceder uma entrevista na Rádio Faced Web. Recebemos o Augusto Mattos, criador de NINGUÉM. Parem e pensem em uma pessoa q cria ninguém? Pois foi ele mesmo o entrevistado, muito ativo q pretende criar junto com a Rádio uma rádio novela com Ninguém (feita por todos nós).

No link vcs poderão ver um capítulo de Ninguém e abaixo uma lembrança ofertada por essa figura que é o Augusto Mattos.

 http://www.youtube.com/watch?v=ZZWPc_FZY0Y

 

Proposta de um novo currículo na Inglaterra.

Lançada hoje aqui na Inglaterra, de acordo com jornal The Guardian, a nova proposta curricular para o ensino básco do Reino Unido.
Interessante proposta que introduz de forma explicita o uso dos blogues, do twitter e de todos os demais elementos que compõem a chamada media contemporânea, elementos chaves que caracterizam a cibercultura.

Claro que a confusão já está estabelecida, com reclamações de todos os lados, da pouca discussão sobre o tema. O interessante é que a própria mídia, e aqui falo do The Guardian, termina polarizando o debate entre se é importante ensinar Twitter ou Segunda Guerra Mundial… Claro que esse não é o ponto e não deve ser essa discussão…

O fato é que, numa primeira leitura, percebe-se algo de fundamental: o fortalecimento dos professores na escola e, digo eu, principalmente no coletivo da escola. Isso, seguramente, pode fazer a diferença mas, ser também um problema se as condições não forem adequadas.

O novo currículo proposto passa a ter seis básicas áreas de aprendizagem, em vez de 13, como era antes. São elas:
1. compreensão do  Inglês, comunicação e linguagens
2. compreensão matemática
3. compreensão científica e tecnológica
4. compreensão do  humano, social e ambiental
5. compreensão da saúde física e bem-estar
6. compreensão das artes e do design.

Boas discussões.. Vamos acompanhar.

Nelson Pretto

dica útil

Olá,

Hoje, a nossa postagem é sobre uma dica bem útil. Quantas vezes salvamos nosso documentos com a extensão PDF e depois percebemos que tem algo que dever ser corrigido? muitas, não é? mas até então tudo bem… abrimos a cópia desse arquivo antes de ser transformado, modificamos e depois… oppsss, não tenho mais cópia desse arquivo em outra extensão!!! E agora? o que fazer? a nossa dica é como transformar o arquivo da extensão PDF para uma extensão DOC ou RTF utilizando apenas o navegador de internet.
 
Já utilizamos o nosso navegador de internet para muitas coisas, com ele acessamos sites do nosso interesse, ambientes virtuais de aprendizagem, batemos papo, fazemos compras e até mesmo construimos textos colaborativamente. E agora, podemos utilizá-lo para converter um texto de extensão PDF para RTF ou DOC. E isso sem precisar instalar programa nenhum, tudo online e nem precisa de todas aquela burocracia de cadastramento. Basta acessar o site http://www.pdftoword.com/ e com 3 passos simples ter o seu arquivo na extensão desejada, RTF ou DOC.

bjok

Relatinho do “Palestrão” sobre software livre


No dia 6 de março de 2009 das 10:00 às 12:00, foi ministrada, por parte de Aton Figueiredo, Anderson Carvalho e Washington Oliveira, a Oficina/Apresentação (palestrão) de Software Livre para os calouros do curso de pedagogia, atendendo à solicitação do Diretório Acadêmico deste curso. Por conta do curto espaço de tempo de que se disponibilizava, a "oficina" restringiu-se a uma abordagem bastante geral, mas de grande importância na medida em que proporcionou àqueles estudantes uma imersão no vocabulário e na funcionalidade do Software Livre. A baixo segue os tópicos que abordamos junto aos alunos calouros de Pedagogia.

1. Introdução: Algumas considerações a respeito da filosofia do Software Livre em contraposição à proposta do Software Proprietário.

1.1. Uma breve história da construção dos sistemas operacionais;

1.2. licenças e usos de software proprietário e software livre;

2. Abordagem sobre alguns Aplicativos de Edição livres:

2.1. Editor de texto:
BrOffice Writer – como editar e salvar textos;

2.2 . Editor de Apresentação:
BrOffice Impress – como editar e salvar apresentações de slides;

2.3. Editor de vídeo:
Kino – como importar um vídeo para o programa; como capturar um vídeo direto da câmera via placa firewire; como juntar, separar e recortar cenas, efeitos do som e vídeo; e por fim, como exportar um vídeo editado pelo programa.

