GEC, Produção Cultural e Inclusão Socio-Digital

Está fervilhando em algumas cidades da Bahia o debate sobre a UAB (Universidade Aberta do Brasil), pois já está sendo fechado quais são as cidades que participarão desta segunda etapa de implantação da infra-estrutura. Uma das grandes brigas está sendo onde ficará o pólo de apoio presencial em cidades que formam consórcios.

Por outro lado, ainda não sei qual a opinião das universidades sobre a UAB e até que ponto elas influenciarão suas atividades, mas vejo, na Bahia, apartir do nosso grupo de pesquisa, o GEC, uma grande potencialidade de participação efetiva através de seus trabalhos realizados e da produção de conteúdo e conhecimento, pois aglutinam graduandos, mestrandos, mestres e doutores. Como assim?

Os municipios baianos tem grande potencialidades de produção cultural articulando com diversos setores-segmentos dos municípios, como por exemplo, Rádios Comunitárias, Infocentros e Escolas Públicas, e sabendo disso, sei da capacidade que temos, pois estamos, o GEC, envolvidos com as mais diversas questões que norteiam esse debate que estou fazendo aqui: cibercultura, inclusao digital, radios livres, blogs, ead, etc. Temos nos apropriar de toda essa produção, mesmo que não seja minha área de pesquisa, mas de qualquer forma, tem alguma relação, e apartir disso construir colaborativamente algum tipo de política pública que faça acontecer esse sonho que temos, que é o de Inclusão tanto social quant digital.

Escrevi mais algumas coisas em meu blog, mais especificamente sobre Baixa Grande: http://facomputacao.blogspot.com.

One Response to “GEC, Produção Cultural e Inclusão Socio-Digital”

  1. Concordo Fabricio
    Pelo que acompanhei da UAB, existe um consórcio de universidade que será reponsável pela oferta de conteúdos, precisávamos saber se a UFBA ainda pode participar desse consórcio e se tem condição de fazê-lo, daí penso também que o caminho seria a FACED e o GEC, talvez com alguma articulação com outros centros e o IAT.
    Quanto a questão nas cidades, é mais complexa, pois essas brigas para sediar pólos, acabam muitas vezez descambando para o políotico, e ae são raros os gestores envolvidos que costumam levar em conta fatores como: Logística, condições de infra-estrutura e até questões ligadas a localização geográfica de determinda cidade
    Doriedson

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