2.4. Editor de audio:
Audacity – como é possível recortar partes de uma faixa, misturá-las, colocar efeitos, juntar faixas, gravar sons diretamente do microfone conectado ao PC.

3. Instalação de aplicativos via Synaptic:
Como baixar e instalar aplicativos via Synaptic. Mostramos como procurar, marcar para instalação/desinstalação de qualquer software que estiver disponível pelo gerenciador de pacotes Synaptic;

4. Noções básicas de uso do Terminal:
Pequena discussão sobre interfaces de textos e Interfaces gráficas e uso de senhas e comandos simples para acesso de aplicativos;

5. Uso de internet:
Navegando nas abas do Navegador Firefox: Discussão a respeito das vantagens deste navegador em relação ao Internet Explorer e uso do gaim como alternativa ao MSN.

6. Discussão sobre alguns formatos livres:
O que é um formato e como salvar, sem problemas, documentos em formatos nativos nos diferentes sistemas operacionais.

Por Washington e Anderson

Sem. Comunicador Comunitário

Por: Luciana.

Calourada FACED 2009.1

Nesta semana começaram as aulas na Faculdade de Educação da Bahia e, como não poderia deixar de ser, o Gec estava presente. Na quarta-feira, dia 04 de março, tivemos uma sessão de apresentação dos ambientes tecnológicos da Faced.
Na ocasião, a professora Maria Helena Bonilla, líder do grupo de pesquisa, discorreu sobre os espaços, equipamentos e formas de uso; falou um pouco sobre as disciplinas que abordam esta temática; trouxe alguns elementos de alguns projetos desenvolvidos, entre eles o Ripe e o Tabuleiro Digital.
A tônica da conversa foi sobre as opções técnicas e metodológicas adotadas. Falou-se muito em Software Livre, que, para nossa surpresa, já é um conhecido de alguns dos calouros.
As monitoras do Tabuleiro Digital seguiram com uma apresentação do projeto, suas diretrizes e principais ações, construíndo uma panorâmica geral do percurso e o movimento atual deste projeto.
Os bolsistas do projeto RIPE também participaram, apresentando alguns elementos desta rede de intercâmbio de produções educativas e as repercussões desta para a faculdade.

Os calouros saíram deste encontro com uma visão um pouco mais ampliada sobre os ambientes tecnológicos e concepções filosófico-tecnológicas da Faculdade de Educação. É um desejo de todos nós que estes alunos se envolvam nos projetos e apropriem-se dos espaços para que eles sejam a cada dia mais ricos!

 

Por Sule e Adriane

Rádio e TV concessões públicas, ora bolas!

Muito bom o texto de Lalo Leal, da USP, no site Carta Maior. Não é possível que a população não seja informada sobre o fato de que os canais de rádio e tv são concessões públicas e por isso mesmo, as empresas de tv e rádio são apenas autorizadas a usá-las, e por tempo determinado.
Lalo explica que o "projeto (PLS 71/08) está com o relator, o Senador Sérgio Zambiasi (PTB-RS), radialista de origem. E a decisão da CCT é terminativa. Ou seja, não há necessidade de ir ao Plenário. Se aprovado segue diretamente para a Câmara dos Deputados."

Concordo com ele que o caminho para se tornar lei ainda é longo e, digo mais, pode estar cheio de surpresas e armadilhas.

Ele torce, assim como eu, pela aprovação dessa lei. E conclui dizendo "Torço para a sua aprovação final, ainda que me custe o fim da brincadeira feita todos os anos em sala de aula."
Ah ah ah ah….
não achou graça?!
Ora bolas, então vá ler o texto dele todinho, desde o começo até o fim!

por Nelson Pretto

Seminário Comunicador Comunitário


Por: Luciana.

Niver do Tabuleiro! Cinco anos de muita polêmica!

Dia 23 de janeiro de 2004, a Faced estava em festa! Lembro-me perfeitamente desse dia, estava no segundo semestre da minha graduação, no sufoco das aulas de JANEIRO, por conta das greves intermináveis e então surge o TABULEIRO DIGITAL… Claro que naquela época não entendia nada daquilo, só sabia que iríamos ter acesso a internet nos corredores da FACED! Cinco anos passaram, muitas polêmicas, muitas tensões, muitos enfrentamentos. E um desses enfrentamentos está associado a questão da PROIBIÇÃO! Proibir o que, porque e quando? Porque os jovens que frenquentam o Tabuleiro, os telecentros da vida, os espaços públicos não podem ter a livre escolha de acessar o que desejam? Como diz meu querido Nelson Pretto " Porque os filhos dos pobres não podem ter o mesmo acesso que os filhos dos ricos", que ficam trancafiados em seus quartos, com banda larga, com computadores poderosos que lhes permitem fazer o que desejam: seja mixar músicas, distribuí-las, interagir em seus joguinhos(sejam eles violentos ou não), conversar nos seus bates-papos com quem quer (amigos velhos, amigos que descobrem em cada acesso), visitar e interagir em sites que os adultos "consideram não tão adequados", enfim, para eles não tem PROIBIÇÃO! E para minha surpresa ou felicidade, encontramos outros tantos discutindo o que defendemos… Bela matéria publicada na Cidades Digitais, em que a pergunta a se fazer é, proibir ou não proibir: eis a questão

É Proibido Proibir


<!–
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P { margin-bottom: 0.21cm }
–>
<!–
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BLOCKQUOTE.western { font-size: 11pt }
P { margin-bottom: 0.21cm }
–>é</Caetano Veloso, festival da canção da Rede Globo, em setembro de 1968 (grande ano!).

A apresentação de Caetano foi incrível, como alias, todos aqueles festivais de musica, sendo que o da TV Record foi o mais badalado e a Globo saiu atrá–
@page { margin: 2cm }
P { margin-bottom: 0.21cm }
A:link { so-language: zxx }
–>s com o tal FIC. Era também o início das transmissões ao vivo pela tv (ainda em preto e branco, não?!).

 

E eu digo não
E eu digo não ao não
Eu digo: É!
Proibido proibir
É proibido proibir
É proibido proibir
É proibido proibir…
(Caetano Velo. letra completa no site
letras.us do Terra.)

<!–
@page { margin: 2cm }
P { margin-bottom: 0.21cm }
–>
Trago isso por conta da matéria sobre proibir ou não proibir acessos a vídeos e outras coisas nos telecentros, publicada recentemente no site Cidades Digitais.


<!–
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A:link { so-language: zxx }
–>

Nossa experiencia com os Tabuleiros Digitais na UFBA/FACED mostra-nos o quanto essa @page { margin: 2cm }
P { margin-bottom: 0.21cm }
A:link { so-language: zxx }
–>
eh uma importante luta que não podemos deixar simplesmente que a
<!–
@page { margin: 2cm }
P { margin-bottom: 0.21cm }
–>logica do mais fácil tome conta de projetos importantes como esses dos telecentros, infocentros ou que nome queiramos dar.

Em recente polemica na nossa Faculdade sobre o tema, insistíamos sobre a necessidade de se colocar uma questão em primeiro lugar, pergunta que, em nossa opinião, deve balizar toda a discussão sobre o tema. A questão: por que os filhos das classes média e alta podem ter acesso ao universo da internet, na privacidade de seus quartos, com banda larga, suporte via telefone e computadores poderosos para fazer um monte de coisas como baixar músicas, mixá-las, distribuí-las, jogar videogames online, conversar com amigos velhos e novos, visitar e interagir com sites às vezes não tão adequados segundo os adultos – que aliás, um dia já viram as mesmas coisas em gibis escondidos dentro dos livros escolares! -, e, os filhos dos pobres, têm que acessar internet em telecentros para serem treinados (com projetos pedagógicos) em word e excel (aliás, softwares proprietários que lhes “escravizarão” para o todo e sempre…)?!

Não temos dúvida que esses projetos, e junto com eles, a escola pública de qualidade que ainda estamos longe de encontrar, podem e devem assumir a condição de se constituir num efetivo espaço coletivo de culturas e conhecimentos, oferecendo aos filhos dos pobres aquilo que os filhos dos ricos têm em casa, como aliás já foi dito pelo educador baiano Anísio Teixeira, na década de 50 do século passado em uma belo texto que esta na Biblioteca Virtual Anísio Teixeira, agora abrigada na UFBA.

De fato, parece que, se não enfrentarmos essa questão com coragem, vamos ter que repetir Caetano em 68.

Vocês não estão entendendo nada, nada…

foi assim a ira de caetano naquele 68… Será que vamos ter que continuar a dizer que tem um monte de gente que não está entendo nada?!

Veja e ouça o discurso completo com a ira de Caetano contra a normalidade e a caretice, no site Tropicalia, do Uol.